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Casada com Meu Irmão Postiço Bilionário - Capítulo 154

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154: Me ajude, por favor! 154: Me ajude, por favor! Natalie havia perdido todo o senso de razão, agarrando-se desesperadamente a Justin. Seu familiar cheiro e toque tranquilizador retiraram qualquer resquício de autocontrole dela.

Ele não era um estranho — era alguém em quem ela confiava, alguém com quem se sentia segura. Segura o suficiente para se entregar, deixando seu corpo tomar controle sobre sua mente nublada.

As drogas percorrendo seu sistema a dominaram completamente.

“Natalie?” Justin chamou novamente, tentando afastá-la, mas a pegada dela só se fortaleceu. Ela se pressionou contra ele, seguindo o impulso de seu desejo com abandono imprudente.

Vendo-a perdida na razão, Justin a pegou em seus braços e a levou para o quarto.

Enquanto Natalie não parava — seus lábios e dentes trabalhavam na pele do pescoço dele, sugando, mordiscando e até mordendo forte o suficiente para deixar marcas.

Justin cerrava os dentes, fazendo o melhor para manter a racionalidade apesar do fogo que o toque dela acendia nele. Ele havia imaginado momentos como este inúmeras vezes, desejando sua proximidade — mas não assim. Não quando ela não estava como ela mesma.

Ele a colocou na cama e se libertou do aperto dela.

As mãos dela o alcançaram novamente, mas ele pegou os pulsos dela em uma pegada firme, porém gentil, e se sentou ao lado dela na beira da cama. “Você não está em seu juízo perfeito, Natalie. O médico estará aqui em breve.”

Segurando as mãos dela firmemente em uma das suas, Justin usou a mão livre para tirar seu telefone e fazer uma chamada.

Natalie ofegava pesadamente, observando-o como uma refeição deliciosa para seu eu faminto. Ela reuniu toda sua força, libertou as mãos dele e se sentou, apenas para montar no homem na chamada.

“Natalie!” Justin sibilou, sentindo os dentes dela afundarem em seu pescoço novamente. As pernas dela se enrolaram firmemente em sua cintura, e as mãos dela encontraram de volta ao redor dos ombros dele. Ela começou a se mover contra ele de formas que faziam seu coração acelerar — e não de um jeito bom.

Justin cerrou o maxilar, lutando para manter sua sanidade.

A chamada conectou. “Onde diabos está o doutor?” Justin rosnou ao telefone, sua voz carregada de frustração enquanto lutava para manter o controle.

Do jeito que Natalie estava testando sua paciência, Justin sabia que estava perigosamente perto de perder o controle.

“Vai levar mais dez a quinze minutos por causa do trânsito,” a voz do outro lado da chamada o informou.

“Eu não me importo como você faz, seja voando ou cavando um buraco no chão — esteja aqui em cinco minutos,” Justin estalou, seu tom de voz gelado.

“Sr. Harper, estamos tentando o nosso melhor, mas vai levar esse tempo,” a pessoa respondeu desculpando-se.

Justin cerrava os dentes de frustração. “Então me diga o que posso fazer para mantê-la estável até você chegar. Ela perdeu completamente a cabeça.”

“Eu quero você…” ela ofegou entrecortadamente, sua voz densa de desejo. “.. Faça alguma coisa…”

Seu apelo sedutor foi alto o suficiente para ser ouvido pelo telefone.

“Sr. Harper… se me permite perguntar, o que é a sua relação com a mulher?” a pessoa do outro lado hesitou.

Justin sentiu Natalie se inclinar em direção a ele, visando seus lábios. Ele rapidamente desviou o rosto, ainda focado na conversa. Para ele, ela era como uma criança travessa, testando seus limites da pior maneira possível.

“Ela é minha mulher,” Justin rosnou, como se a resposta devesse ter sido óbvia. “Que mulher se atreveria a subir em mim assim se ela não fosse minha?”

Sua voz transbordava de irritação, como se a própria pergunta fosse absurda. Se fosse qualquer outra mulher, ele não estaria cuidando dela pessoalmente, muito menos permitindo que ela o tocasse da maneira como Natalie fazia.

Por outro lado, frustrada pela recusa dele em beijá-la, Natalie franziu a testa e mordeu o lóbulo da orelha dele com força, arrancando dele uma inalação afiada.

Um gemido de dor quase escapou de seus lábios, mas ele o suprimiu, cerrando o maxilar. “Droga,” ele amaldiçoou em voz baixa e falou na chamada novamente. “Responda minha pergunta, ou você está tentando morrer testando minha paciência?”

Houve um breve silêncio do outro lado da chamada, embora a pessoa não pudesse ver, os sons da ligação deixaram ele saber o que estava acontecendo.

“Sr. Harper… Se ela é sua mulher, por que não dar a ela o que ela quer até chegarmos? Pode ajudá-la.”

A frustração de Justin ferveu. “Você acha que eu não sei disso?” ele estalou, mal se contendo. “Se fosse isso que eu quisesse fazer, teria pedido um médico?”

A pessoa do outro lado permaneceu calma. “Sr. Harper, não estamos certos de qual droga ela tomou ou quão severos são os efeitos. Por favor, apenas mantenha-a segura até chegarmos.”

Justin encerrou a chamada, sua própria respiração ficando superficial enquanto segurava a cintura de Natalie para estabilizá-la. “Pare de se mexer. Você está pedindo por problemas, Natalie Ford.”

Os olhos pesadamente semiabertos dela se abriram, encontrando o olhar dele com uma expressão atordoada e enevoada. Através da névoa que obscurecia sua mente, ela observou as feições definidas de Justin e o subir e descer de seu peito. O calor irradiando do corpo dele não era apenas confortante — era insuportavelmente intoxicante.

Sem pensar, ela se inclinou para a frente e o beijou instintivamente.

O corpo inteiro de Justin tensionou, seus músculos travando enquanto ele lutava para resistir a ela. Mas Natalie era implacável, suas mãos agarrando firmemente ao redor de seu pescoço, se recusando a soltar.

Seu beijo era desajeitado, descoordenado — impulsionado puramente pela necessidade induzida pela droga que havia tomado sua mente e corpo. Antes que ele pudesse se afastar, ela apertou seu agarre, tentando aprofundar o beijo, sua língua insistentemente buscando entrada em sua boca.

O coração de Justin acelerou enquanto ele lutava para se manter racional. Seu primeiro beijo, ele não havia esperado que fosse dessa forma e em tal situação.

Mesmo que cada fibra de seu ser lutasse contra o impulso, ele conseguiu puxar seu rosto para trás, interrompendo o beijo. “Natalie,” ele disse firmemente, “você precisa voltar a si.”

Lágrimas brotaram em seus olhos, escorrendo pelas suas faces ruborizadas. Ela sentia como se sua própria alma tivesse sido negada. “Eu me sinto horrível…” ela sussurrou, sua voz tremendo de angústia.

A expressão de Justin se suavizou ao ver as lágrimas dela. “O médico estará aqui logo,” ele murmurou, sua voz suave, como se acalmasse uma criança.

Aproveitando o momento, ele afastou os braços dela de seu pescoço e a deitou cuidadosamente de volta na cama. Justo quando ele estava prestes a se afastar, ela agarrou sua mão com surpreendente força.

“Sinto como se estivesse morrendo…” ela choramingou, lágrimas frescas escorrendo pelo rosto. Sua voz quebrada expunha o quanto ela estava sofrendo. “..Ajude-me… por favor.”

“Você sabe quem eu sou?” ele perguntou, pensando que ela devia tê-lo confundido com o homem que ela havia amado por tantos anos e deve ter passado muitas dessas noites com ele. “Eu não sou Ivan Brown.”

A menção de Ivan não a incomodou, como se ela não conhecesse aquele nome e disse novamente. “Justin, ajude-me…por favor…”

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