1345: Eles estão em dois níveis completamente diferentes 1345: Eles estão em dois níveis completamente diferentes Bai Zemin abriu os olhos levemente e por entre seus cílios viu um cabelo cor de neve se movendo sobre seu peito. Ao mesmo tempo, a sensação suave e úmida de um par carnudo de lábios delicados demonstrando afeto a seu corpo superior enviou arrepios direto para seu cérebro.

“Eu realmente preciso me acostumar com sua nova aparência.” Ele disse enquanto estendia a mão direita.

A beleza que o estava inundando de afeto parou por um momento ao ouvir sua voz e sentir sua grande mão gentilmente acariciando seu cabelo sedoso.

Um par de olhos mais azuis do que o céu e tão expressivos quanto um milhão de palavras olharam em seus olhos vermelho-sangue. Esses olhos preciosos como safiras vasculhavam os dele, tentando encontrar a menor emoção negativa.

Bai Zemin pode não ter o melhor QE de todos, mas seu QI certamente estava acima da maioria, e aliado ao seu conhecimento quando se tratava da mulher ao seu lado, ele não demorou muito a perceber que ela estava preocupada por causa da conversa que tiveram na noite passada.

Em vez de dizer qualquer coisa, Bai Zemin apoiou o peso de seu corpo no cotovelo esquerdo e usou a outra mão para segurar o queixo desta adorável senhora, puxando-a para perto de seus lábios e dando-lhe um beijo terno que durou dois segundos antes de se separarem.

Os olhos de Lilith permaneceram fechados por alguns segundos a mais após o beijo terminar, saboreando-o e deixando a sensação ser gravada em seu cérebro para sempre. Quando ela abriu os olhos novamente, a preocupação que estava ali antes havia desaparecido completamente para algum lugar desconhecido.

“Talvez para você esta aparência que vê seja nova, mas para mim é a coisa mais normal do mundo hehe…” Lilith sorriu maliciosamente e lhe deu uma lambida rápida no canto da boca antes de sussurrar perto do seu ouvido, “Será que se você não olhar cuidadosamente para o meu rosto vai me confundir com aquela pequena cadela?”

Pequena cadela?

Bai Zemin piscou em perplexidade, mas menos de um segundo depois percebeu algo e uma gota de suor escorreu pela sua testa.

“Hehehe…” Lilith riu encantadoramente ao ver sua expressão assustada.

“Você…” Ele lhe deu um olhar exasperado enquanto de repente franzia a testa.

Pa!

O som de um tapa seguido pelo guincho delicado mas surpreso de uma mulher ecoou dentro do quarto chique.

“Por que você deu um tapa no meu bumbum?!” Lilith olhou para ele fingindo surpresa enquanto gentilmente esfregava a delicada pele branca de seu glúteo esquerdo sobre o qual uma cor levemente avermelhada começava a aparecer.

“Hmph,” Bai Zemin bufou e disse em um tom sério, “Pequena raposa, parece que durante os seis meses que seu marido não deu um tapa no seu bumbum você ficou travessa de novo, uh?”

A palavra marido trouxe um sorriso imediato no rosto de Lilith. Contudo, ela continuou brincalhona e disse com falsa raiva e um bico, “Então agora eu sou sua pequena raposa… Hmph! Pequeno Zemin, não pense que só porque meu nível caiu você pode me intimidar! Você não está esquecendo que em termos de idade sou velha o suficiente para ser sua avó, está? Tenho quase certeza que a mãe te ensinou a respeitar seus mais velhos direito!”

“Oh?” Bai Zemin levantou uma sobrancelha surpreso, claramente não esperando que essa pequena traquina ousasse responder a ele. Um pequeno mas perigoso sorriso se formou instantaneamente em seu rosto ao dizer calmamente, mas claramente o suficiente para ser ouvido, “Parece que eu realmente preciso fazer você lembrar quem está no assento do condutor nesta relação… Senão eu temo que algum dia você possa me mandar dormir no sofá.”

Um calafrio que correu das pontas dos dedos dos pés, circulou pela espinha dorsal e culminou em seu cérebro atingiu Lilith com força quando ela viu o perigoso sorriso libidinoso no rosto de seu agora marido.

Ela imediatamente sabia o que estava prestes a acontecer e seu pequeno coração logo começou a bombear sangue a toda velocidade.

“Hmph!” Lilith levantou seu queixo e aguçou seu olhar deliberadamente. Ela olhou para baixo em direção a ele com um brilho de desprezo cintilando em seus olhos e disse em uma voz desafiadora como um porco que não teme a água quente, “Você acha que tenho medo de você, um garotinho que mal tem 22 anos? Venha! Deixe a irmã mais velha te ensinar uma coisa ou duas!”

“Pequena raposa travessa, eu vou garantir que você não dê um passo para fora deste quarto o dia todo e a noite toda!”

Bai Zemin e Lilith pareciam chegar a um acordo tático, pois como se ambos soubessem o que o outro estava pensando, avançaram um sobre o outro como um tigre e uma tigresa.

Ela pulou na cama e com uma agilidade soberba envolveu seus braços esbeltos ao redor do pescoço de seu homem. Suas pernas lisas, macias e brilhantes rodearam sua cintura ao mesmo tempo em que suas nove caudas fofas se espalharam como tentáculos, rodeando suas costas e balançando sobre sua pele nua.

Ao mesmo tempo em que Bai Zemin foi cercado por uma quantidade avassaladora de suavidade e tentação, ambas as suas mãos avançaram em um movimento de garra enquanto seus dedos abertos cavavam possessiva e ferozmente em seus glúteos carnudos de uma maneira que a carne firme mas modelável ao toque escorregava entre seus dedos, pois era completamente impossível cobrir tudo com apenas suas duas mãos.

Enquanto sua língua começava a batalha pela supremacia contra a dela, ambos tentando avançar dentro da boca do outro e conquistar o território do oponente, um vencedor óbvio logo surgiu à superfície.

Os olhos dela se abriram e um lampejo de surpresa brilhou neles. Encarando a expressão arrogante do homem segurando-a no ar com os pés firmemente plantados na cama e sentindo sua língua sendo completamente dominada pela dele, Lilith tentou recuar mas falhou miseravelmente.

Bai Zemin capturou a língua escorregadia de sua esposa sem deixá-la ir ou descansar. Quando Lilith tentou recuar, ele a seguiu enquanto suas mãos amassavam a carne de seu traseiro como pães no vapor em plena preparação.

Sua língua percorreu seus dentes, gengivas, o doce céu da boca, o interior de suas bochechas… provando a totalidade de sua boca sem perder sequer um centímetro.

Quando Bai Zemin finalmente a libertou daquela “tortura cruel”, Lilith ofegou por ar e observou a ponte prateada que ligava sua língua à dele enquanto ainda estavam fora de suas bocas como se contra a vontade de seus donos elas não quisessem se separar uma da outra.

“O quê… Como de repente parece que você tem vários séculos de experiência em beijar?” Lilith o encarou com suspeita enquanto não conseguia deixar de se perguntar se no passado ele se contivera.

Bai Zemin riu alto e arrogantemente ao ouvir sua pergunta. Enquanto olhava para a expressão ruborizada da mulher em suas mãos e sentindo sua umidade umedecendo seu abdômen inferior, um brilho perigoso brilhou em seus olhos enquanto dizia em uma voz baixa mas sedutora, “Minha linda pequena raposa, deixe seu marido te ensinar uma coisa ou duas ok? Eu vou te levar à nona nuvem vezes e vezes até seus olhos revirarem e suas pernas não conseguirem parar de tremer!”

Rompendo o selo de suas memórias, Bai Zemin não só ganhou séculos e séculos de experiência de batalha, mas também ganhou MUITA experiência sexual de sua vida com Lilith no mundo ilusório!

Embora o casal recém-casado fosse tecnicamente composto por dois virgens, já que não haviam dado aquele passo final em seu relacionamento e só hoje iriam fazê-lo, Bai Zemin estava em outro nível.

Lilith não sabia que, mesmo antes de começarem, ela já estava em desvantagem avassaladora.