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Casada com Meu Irmão Postiço Bilionário - Capítulo 153

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  3. Capítulo 153 - 153 Natalie com Dor 153 Natalie com Dor A testa do homem
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153: Natalie com Dor 153: Natalie com Dor A testa do homem franzida, ele deu um passo à frente. “É da minha conta quando eu sou o dono deste hotel.” Ele olhou para Natalie por cima do ombro de João e pôde adivinhar claramente o que estava errado com ela. “Eu a conheço. Eu sou Steve Davis — o amigo dela, noivo da Mia.”

Embora não estivesse em bons termos com Mia, Steve sentiu que era o caminho para assegurar João.

Ao ouvir o nome de Mia, João relaxou um pouco, embora mantivesse a guarda alta. “Ela não está se sentindo bem, e eu apreciaria se você não interferisse.”

“João…” A voz fraca e dolorida de Natalie o alcançou. “Corre…”

Steve deu um passo para o lado da porta de sua suíte, gesticulando em direção a ela. “Leve-a para a minha suíte. Aquela está em manutenção.”

João lançou a ele um olhar desconfiado, debatendo se deveria confiar nele, mas não tinha escolha. Ele envolveu um braço em volta de Natalie para apoiá-la enquanto ela se apoiava fortemente nele, desesperada por qualquer conforto, mesmo que fosse João.

Ele a guiou para dentro da suíte, o aperto dela nele se intensificando a cada passo. Uma vez dentro, ele a conduziu em direção ao sofá, mas ela se agarrou a ele pelos motivos errados — sua mente drogada nublando suas intenções. Com determinação firme, ele a empurrou gentil mas forçosamente para o sofá para quebrar o abraço.

Natalie enrolou-se nas almofadas, com o rosto contorcido de dor, o corpo reluzente de suor.

João imediatamente recuou, mantendo distância. “O médico chegará em breve. Fica quieta. Vou estar logo aqui fora.”

“Não… vá…” A voz de Natalie era um apelo dolorido, seus olhos cheios de desespero.

Mas João ignorou o apelo, deixando o quarto e fechando a porta atrás de si. Ele assumiu seu posto lá fora, parado como um sentinela e tirou o celular novamente para verificar algo.

Steve ainda estava esperando no corredor. “Eu já chamei o médico,” ele disse, seu tom controlado.

João encontrou o olhar de Steve com uma expressão fria e indiferente, sem oferecer agradecimentos. Ele deu um leve aceno. “Você pode ir agora.”

Steve estudou João com uma mistura de frustração e suspeita. Ele tinha se desdobrado para oferecer sua suíte privada e chamar ajuda médica, mas esse guarda-costas não mostrava nenhum sinal de gratidão.

Embora sua conexão com Natalie fosse distante agora, Steve não conseguia se forçar a ir embora. Ele sabia quem era João — ele o tinha visto nas notícias, protegendo Natalie de uma multidão de repórteres — mas isso não significava que confiasse nele.

“Uma vez que o médico que eu chamei chegar, eu irei,” Steve disse, seu tom firme. “Este é o meu hotel, e eu não vou permitir que algo inapropriado aconteça aqui.”

João lançou-lhe um olhar gelado. “Inapropriado já aconteceu.”

Steve devolveu o olhar com igual intensidade. “Não é você o guarda-costas dela? O que estava fazendo quando isso aconteceu?”

Um grito agudo veio de dentro do quarto.

“Ahhh…”

O grito de Natalie podia ser ouvido de fora da porta, preenchido com dor insuportável. O coração de João deu um salto, mas ele se forçou a se acalmar, rapidamente fez uma ligação.

“Onde você está? Quanto tempo?”

Steve, alarmado, também pegou o telefone e deu um passo em direção à parede de vidro do corredor para verificar o status do médico que ele havia chamado.

No mesmo instante, as portas do elevador se abriram com um suave toque, e um homem alto invadiu o local como uma rajada de vento selvagem, flanqueado por outros dois.

Steve, pego de surpresa, terminou sua ligação abruptamente. Ele só pegou um vislumbre do perfil lateral do homem antes de ele marchar em direção à suíte.

O homem parou na frente de João, que imediatamente abriu a porta para ele. Ele ofereceu um olhar assassino para João, “Eu vou lidar com você depois,” e entrou na suíte.

Suas palavras eram baixas, mas a intenção assassina por trás delas era inconfundível.

João fechou a porta atrás dele e retomou sua posição lá fora, silencioso e imóvel, sabendo muito bem que desta vez, ele tinha cometido um grave erro — e que a punição viria.

Noah testemunhou a troca. Sua expressão se suavizou com simpatia por João, mas ele sabia que nada podia ser feito. João enfrentaria as consequências, e elas seriam severas.

Steve se aproximou, sua expressão inquieta. “O médico estará aqui em quinze minutos.”

“Obrigado,” João respondeu secamente, “mas você deveria ir agora.”

Steve hesitou. “Quem é aquele homem?”

“Seu marido,” João disse seco, deixando claro que a conversa tinha terminado.

Steve ficou atônito. O marido dela? Ele tinha ouvido rumores de que o marido de Natalie era um gigolô insignificante, mas aquele homem — ele não era nada comum.

O jeito como ele se portava, a aura de poder e perigo, e a fúria em suas palavras dirigidas a João — tudo isso apontava para alguém muito mais perigoso do que os rumores sugeriam.

Steve teria dúvidas quanto à segurança de Natalie, mas a maneira como o guarda-costas estava tentando protegê-la e o modo com que aquele homem alertou João irritadamente, claramente mostraram que ele estava aqui para proteger Natalie.

Se sentindo assegurado, Steve foi embora enquanto se perguntava, ‘Devo informar a Mia?’ Ele quase tirou o celular para ligar para ela, mas…’Ela viria pra cá correndo e a situação não seria agradável para ela presenciar.’
Ele decidiu contra isso. Em vez disso, ele ligou para outra pessoa, “Quando o doutor Sean chegar, mande-o para a minha suíte rapidamente,” e desligou a chamada.

—–
Dentro da suíte, Justin correu para Natalie, que estava encolhida no chão, de costas para ele. Ela gemia de dor, seus cabelos uma bagunça emaranhada, grudando em seu pescoço suado onde suas unhas haviam arranhado, deixando marcas vermelhas visíveis.

“Natalie!”

Ele se ajoelhou ao lado dela, gentilmente agarrando suas mãos para impedi-la de se ferir ainda mais. Ele a virou, e seu coração afundou. Seu rosto estava corado de carmesim, sua expressão torcida em agonia.

Uma fúria o invadia, o desejo de massacrar qualquer um responsável por seu sofrimento queimava em seu peito.

Sentindo sua presença familiar, Natalie se mexeu. Seus olhos embaçados se abriram, lutando para focar. Sua garganta estava seca, e ela engoliu dolorosamente. Com lábios trêmulos, ela sussurrou, “Ju… sti… n…”

“Estou aqui,” ele murmurou, afastando os cabelos úmidos do rosto dela. “Você vai ficar bem. O médico está— Ele parou no meio da frase quando ela de repente se levantou e enterrou o rosto contra seu pescoço, sua boca pressionando faminta em sua pele como um animal desesperado.

Ele prendeu a respiração. “Natalie?”

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