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Casada com Meu Irmão Postiço Bilionário - Capítulo 163

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  3. Capítulo 163 - 163 Eu Não Sou Um Santo 163 Eu Não Sou Um Santo Natalie ficou
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163: Eu Não Sou Um Santo 163: Eu Não Sou Um Santo Natalie ficou paralisada no lugar e só voltou a si quando ouviu a água do chuveiro caindo. Ela olhou para a porta do banheiro e se lembrou da expressão de Justin um momento antes.

‘Ele está irritado por eu ter fingido esquecer? Está decepcionado comigo, porque fui eu quem implorou por isso, mas, como uma pessoa ingrata, nem reconheci sua ajuda ou agradeci por ter cuidado de mim?

Sou uma pessoa terrível. Ela enterrou o rosto nas mãos, lutando para controlar seus pensamentos. O que devo fazer agora?

Seus olhos pousaram na camiseta que Justin havia jogado de lado antes de ir para o chuveiro. Ela a pegou, e por um momento, pareceu que ainda carregava o calor do corpo dele. Seu coração disparou, lembranças da noite anterior voltando — dele, deles, e de como ele cuidara dela.

Aquela intimidade intoxicante, aqueles beijos apaixonados, seu calor que parecia mais confortante que qualquer coisa, seu cheiro, e o cuidado deliberado em seu toque. Cada momento íntimo permanecia em sua mente, fazendo sua respiração se tornar superficial.

Que diabos? Não estou mais sob efeito de drogas para estar me sentindo assim de novo. Ela rapidamente dobrou a camiseta, colocou-a em uma cadeira e saiu do quarto antes que Justin pudesse sair do banheiro.

Seguiu direto para a cozinha, pegou uma garrafa de água gelada da geladeira e bebeu metade para se acalmar.

‘É só que o tempo está quente… e eu estou com sede,’ ela tentou racionalizar, respirou mais algumas vezes para se acalmar e olhou ao redor da cozinha. Vou cozinhar tudo o que ele gosta para compensar o que fiz.

Natalie se lembrou do que Justin gostava de comer, pois podia adivinhar pelas reações dele sempre que comia algo preparado por ela. Ela começou a se preparar rapidamente. Tudo tem que estar delicioso. Assim que ele ver a comida, esquecerá toda a sua raiva.

Ela estava imersa na cozinha quando Justin entrou, agora vestindo roupas casuais de casa. Seu cabelo úmido pendia levemente em sua testa enquanto ele o despenteava com os dedos a caminho da geladeira para pegar uma bebida.

Natalie estava ciente de sua presença, mas não ousava olhar para ele, incerta sobre como reagir. Ela podia ver pelo canto do olho que ele estava bebendo água e seu olhar estava nela.

“O jantar vai ficar pronto logo,” ela disse, tentando parecer casual.

Justin murmurou e colocou a garrafa de lado, apenas para ouvir Natalie gemer levemente de dor. Ele olhou para ela e viu que ela havia cortado o dedo.

Maldição! Natalie xingou internamente e pegou um lenço de papel para estancar o pequeno corte em seu dedo indicador.

Justin saiu da cozinha em vez de ir até ela.

Natalie olhou para a saída da cozinha e seu coração se afundou. ‘Bem, é só um pequeno corte, então ele não precisa se preocupar,’ ela tentou racionalizar, mas não podia negar que se sentia pior sendo ignorada por ele.

Mas Justin voltou tão rápido quanto saíra, pegando-a de surpresa. Com um band-aid na mão.

“Deixa eu ver,” ele disse, segurando a mão ferida dela sem pedir permissão.

Natalie olhou para ele surpresa com a preocupação que ele demonstrava por um pequeno corte no dedo. Ele segurava o band-aid na mão. Agora ela entendeu que ele não a ignorou, mas foi buscar um curativo. Ela estava contente que ele voltou para ela, seu coração saltava de alegria.

Justin segurou o dedo dela embaixo de água corrente e então a secou gentilmente.

Natalie aproveitou a chance para falar sobre as coisas que ela tinha em mente.

“Eu fingi esquecer… porque estava envergonhada…” ela murmurou hesitante, sua voz mal acima de um sussurro.

Justin permaneceu em silêncio, concentrado em cuidadosamente enrolar o band-aid em volta do dedo dela.

Ela manteve o olhar baixo, incapaz de encontrar o dele. “Fiquei envergonhada pela maneira como tudo aconteceu… Eu deveria ter te agradecido em vez de fingir que não me lembrava. Só pensei que ajudaria a manter as coisas normais entre nós. Eu sei que você não queria realmente fazer isso — foi só para me ajudar naquele momento. Eu meio que… forcei você…”

“Quem te disse que eu não queria?” Justin interrompeu, sua voz baixa, mas firme. Seu olhar fixo em seu rosto abaixado.

Surpresa, Natalie olhou para cima, encontrando o olhar intenso dele.

“Força?” Seu olhar ficou mais sombrio, sua voz densa de desejo. “Você não faz ideia do que eu quero fazer com você sempre que te vejo. Eu não sou santo, Natalie. Mas eu não ia fazer nada enquanto você estivesse drogada. Se você estivesse sóbria… confie em mim, tenho todo tipo de más intenções em relação a você. Estou apenas esperando que você sinta o mesmo por mim.”

A intensidade de seu olhar e suas palavras fizeram com que seu corpo inteiro se conscientizasse da presença dominadora e das intenções desse homem em relação a ela, mas ela não sentiu relutância. Ele estava lhe dizendo abertamente o que queria dela, mas por que isso era tão emocionante em vez de fazer com que ela se sentisse irritada?

Esse homem — não era ele supostamente o CEO composto e sofisticado do Grupo Harper? Mas quanto mais ela o conhecia, mais ele parecia um canalha, um homem com desejos perversos voltados unicamente para ela.

E estranhamente, vindo dele, tudo isso parecia perigosamente atraente.

Ele se inclinou, seu rosto tão perto que Natalie podia sentir o calor emanando dele. Sua voz, baixa e rouca, enviou um arrepio pela espinha dela.

“Você estava linda ontem à noite… e foi tão difícil me conter quando você continuava pedindo,” ele murmurou. “Se o médico não tivesse chegado a tempo…”

Natalie engoliu em seco, seu olhar oscilando entre os olhos intensos dele e seus lábios. Sua proximidade puxava sua memória, arrastando-a de volta para a noite anterior. Seu rosto ficou vermelho carmesim, o calor se espalhando pela sua pele.

Naquele momento ele estava recém-saído do banho, e todo tentador. Com tanta proximidade, ele estava simplesmente brincando com seus inocentes sentidos, para que não ficassem mais inocentes.

A mão de Justin gentilmente acariciou sua bochecha, seu polegar deslizando lentamente sobre ela em movimentos deliberados. O toque enviou um tremor por ela, e seu hálito, quente e constante, roçava sua pele como uma chama persistente.

“Justin…” ela sussurrou, mal audível.

“Hm?” Seus olhos escureceram, sua voz um suave murmúrio.

Ela abriu a boca para falar, mas não saíram palavras. E então, seus lábios se aproximaram.

“Posso?” ele perguntou, sua voz áspera de contenção.

Natalie conseguiu apenas um pequeno aceno, sua respiração travada na garganta, palavras falhando completamente.

No próximo batimento cardíaco, seus lábios capturaram os dela, e parecia que sua alma havia escapado de seu corpo. A noite anterior tinha sido um borrão, confuso pelo nevoeiro das drogas — mas agora, isso era real. Isso era intencional. E pela primeira vez, ela estava totalmente presente, beijando alguém sem ter ideia do que fazer.

Justin a beijou com requintada gentileza, sugando e beliscando seus lábios como se saboreasse a mais doce iguaria. Natalie tentou imitar seus movimentos, desajeitada e incerta.

“Concentre-se no que é bom… no que você quer,” ele sussurrou contra seus lábios, sua voz um comando sensual.

Com os olhos cerrados, Natalie deixou seus instintos assumirem, tentando acompanhar seu ritmo. Lentamente, ela se sentia mais à vontade no beijo, respondendo com mais confiança.

Justin guiou suas mãos para descansarem em seus ombros, o calor da pele dele a aterrando. Então, suas mãos deslizaram para sua cintura, firmes e seguras. Em um movimento suave, ele a levantou com facilidade, colocando-a sobre a superfície fria do balcão da cozinha, sem se afastar do beijo.

Ele ficou entre as pernas dela, puxando-a firmemente contra ele, seus corpos pressionados tão intimamente que deixou Natalie sem fôlego. A intimidade da posição enviou um impulso através de seus sentidos, tornando impossível pensar em qualquer outra coisa.

O que começou como um beijo gentil agora se desvendava em algo muito mais intenso. A mão de Justin acariciava a parte de trás da cabeça dela, inclinando seu rosto do jeito que ele queria. Naquele momento, toda a contenção que ele havia contido derreteu.

Sua boca reivindicou a dela com fome crua, atraindo-a para um beijo que era ao mesmo tempo apaixonado e avassalador. Seus lábios se moviam com urgência, sugando e beliscando, deixando-a sem fôlego sob o peso de sua necessidade.

Natalie se agarrou a ele, seus dedos enroscando-se firmemente em suas roupas, lutando para acompanhar o fervor do beijo dele. Gemidos suaves e abafados escaparam de seus lábios, cada um alimentando o desejo dele.

Ao tomar seus gemidos como incentivo, Justin aprofundou o beijo, deslizando sua língua em sua boca. Ele a explorou lentamente, mas minuciosamente, roubando cada suspiro dela.

Quando ela começou a sentir falta de ar, seus dedos cravaram em sua pele em sutil resistência. Só então Justin finalmente a soltou, seus lábios relutantemente se separando dos dela.

Natalie ofegou por ar, seu peito subindo e descendo fortemente, o rosto corado de calor e emoção. Justin não estava muito diferente — sua respiração irregular, seu pulso acelerado. Apenas ele sabia o quão difícil tinha sido se conter, quanta força de vontade foi necessária para recuar antes que o beijo os consumisse completamente.

As mãos dele permaneceram em suas bochechas, acariciando gentilmente sua pele corada em um gesto de conforto, como se para consolá-la da intensidade que acabaram de compartilhar. Seu rosto permaneceu perto, seus lábios roçando a pele dela levemente enquanto ele respirava o aroma dela, saboreando o cheiro que perdurava.

“Natalie,” ele sussurrou, sua voz rouca e gotejando de sedução. O som enviou um calafrio pela espinha dela.

Seus olhos, ainda embaçados pela emoção, se abriram vagarosamente.

Seu rosto estava tão perto, seus olhares se encontraram e nos olhos dele, ela viu claramente — ele queria mais. Muito mais.

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