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Casada com Meu Irmão Postiço Bilionário - Capítulo 168

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  3. Capítulo 168 - 168 Meu Sunshine 168 Meu Sunshine Uma mulher na casa dos
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168: Meu Sunshine 168: Meu Sunshine Uma mulher na casa dos quarenta anos sentou-se no sofá, seus olhos fixos na transmissão de notícias da cidade Imperial. Seu rosto permaneceu inexpressivo, mas seu olhar aguçado se deteve em uma imagem específica — uma jovem mulher chamada Natalie Ford.

Na tela da TV, Natalie estava diante de uma multidão de repórteres, falando ousadamente, inabalável ao admitir ter agredido a própria irmã. Um vídeo do incidente era exibido no canto da tela, capturando cada detalhe para os espectadores.

Um homem de meia-idade, Eric, entrou na sala e a encontrou assistindo à transmissão.

“Boa noite, Senhora Shaw,” ele cumprimentou, educadamente.

Ela lhe deu um breve aceno de reconhecimento, sem tirar os olhos da tela. “Com quem ela é casada?”

Eric hesitou, pego de surpresa pela pergunta inesperada. Ele se mexeu desconfortavelmente, incerto sobre como responder. “Hmm, isso eu não tenho certeza.”

Antes que ela pudesse pressioná-lo mais, um jovem alto e bonito entrou na sala com um ar de autoridade casual.

“Boa noite,” o homem mais jovem disse, com uma voz profunda calma, mas firme.

Eric exalou aliviado. “Boa noite, Senhor Shaw.”

O homem mais jovem caminhou até o sofá, pegou o controle remoto e desligou a TV. “Por que estamos assistindo notícias sobre estranhos de outros países?” ele perguntou, olhando para a mulher mais velha. “O médico aconselhou você a descansar. Você não deveria ficar sentada assim por muito tempo.”

A expressão da mulher permaneceu calma, mas seu olhar se tornou gélido no momento em que a tela ficou preta.

“Você é um Shaw apenas no nome,” ela disse friamente, “Não tente me ditar o que devo fazer.”

O jovem, imperturbável diante do seu tom áspero, manteve-se firme com a confiança silenciosa de alguém acostumado à sua aspereza.

“Eu conversei com o médico,” ele disse calmamente. “Precisamos viajar para a cidade Imperial para a sua cirurgia. Não podemos adiar mais. O melhor especialista está lá, e —”
“Todos os médicos do mundo morreram?” ela interrompeu, secamente. “Eu não vou deixar este país.”

“Se você não for, pode acabar deixando este mundo,” ele respondeu, seu tom frio, mas incisivo.

“Isso seria preferível,” ela respondeu sem um pingo de emoção. “Pare de se preocupar comigo. Foque nos negócios.”

O jovem manteve o contato visual. “Se você não for por vontade própria, não hesitarei em levá-la eu mesmo. Esse tanto de direito eu tenho sobre você, mesmo sendo um Shaw só no nome.”

O olhar dela se intensificou. “Você…!”

Sem se abalar, o jovem se virou para Eric. “Leve-a de volta ao quarto dela quando ela estiver pronta,” ele instruiu, e depois se afastou, subindo as escadas.

“Aiden!” ela o chamou, sua voz afiada com autoridade. “Você não tem o direito de tomar decisões por mim!”

Aiden olhou para trás brevemente. “Veremos,” disse ele, seu tom firme enquanto desaparecia escada acima.

Sua expressão escureceu de fúria, seu olhar queimando com a intensidade de uma ameaça silenciosa. Ela se voltou para Eric, sua voz carregada de frustração. “Eu o criei para isso? Tão teimoso.”

Eric, contendo um suspiro, pensou consigo mesmo, Você não é menos teimosa. Mas em voz alta, ele simplesmente disse, “Vou ajudá-la a voltar para o quarto.”

“Eu quero sair. Este ar de teimosia me sufoca,” ela disse. Eric assentiu e a ajudou a se sentar em sua cadeira de rodas.

Eles saíram da casa e se dirigiram para o jardim, onde a vasta propriedade se estendia diante deles. Os caminhos bem-cuidados brilhavam sob a luz suave de inúmeras lâmpadas, iluminando a folhagem exuberante. A brisa da noite carregava uma calma tranquilizadora que poderia suavizar até o mais inquieto dos corações.

Enquanto percorriam o caminho do jardim, Eric rompeu o silêncio. “Ele não é teimoso. Ele só está preocupado com você.”

“Eu sei,” ela respondeu após um curto silêncio. “Mas você sabe por que não posso voltar para aquela cidade.”

“Aiden cuidará de tudo. Ele vai garantir que ninguém perceba você,” Eric a assegurou, gentilmente.

“Não posso correr esse risco,” ela disse firmemente. “Qualquer lugar, menos lá. Eu nunca colocarei os pés naquelas duas cidades — Imperial e Bayford.”

“Você deveria confiar nas habilidades do Aiden. Se ele decidiu levar você para lá, ele cuidará de tudo,” Eric tentou racionalizar, “Você sabe que precisa dessa cirurgia.”

“Minha decisão é final e diga a ele para não ser imprudente e ir contra os meus desejos,” ela respondeu friamente, “Ou não demorará muito para eu deserdá-lo.”

Eric se manteve quieto, pois sabia que, contrariar a decisão dela só a tornaria mais teimosa. “Descubra com quem ela se casou,” ela instruiu, “Quero saber quem é o homem.”

Eric quase enxugou o suor inexistente em sua testa enquanto murmurava. O jovem parado junto à parede de vidro do seu quarto, estava observando a mulher na cadeira de rodas.

‘Não posso deixar você morrer. Ela é o único meio de salvar você e, para isso, temos que ir para a cidade Imperial.’
—
Depois de ajudá-la a voltar para o quarto e garantir que ela descansasse, Eric foi até o jovem, que ficou em silêncio ao lado da parede de vidro, olhando para a noite. Sua alta estatura parecia solene, a escuridão lá fora parecia espelhar a solidão que se apegava a ele.

“Ela começou a fazer perguntas,” Eric disse baixinho. “Ela quer saber com quem a Natalie se casou.”

“Você não precisa descobrir,” o jovem respondeu.

Eric exalou devagar. “Como você planeja levá-la para a cidade Imperial? Você sabe tão bem quanto eu — ela nunca vai concordar em ir.”

“Não se preocupe com isso,” o jovem respondeu, sua voz calma e controlada, como se o resultado já estivesse decidido.

Eric assentiu relutantemente. “E quanto a ela? Por quanto tempo você planeja deixá-la no escuro sobre quem é e como ela acabou casada?”

O olhar do jovem permaneceu fixo no céu escuro. “Eles estão me procurando. Não vai demorar muito até eu encontrar quem está atrás de mim. Quando isso acontecer, ela também me conhecerá — em breve. Até lá, você terá que ter paciência.”

Eric franzio a testa, uma frustração passou por suas feições. “Não consigo entender o que você está planejando.”

“Não precisa entender,” o jovem disse firme, seu tom não deixando espaço para argumentos.

A frustração de Eric aprofundou. “Eu deveria ter te mantido fora disso. Nunca deveria ter te contado nada.”

“Mas você contou.” O jovem virou-se levemente, sua expressão ilegível. “Não adianta se arrepender agora. Eu a salvei de algo pior, Eric — você deveria estar agradecido por isso.”

Eric não pôde dizer mais nada e partiu, sentindo-se amargurado com o que quer que estivesse ocorrendo.

O jovem continuou na janela, seus olhos ainda fixos no vasto e escuro céu estrelado. Uma promessa silenciosa se formou em sua mente, resoluta e inabalável.

‘Não se preocupe. Esta Estrelinha sempre estará aqui para você… minha Sunshine.’

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