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Casada com Meu Irmão Postiço Bilionário - Capítulo 162

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  3. Capítulo 162 - 162 O Que Fizemos Ontem à Noite 162 O Que Fizemos Ontem à
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162: O Que Fizemos Ontem à Noite 162: O Que Fizemos Ontem à Noite Aqui está uma versão polida do seu texto:
Natalie chegou ao prédio do escritório, como esperado, com um grupo de repórteres à sua espera. Ela saiu do carro, digitando casualmente em seu telefone, com um leve sorriso irônico nos lábios. Ryan estava ao lado dela, pronto para protegê-la do enxame de jornalistas.

“Senhorita Natalie?” chamou um dos repórteres, mas ela se manteve focada em seu telefone.

Para a surpresa de todos, os repórteres contiveram suas perguntas, esperando que ela os reconhecesse. Parecia que eles tinham aprendido a lição dos encontros anteriores.

Depois de meio minuto, Natalie terminou o que estava fazendo no telefone e finalmente olhou para a multidão. “Por que tão silenciosos? Já fizeram todas as suas perguntas de uma vez? Se sim, agora é sua chance — uma de cada vez.”

“Senhorita Natalie, há um vídeo seu tentando agredir sua irmã mais cedo hoje,” disse um repórter.

“Tentando agredir? Você tem certeza de que essas são as palavras que quer usar?” Natalie arqueou uma sobrancelha, seu tom afiado e sem um pingo de culpa.

“Nas imagens, parece muito que sim,” insistiu o repórter.

“Você deveria dizer que eu a agredi, não tentei agredi-la. Quando eu faço algo, eu não falho,” respondeu Natalie com orgulho. “Eu fui lá para colocar algum senso naquela cabeça podre dela, o que eu fiz e espero que tenha funcionado.”

“Você está admitindo que a agrediu — na TV nacional,” o repórter pressionou.

“Acho que acabei de fazer isso.” O sorriso irônico de Natalie se aprofundou. “Qualquer um que tenha um problema pode apresentar uma queixa na polícia.”

Os repórteres trocaram olhares, surpresos com sua confiança desabrida.

“O que fez você agredir sua irmã?” arriscou outro repórter.

“Vá perguntar a ela. Meu trabalho era apenas ensiná-la uma lição pelo que ela fez de errado. Se ainda estiver curioso, verifique o quarto número 2017 no Hotel Grand Elysium — você terá suas respostas lá.”

“O que tem no quarto?” perguntou um repórter.

“Vá descobrir,” respondeu Natalie com um sorriso misterioso.

Ela sabia que Lily estava naquele quarto e, dada a condição dela mais cedo, Natalie tinha certeza de que ela ainda não tinha saído. Enquanto permitia que os repórteres fizessem mais perguntas, se perguntava, ao ouvirem sobre o número do quarto, o que Briena faria.

“Hoje, tanto os Fords quanto os Browns estão enfrentando grandes perdas financeiras, e parece estar ligado ao noivado da noite passada. Claramente, você é a mais afetada, pois conhecemos seu relacionamento anterior com o senhor Ivan.”

“Mesmo casada com outra pessoa, por que você não pode deixar o senhor Ivan Brown em paz e permitir que ele seja feliz com a mulher que escolheu?”

Natalie ofereceu-lhes um olhar entediado. “Mesmo se eu dissesse que não me importo com o que Ivan Brown faz ou com qual mulher ele está, vocês não acreditariam em mim. Então não me façam essa pergunta novamente — eu não tenho tempo a perder. E parece que suas perguntas inovadoras acabaram, então com licença,” disse Natalie, determinada, passando pelos repórteres.

“Não podemos deixar de nos perguntar — quais homens ricos estão apoiando você para infligir um golpe tão massivo em dois dos maiores impérios empresariais da cidade?” Um repórter gritou atrás dela.

Natalie virou-se para olhá-lo, seu olhar zombeteiro, “Não muitos homens ricos — é só um. O que é muito mais formidável do que todos os homens ricos desta cidade.”

“Quem é ele?” perguntou rapidamente outro repórter.

Natalie não respondeu, mas a próxima pergunta veio rápida, com um tom de zombaria. “Seu marido não se importa?”

Um sorriso divertido cruzou os lábios de Natalie, divertida pela estupidez da pergunta. Ela continuou caminhando, ignorando o repórter, o que só aumentou sua frustração.

“Ouvimos que seu marido é um gigolô!” ele gritou atrás de sua figura que se afastava.

Natalie parou em seus passos. Virando lentamente, ela travou olhares com o repórter, seu olhar frio o suficiente para fazê-lo recuar. “É melhor pensar com cuidado antes de falar quando você não sabe de quem está falando,” ela alertou, de forma gelada.

O silêncio caiu sobre o grupo. Após um momento tenso, outro repórter arriscou, “Então, isso significa que seu marido é rico, e ele é quem está te apoiando?”

Natalie não deu resposta. Sem dizer uma palavra, ela virou e se afastou, deixando os repórteres em silêncio atônito.

“Você ainda tem que nos dizer se vai participar da competição nacional de perfumes,” um repórter gritou, mas Natalie não respondeu.

Enquanto isso, dentro do escritório de Briena, ela e sua mãe estavam em pleno modo de pânico.

“Mãe, Natalie acabou de me enviar as provas de tudo que planejamos contra ela!” Briena disse, com a voz trêmula. “Se ela der isso aos repórteres, estamos acabadas.” Ela olhou para o celular novamente. “Ela até escreveu, ‘Ouse apresentar uma queixa policial contra mim pela agressão, e isso vai direto para a polícia.'”
“Droga! Agora não podemos fazer uma queixa — essa vadia! Ela arruinou nosso plano,” sibilou Clara, com os dentes cerrados.

“E se ela entregar essas provas para a polícia e apresentar uma queixa contra nós?” perguntou Briena, com a ansiedade crescendo.

“Ela não vai — pelo menos não pelo bem do seu avô. Se ela pretendesse fazer isso, nós já estaríamos sentadas na cadeia,” respondeu Clara, tentando tranquilizar sua filha.

Ambas olharam para a tela da TV, assistindo a Natalie ao vivo. Ela usava aquele mesmo sorriso zombeteiro, desafiando abertamente os repórteres a fazerem uma queixa contra ela. Quanto mais ouviam Natalie Moore, mais profundo cresciam o pânico delas.

“Mãe, ela acabou de dizer aos repórteres para verificar aquele quarto de hotel. E se a Lily ainda estiver lá? Se eles a encontrarem, estamos ferradas,” disse Briena, com a voz apertada pelo medo.

“Ligue para Lily agora! Diga para ela sair imediatamente,” Clara ordenou. Ao mesmo tempo, ela pegou seu próprio telefone e fez uma ligação separada. “Se livre de Lily se ela ainda estiver no hotel. Certifique-se de que não haja nenhum vestígio dela,” ela instruiu friamente.

Briena segurava seu telefone, suas mãos tremendo. “Mãe, a Natalie está se tornando mais assustadora a cada dia. Precisamos descobrir quem é esse homem que está a apoiando.”

Clara fez um aceno grave. “É bom que sua avó esteja ocupada gerenciando as perdas da empresa. Se não estivesse, teríamos ela em nosso encalço também — outro pesadelo que não precisamos neste momento.”

Natalie foi ao escritório, completou suas tarefas como de costume e, ao anoitecer, voltou para casa.

Quando ela saiu do carro, seus olhos procuraram instintivamente pelo outro carro — aquele que John geralmente dirigia — mas ele não estava em lugar nenhum.

“Onde está o John?” ela perguntou a Ryan. “Ele não vai voltar a ser meu segurança?”

Ryan ficou em silêncio por um momento, então respondeu, “De agora em diante, eu serei seu segurança, senhorita Natalie.”

Natalie olhou para ele, surpresa. “Por quê? Onde está o John?”

“Não tenho certeza,” Ryan respondeu calmamente. “Estarei no carro se precisar de alguma coisa.”

Com isso, ele se acomodou no assento do motorista, deixando Natalie ali parada, com uma expressão de confusão no rosto.

Franzindo a testa, ela caminhou em direção ao elevador, com os pensamentos rodopiando. Ele não culpou o John pelo que aconteceu comigo, culpou?

De alguma forma, Natalie não tinha um bom pressentimento sobre isso. ‘Preciso perguntar a ele assim que ele chegar em casa.’
Justin voltou, ainda empolgado com as palavras ousadas de Natalie para os repórteres. O único homem em quem ela confiava, o que a apoiava — era ele, e ouvi-la dizer isso o enchia de orgulho.

‘Ela merece uma recompensa por isso. O que devo lhe dar de recompensa? Precisa ser algo que ela não esqueça.’ Um sorriso malicioso pintava seus lábios.

Justin parou em frente à porta e tocou a campainha em vez de destrancá-la por conta própria. Ele queria vê-la bem na sua frente, esperando por ele para voltar.

‘Devo dar-lhe um abraço caloroso? Ou talvez um…’
Clique!

A porta se abriu, e Natalie apareceu na visão. Antes que Justin pudesse dizer uma palavra ou reagir, ela foi direto ao ponto.

“Cadê o John?”

Justin franziu a testa. A última coisa que esperava era que ela perguntasse sobre outro homem assim que ele chegasse em casa, em vez de recebê-lo docemente.

Sem responder, ele passou por ela e entrou na casa.

“Eu perguntei — onde está o John?” Natalie repetiu, sua voz mais afiada com impaciência.

Justin tirou os sapatos, colocou-os cuidadosamente no suporte e se virou para encará-la, sua expressão claramente desagradada.

“Ele agora é mais importante para você do que eu?”

“Não é isso,” Natalie disse, segurando sua frustração. “Eu só quero saber onde ele foi.”

A atitude de Justin tornou-se fria. “Tudo que você precisa saber é que ele não voltará. Ryan será seu segurança a partir de agora.” Com isso, ele passou por ela, indo em direção ao quarto para se refrescar.

A raiva de Natalie inflamou, e ela o seguiu, seus passos ecoando atrás dele. “Você está culpando o John pelo que aconteceu comigo?” ela exigiu.

“Ele falhou em fazer seu trabalho,” Justin respondeu, seu tom frio e inflexível enquanto continuava em direção ao quarto.

Natalie fechou as mãos em punho, determinada a fazer com que ele enxergasse a razão. “Ele tentou me impedir de beber! Fui eu quem confiou na minha própria habilidade de identificar uma bebida batizada.” Sua voz suavizou ligeiramente. “A culpa foi minha, Justin. E você sabe que aquela droga de qualquer forma não poderia ter sido detectada.”

“Ele não é novo nessa situação,” Justin retrucou ao entrar no quarto, “ele deveria ter bebido um pouco primeiro e esperado para verificar se mostrava efeito nele e, depois, ter te dado.”

“E se fosse veneno?” Natalie respondeu rápida.

“Melhor que ele morra do que falhar no seu trabalho,” Justin respondeu, sua voz fria e inflexível, sem nenhum indício de gentileza em sua atitude.

A raiva de Natalie aumentou. Ela agarrou a mão dele, impedindo-o de entrar no banheiro, e se colocou na frente dele, os olhos faiscando.

“Você sequer sabe o que ele fez por mim?” ela demandou. “Se estou segura, é tudo por causa dele! Fui drogada, e para mim, ele era apenas um homem a quem eu poderia facilmente ter cedido — mas ele nem sequer vacilou. Mesmo quando tentei me agarrar a ele, ele se manteve firme como uma rocha. Ele não sentiu nada. Ele me lembrou de ser forte, várias vezes. Ele é o meu salvador. Eu lhe devo.”

Sua voz trincou levemente, uma mistura de raiva e impotência. “Você deveria recompensá-lo por ter dedicado ao seu trabalho. Mas em vez disso, você—” ela se interrompeu, oprimida pela indiferença nos olhos de Justin.

“Você me viu, Justin, como eu estava. Qualquer homem teria… mas ele não… Você sabe, não é? Você não pode simplesmente… Eu sei claramente como estava mal….”

Em resposta, Justin puxou sua camiseta de gola alta na frente dela, expondo seu torso a ela. As marcas doloridas de suas mordidas duras estavam claras em seu pescoço.

Seu olhar permaneceu fixo no rosto atônito dela, frio e inabalável. “Nós dois lembramos como você estava e o que fizemos.”

Com isso, ele jogou a camiseta de lado e passou por ela em direção ao banheiro, deixando-a ali, paralisada pelo choque.

Natalie sentiu como se seu coração tivesse deixado seu peito.

Ela estava fingindo não se lembrar do que eles fizeram na noite anterior, mas agora estava claro — Justin havia percebido sua mentira o tempo todo, mas não a expôs. E pior, ela havia acabado de admitir, com suas próprias palavras, que se lembrava da presença dele ao seu lado.

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