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Casada com Meu Irmão Postiço Bilionário - Capítulo 160

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  3. Capítulo 160 - 160 Natalie enfurecida 160 Natalie enfurecida Não havia
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160: Natalie enfurecida 160: Natalie enfurecida Não havia simpatia nos olhos de Natalie, como se não fosse Lily, seria ela mesma naquela situação. Não havia necessidade de mostrar bondade ao mal, e claro, Natalie certamente não era uma pessoa bondosa.

A funcionária voltou-se para Lily. “Senhorita, estou lhe dando quinze minutos. Por favor, arrume seus pertences e saia, ou terei que chamar a segurança”, disse ela firmemente antes de sair.

Lily lançou um olhar de ódio para Natalie, seu rosto banhado em lágrimas e contorcido de raiva. “Sua vadia. Isso tudo é culpa sua.”

Natalie permaneceu composta, sua expressão fria. “Alguém tinha que acabar aqui — ou você ou eu. A sorte aconteceu de dar a você o privilégio,” disse ela com indiferença gélida. “Como foi se sentir fodida em um nevoeiro de drogas?”

Lily rosnou, cuspiu veneno. “Provavelmente do mesmo jeito que você se sentiu sendo fodida pelo seu guarda-costas.”

O sorriso de Natalie não vacilou. “Aposto que você gostou mais, no entanto. Com mais homens, quero dizer. Deve ter sido uma experiência e tanto com todos os seus buracos preenchidos ao mesmo tempo.” Seu tom era zombeteiro, impiedoso. “Você deveria me agradecer por ter deixado você experimentar o céu. Nenhum homem tocariam uma puta nojenta como você voluntariamente.”

Lily apertou seus punhos enquanto as palavras de Natalie a lembravam do que aquelas coisas cruéis que os homens fizeram com ela. Ela queria levantar-se e atacar Natalie para matá-la, mas um pequeno movimento e ela sentiu uma dor absoluta em seu corpo e se contorceu de dor.

“Sua vadia…”

Natalie riu sombriamente. “Quem é a verdadeira vadia aqui? Todos no evento viram, não foi? Junto com o jantar deles, tiveram um espetáculo grátis — uma puta desesperada implorando para ser fodida.”

O rosto de Lily ficou pálido, seus olhos arregalados de terror. “Você… o que quer dizer…”

“Ah, foi uma performance e tanto,” continuou Natalie zombando. “Mesmo que você seja inútil, pelo menos você encontrou seu talento. Quem sabe? Talvez você comece a receber ofertas para filmes adultos em breve.” Ela sorriu maldosamente. “E não se incomode em me agradecer. Você trabalhou muito duro para chegar até aqui.”

Com isso, Natalie se virou e saiu, seus passos firmes enquanto Lily xingava e gritava atrás dela, sua voz rachando com raiva e desespero.

Ryan seguiu Natalie para fora, chocado com a forma que Natalie falou com aquela mulher. ‘Não é à toa que o chefe gosta tanto dela. Os dois podem matar a pessoa com suas palavras venenosas.’
—–
Natalie foi direto para o escritório corporativo Ford, especificamente para o departamento de entretenimento. Lá, ela seguiu direto para o escritório de Briena.

Sem se dar ao trabalho de bater, Natalie empurrou a porta e entrou, deixando Ryan parado do lado de fora. Ela não queria que ele interferisse.

“Natalie?” Briena exclamou, surpresa com sua súbita aparição. Ela estava revisando o roteiro para seu próximo projeto, preparando-se para assiná-lo. Sua gerente, Ana, estava ao seu lado.

Natalie lançou um olhar frio para Ana. “Saia.”

A aspereza em seu tom fez Briena e Ana se encolherem. Briena se levantou da cadeira, alarmada. “Natalie, o que significa isso?”

Ignorando Briena, Natalie fixou seu olhar em Ana. “Saia. Agora.”

Ana se postou firme. “Senhorita Natalie, eu sou a gerente dela, e—”
Tap!

O som agudo do tapa de Natalie ecoou pelo cômodo. Ana cambaleou para trás, segurando a bochecha.

“Isso deve ter desobstruído seus ouvidos,” zombou Natalie, empurrando Ana para o lado. Ana tropeçou na parede, atordoada e desorientada.

“Natalie?” Briena sussurrou, o medo se infiltrando em sua voz enquanto dava um passo para trás. Ela olhou ao redor, esperando que alguém viesse em seu auxílio. A raiva de Natalie era inconfundível.

“Não se preocupe, não vou bater em você,” zombou Natalie, seu olhar gélido enquanto se aproximava de Briena, “Se tapas funcionassem, você não seria tão desagradável.”

Apesar do aparente alívio, Briena permaneceu tensa. “Fique longe de mim. Fale de distância.”

Natalie deu mais um passo adiante, sua expressão se escurecendo. “O que há? Com medo de que eu vá te enforcar como da última vez?”

Briena engoliu em seco, seu pulso acelerando. Ela olhou para Ana, que estava atrás de Natalie, esfregando a bochecha. Ana discretamente tirou seu celular do bolso, digitando uma mensagem com dedos tremendo.

Natalie diminuiu a distância entre si e Briena, forçando-a para trás até que ela estivesse pressionada contra a parede de vidro. Briena tentou desviar, mas—
“Ahh! Solte-me!”

Natalie agarrou um punhado de cabelo de Briena, puxando sua cabeça para trás antes de bater seu rosto contra a parede de vidro. Briena gritou de dor.

“Solte-me!” ela implorou, sua voz quebrando.

O aperto de Natalie só se intensificou enquanto ela sibilava, “Você acha que merece misericórdia? Depois de tudo o que fez?”

Ela pressionou Briena com mais força contra o vidro, sua voz baixa e perigosa. “Você chegou a pensar no que teria acontecido comigo?”

“Natalie, eu… Eu não fiz nada. Foi Lily! Ela planejou tudo — eu não tive nada a ver com isso!” Briena chorava desesperadamente.

Os lábios de Natalie se curvaram em uma careta amarga. “Você acha que sou uma idiota, ou está superestimando sua própria astúcia?” ela sibilou entre dentes cerrados. “Você vai pagar pelo que fez. Marque minhas palavras. E se você tentar uma manobra dessas novamente, eu juro que será você no lugar da sua amiga da próxima vez, gritando como uma puta.”

A voz de Natalie baixou para um sussurro perigoso. “Qualquer misericórdia que me reste é só por causa do Vovô. Mas não me provoque, Briena — porque se o fizer, eu garantirei que você acabe em um inferno tão escuro, que você desejará nunca ter nascido.”

Os olhos de Briena se encheram de lágrimas, tanto pela dor quanto pela impotência. Ela era delicada demais para lutar contra Natalie, cuja estrutura esbelta ocultava sua força inesperada.

Recebendo a mensagem de Ana, Sephina, que estava em uma reunião, correu para o escritório de Briena, apenas para ver sua preciosa neta sendo agredida.

“Natalie!” A voz fria e comandante de Sephina soou. “Como ousa? Largue-a!”

Natalie soltou Briena com um empurrão brusco, fazendo-a se espalhar no chão. Lentamente, virou-se em direção a Sephina, sua expressão escura e ameaçadora. “Sephina Ford,” Natalie disse em voz baixa e venenosa, “se não fosse pela sua idade e pelo respeito que ainda tenho pelo Vovô, seria você nesse piso, e não sua patética neta.”

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