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Casada com Meu Irmão Postiço Bilionário - Capítulo 167

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  3. Capítulo 167 - 167 Você só precisa se apaixonar por mim 167 Você só precisa
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167: Você só precisa se apaixonar por mim 167: Você só precisa se apaixonar por mim Natalie olhou para ele, dividida entre o medo e a esperança. Antes que pudesse se conter, ela sussurrou, “E se eu nunca…?”

“Você vai,” Justin interrompeu, seu tom certo e estável. “Eu acredito em nós. Então pare de pensar demais e deixe as coisas entre nós se desenrolarem naturalmente.”

Um pequeno aceno hesitante escapou de Natalie. Ela queria acreditar nele—confiar em suas palavras.

Justin se endireitou, deu um passo para trás, colocando as mãos friamente nos bolsos, observando-a com um olhar firme e indecifrável.

“Estou dando tempo, isso não significa que vou ficar longe de você,” ele começou a mostrar seu lado dominador, diferente de como estava gentil um momento antes. “Se ficarmos longe, como você vai perceber o que sente por mim? Então, não espere que eu seja um cavalheiro, o que eu não sou. Estarei perto de você, beijarei você quando ambos estivermos em uma situação. Não vou me conter.”

Natalie engoliu em seco. Esse homem—ele era como um camaleão. Um momento, parecia o homem mais paciente e compreensivo do mundo. No próximo, era ousadamente sincero, deixando claro que não jogaria pelas regras da contenção.

‘Um momento cavalheiro, mas no próximo momento um transgressor.’
“Mas não se preocupe,” Justin acrescentou, seu tom calmo mas firme. “As coisas mais íntimas—como o que fizemos ontem à noite, ou sexo—essas só acontecerão quando você consentir.”

A respiração de Natalie ficou presa, a garganta apertando ante suas palavras diretas. Suas palmas ficaram úmidas, e ela não pôde deixar de se perguntar, Por que esse homem é tão direto?

“E outra coisa,” Justin continuou, seu olhar fixo nela. “Se você tem algo em mente—reclamações, dúvidas ou sentimentos—me diga diretamente. Não tire conclusões precipitadas ou crie mal-entendidos em sua cabeça e depois chore sobre eles como alguém fraco.”

Suas palavras, embora firmes, não eram ásperas—eram objetivas, refletindo seu desejo por clareza.

“Eu odeio mal-entendidos,” ele continuou, “e prefiro comunicação aberta, mesmo que a verdade possa doer. Você é uma mulher forte, Natalie. Seja assim comigo também. Se algo parecer errado, me diga na cara. Entendeu?”

Natalie engoliu em seco e limpou a garganta de maneira desajeitada. “Eu sou casada.”

“Não importa. Quando eu disse que você é minha, que Aiden Handrix já tinha perdido você,” ele disse com determinação. “Entendeu?”

“Entendi,” ela murmurou, assentindo rapidamente.

Justin deu um pequeno aceno de satisfação. “Bom. Agora vamos dormir.”

Sem mais comentários, ele caminhou até o seu lado da cama, deixando Natalie com um turbilhão de pensamentos e emoções que ela ainda não estava pronta para enfrentar.

Ele confessou, até mesmo estabeleceu as condições importantes para o relacionamento, e ainda estava tão calmo, composto e tranquilo, enquanto Natalie estava uma confusão.

Justin foi para a cama e Natalie percebeu que ainda não havia agradecido a ele por toda a ajuda que ele estava oferecendo silenciosamente.

“Obrigada por me ajudar sem eu pedir,” ela disse gentilmente.

“Você não precisa, já que você é minha mulher,” ele disse, oferecendo para ela ir para o lado dela da cama enquanto levantava o cobertor para cobrir ambos. “Mas, pelo que me lembro, você claramente me pediu para ajudar.”

O rosto de Natalie ficou vermelho ao lembrar como ela o tinha implorado e o que aconteceu depois disso.

Justin sorriu de forma brincalhona, mas logo ficou sério enquanto sentava na cama e ela também, pronta para dizer mais.

“Sentir gratidão pela ajuda que recebemos é bom. Mas não quero que essa gratidão seja o motivo pelo qual você se apaixona por mim. Pode fazer parte de gostar de mim como pessoa, mas não deve ser a base para o amor.”

Natalie piscou, confusa, tentando entender o significado por trás de suas palavras.

“Na vida,” Justin explicou, “muitas pessoas vão nos ajudar, e vamos nos sentir gratos a elas. Mas isso não significa que nos apaixonamos por todas as pessoas que nos estendem a mão. A ajuda deve ser vista pelo que é—apenas ajuda. Não deve se tornar uma dívida que você carrega ou uma missão para retribuir a qualquer custo.”

A clareza de suas palavras começou a se fazer entender, e Natalie ouviu atentamente, percebendo que ele estava levando-a para algo mais profundo.

“Quando a gratidão se transforma em um senso de obrigação, você começa a sentir que deve essa pessoa. Esse sentimento de dívida te impulsiona a agradá-los, para fazê-los felizes—e antes que você perceba, você confunde isso com amor.”

As palavras de Justin atingiram Natalie fortemente, como uma verdade que ela estava evitando. Sua visão penetrou em seus pensamentos, trazendo à tona memórias de seu passado com Ivan.

Ela havia passado anos fazendo tudo o que podia por Ivan, acreditando que era por amor—mas será que era apenas gratidão?

Será que eu nunca realmente o amei?

Justin notou a confusão cintilante em seu rosto e se aproximou gentilmente com suas palavras. “Você é inteligente o suficiente para entender a diferença, Natalie. É hora de deixar para trás o que não vale mais a pena segurar.”

Natalie assentiu lentamente, perdida em pensamentos. Ela percebeu que não precisava se sentir endividada com Ivan por ter apoiado ela todos esses anos. Ela já o tinha recompensado—salvando sua empresa e ficando ao lado dele quando ele precisava dela.

Soltando um pequeno suspiro, ela se sentiu mais leve, como se um fardo que ela nem sabia que carregava finalmente estivesse sendo levantado.

Natalie sentiu que Justin a entendia melhor do que ela se entendia.

Ele gesticulou para ela se deitar, e ela obedeceu. Ele deslizou para a cama ao lado dela, puxando o cobertor sobre eles dois.

Depois da noite anterior, dormir ao lado dele parecia diferente—mais íntimo, mais complicado. Lentamente, ela virou as costas para ele, ainda não pronta para enfrentá-lo diretamente.

Justin não se importava. Como prometido, ele esperaria por ela. Ele sabia que ela precisava de tempo, e isso fazia parte—permitir que ela se movesse no seu próprio ritmo.

Mas, como ele também havia dito, ficar longe dela não era uma opção. Ele se aproximou, seu calor envolvendo-a enquanto seu braço a envolvia gentilmente.

Natalie não recuou. Ela havia se acostumado ao toque dele e até mesmo o esperava no momento em que se virou.

“Tudo o que você precisa fazer é se apaixonar por mim,” ele sussurrou suavemente contra a nuca dela. “Eu cuidarei do resto.”

Um suave zumbido escapou dos lábios dela. “Boa noite,” ela murmurou.

“Boa noite, Natalie,” ele respondeu, sua voz baixa e calmante.

Não lhe escapou—como ele sempre dizia seu nome ao desejar-lhe boa noite. Era um pequeno hábito carinhoso, mas um que ela estava começando a amar.

Com a conversa clara que tiveram essa noite, Natalie se sentiu feliz e pensou—Talvez ela pudesse considerar o que ele disse.

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