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Casada com Meu Irmão Postiço Bilionário - Capítulo 267

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  3. Capítulo 267 - 267 Tapas Crocantes 267 Tapas Crocantes Clara sentiu o gosto
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267: Tapas Crocantes 267: Tapas Crocantes Clara sentiu o gosto de sangue na boca e sua mandíbula latejava de dor. Lágrimas brotaram em seus olhos.

“Sua velha bruxa”, disse a figura friamente, seu olhar penetrante perfurando Clara. “Assim como você esqueceu de ensinar as coisas certas para sua filha, sua mãe deve ter esquecido de te ensinar também. Mas não se preocupe, estou sempre pronta para inserir algum senso em mentes repugnantes como a sua. E não me importo se a pessoa é idosa — meu modo de ensinar não discrimina por idade.”

“Você, como ousa bater na minha mãe?” Briena cuspiu com raiva, esquecendo suas próprias lágrimas.

Tapa!

Briena juntou-se à sua mãe no chão, segurando o rosto. A ardência espelhava a que sua mãe havia sentido momentos atrás, adicionando à sua humilhação já lacrimejante.

A figura ajoelhou-se em um joelho na frente do duo mãe e filha.

“Como vocês duas devem se sentir sortudas por serem agraciadas com meus tapas firmes — algo que alguém deveria ter feito com vocês há muito tempo”, disse a figura friamente. “Agora, imagino como seria adorável se Sephina Ford estivesse aqui, para que eu pudesse abençoá-la com um tapa nítido como os que vocês duas vira-latas receberam.”

Segurando sua bochecha ardente, Briena olhou para a figura com olhos arregalados. “Você… Você foi quem nos deu aquela fórmula e ainda levou nosso dinheiro. Cathy, você traiu sua amiga e você—”
“Haha!” A risada zombeteira de Cathy ecoou pela área de espera. “Seu dinheiro?” Cathy perguntou, seu tom pingando desdém. “Como você ousa tentar comprar minha amizade com Natalie e Mia por meros cem milhões? Sabe que meu coração quase sangrou quando você pensou que minha amizade era tão barata — valendo cem milhões e um emprego na sua empresa de merda? Está brincando?”

Cathy levantou a mão como se fosse dar outro tapa em Briena, que instintivamente encolheu-se, recuando com medo de proteger-se.

Cathy abaixou a mão e sorriu com escárnio. “Você deveria ter me oferecido pelo menos cem bilhões e o lugar da Sephina. Mas você… Espere, agora que penso sobre isso, mesmo isso teria sido muito pouco.”

O tom brincalhão de Cathy se tornou gelado. “Mesmo que você tivesse me oferecido todo o Grupo Ford, ainda assim seria barato demais para comprar minha amizade com essas duas. Honestamente, eu queria poder estrangular sua avó ali mesmo quando ela me ofereceu aquele dinheiro, mas me contive. Afinal, como mais eu poderia ter testemunhado esse dia glorioso?”

Briena virou-se para olhar para Natalie e Mia. Natalie permaneceu inexpressiva, enquanto Mia usava um sorriso arrogante nos lábios.

“Vocês três…” Briena gaguejou, incrédula. “Vocês três planejaram isso?”

Cathy olhou para suas amigas, rindo. “Esta vadia é lenta, mas finalmente está entendendo.”

Os lábios de Natalie curvaram-se em um sorriso zombeteiro.

Mia zombou, cruzando os braços. “Deixa ela. Não perca seu tempo ou suje suas mãos com lixo.”

Cathy suspirou e levantou-se, virando-se para enfrentar Natalie e Mia com expressões exageradas e lacrimejantes. “Meu coração ainda dói ao pensar como elas acharam que nossa amizade poderia ser tão barata.”

Mia a abraçou dramaticamente, fingindo consolá-la. “Lá, lá. Não fique triste.”

“Para compensar seu coração partido, Mia te deixará trabalhar na empresa dela,” Natalie acrescentou.

“Mesmo?” Cathy exclamou, seus olhos se iluminando.

Natalie assentiu, enquanto Mia protestou, “Eu não concordei—”
“Ah, cale a boca,” Cathy interrompeu e abraçou ambas as amigas. “Eu não sabia que ferrar com essas vadias do Ford me traria fortuna.”

Quando ela se soltou, olhou para elas maliciosamente. “O que eu ganharia se ferrasse com Sephina Ford? Uma sociedade em ambas as suas empresas?”

Em resposta, Mia e Natalie deram-lhe olhares estreitos e céticos.

As três amigas momentaneamente esqueceram das duas mulheres ainda chorando no chão.

Foi então que Daniel chegou, seu comportamento calmo contrastando com o caos lá fora, onde segurança e polícia tentavam controlar a multidão enfurecida. Parecia impossível escoltar Briena e Clara Ford para fora com segurança sem um plano adequado.

“Senhor Daniel?” Mia disse surpresa, enquanto Natalie também olhava para ele em choque. Eles não o haviam chamado.

O homem acenou educadamente. “Fui instruído a cuidar de tudo aqui. Vocês podem ir para casa agora,” ele disse, seu olhar se desviando para Mia e Natalie.

Eles trocaram olhares, percebendo que ele estava agindo sob as ordens do CEO da NextEra.

Mia franzindo levemente a testa, enquanto Natalie parecia pensativa. Esta situação não tinha nada a ver com a empresa da Mia para o CEO da NextEra se envolver. Era um assunto pessoal de Natalie, não relacionado a ele ou a Mia. Então… por quê?

Mia, Natalie e Cathy saíram do local, escoltadas pela segurança através de um caminho limpo longe da multidão. João e Ryan caminharam ao lado das três mulheres, garantindo sua segurança.

Quando chegaram lá fora, um carro de luxo preto, de edição limitada e raramente visto, as aguardava.

“Senhorita Natalie, por aqui,” Ryan disse, sinalizando em direção ao carro. Natalie instantaneamente soube que Justin tinha vindo buscá-la e deveria estar dentro.

Natalie virou-se para Mia e Cathy. “Eu tenho que ir. Vejo vocês depois.”

“Cuide-se,” Mia disse, entendendo que Natalie tinha que sair com Justin. Cathy, no entanto, parecia confusa, ainda sem saber quem era o marido de Natalie. No entanto, escolheu ficar em silêncio.

Natalie entrou no carro, e João e Ryan garantiram que Mia e Cathy chegassem aos seus próprios carros com segurança. Uma vez que partiram, os dois guarda-costas seguiram juntos em um carro separado, seguindo atrás do veículo de Justin.

Assim que Natalie se acomodou dentro do carro e o motorista começou a manobrar, Justin alcançou sua mão, puxando-a para mais perto. Com uma força sem esforço, ele a levantou para seu colo.

Natalie não resistiu. Ela se recostou contra ele, apoiando a cabeça em seu ombro e fechando os olhos.

Justin permaneceu em silêncio. Uma mão acariciava gentilmente sua bochecha, enquanto a outra a segurava firmemente no lugar. Ele entendia o quanto ela devia estar cansada fisicamente e emocionalmente esgotada, embora por fora estivesse agindo toda calma e composta como um pilar inabalável.

Ele permitiu a ela esse momento de paz enquanto o carro as levava para casa com nada além de silêncio preenchendo aquele pequeno espaço do carro. Tudo que ele queria era estar ao lado dela nesse momento como seu apoio silencioso.

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