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Após Sobreviver ao Apocalipse, Construí uma Cidade em Outro Mundo - Capítulo 1217

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Capítulo 1217: Presentes de Aniversário (Parte 1)

E ele ‘sambou’, de fato.

Ele dançou com energia, movimentando os quadris, mas também com passos que as crianças poderiam absorver e seguir com segurança (se ele desse uma cambalhota, e se uma criança seguisse e sofresse um acidente?)

Havia um espaço considerável entre o palco e as cadeiras pequenas das crianças para que elas pudessem ir dançar. Era liderado pelos gêmeos que estavam sentados na frente—o que era tão fofo que alguém da plateia quase desmaiou.

Algumas das crianças mais introvertidas, como Horus, recusaram-se a levantar de suas cadeirinhas, mas as outras se juntaram. Era uma cena adorável, engraçada e emocionante.

“Fwabwe! Fwabwe!” As crianças riam, suas vozinhas infantis ecoando pelos corredores e misturando-se às risadinhas.

“Faz Bebê Skunk!” Maya gritou depois que a música terminou, e os bebês concordaram com entusiasmo.

“Sim, Skun!!”

“Skun!”

Fable corou ao olhar para os adultos que seguravam o riso. Depois ele olhou para as crianças, que o encaravam com aqueles olhos inocentes. Para elas, Bebê Skunk era uma música divertida e elas só queriam que ele entrasse na brincadeira.

Como Fable poderia recusar?

Ele dançou pra valer com Bebê Skunk.

Bebê Skunk Tchu-tchu, tchu-tchu-tchuuu~

Bebê Skunk Tchu-tchu, tchu-tchu-tchuuu~

Com direito ao passo com o bumbum, que era extremamente embaraçoso.

No entanto, quando ele olhava para as crianças batendo palmas felizes bem abaixo dele, tudo aquilo valia a pena.

Enfim, agora que isso tinha terminado, ele jogou o cabelo para trás e olhou para o público.

“Claro, o que os convidados não sabem é que os aniversariantes também prepararam uma apresentação para vocês!”, ele disse, e olhou para os bebês sendo guiados ao palco por seus irmãos e irmãs mais velhos.

Dessa vez, ele fazia parte da plateia. A banda começou a tocar sua música e a dança, liderada pelos dois bebês—com as outras crianças, como Horus, Maya e Theo ao lado deles—realizou uma música engraçada e fofa que envolvia muitos movimentos de bumbum.

Tun tun tun ten tenn

“Rebolaaa rebolaaa rebolaaa~”

Tun tun tun ten tenn

“Rebolaaa rebolaaa rebolaaa~”

A apresentação curta—que provavelmente durou cerca de um minuto—terminou com sorrisos brilhantes de todos (exceto Horus, que estava vermelho de vergonha), seguidos por aplausos retumbantes, gritos de apoio e uma ovação de pé.

“Incrível! Incrível!” Fable gritou junto com todos, e eles estavam de fato muito impressionados enquanto seus corações derretiam com tanta fofura.

As crianças tinham apenas um aninho! Embora estivessem majoritariamente fora de sincronia, elas pareciam ter noção (muito) básica do tempo dos movimentos, o que já era muito bom.

De qualquer forma, os gêmeos obviamente estavam acostumados e adoravam a atenção. Eles estavam pulando e rindo e, no geral, pareciam estar curtindo muito a festa até aquele momento.

Após a apresentação adorável, as crianças voltaram para seus lugares (as crianças tinham mesas pequenas próximas ao palco) e o restante das apresentações começou. A comida para as crianças também foi servida, enquanto os adultos se organizavam por mesa no buffet enquanto as apresentações seguiam.

A comida estava incrível, mas havia algo particularmente especial hoje: Chocolates!!

Eram ainda pequenas pelotas, mas tinham exatamente o mesmo sabor que as pessoas lembravam! (Alguém literalmente desmaiou de felicidade).

Somente isso (os chocolates, não o desmaio) seria definitivamente tema de conversas nas semanas seguintes, com as pessoas se perguntando quando estaria disponível comercialmente!

Enfim, o programa continuou enquanto as pessoas comiam e conversavam. Eles até adicionaram apresentações como truques de mágica e palhaços.

O palhaço assustou alguns pequenos goblins, o que deixou o palhaço muito triste.

O resto eram pequenos truques elementais, projetados para inspirar as crianças também.

Não era muito chamativo, mas era lindo.

Por exemplo, dois elementalistas da água criaram um show aquático, formando cavalos de água que pareciam galopar no palco, pulando do palco e se transformando em uma águia, antes de cair e se dispersar bem acima das crianças.

“UAAAU!”

“Uau!”

“Uuuaa!”

Também houve truques semelhantes feitos com terra, além de truques de equilíbrio usando pequenos tornados—tudo isso demandava controle imenso.

As crianças (e adultos) aborígenes ficaram particularmente encantados, enquanto os Terranos ficaram inspirados a tentar esses truques algum dia!

De qualquer forma, somente essas apresentações… garantiram que a festa fosse uma comemoração memorável.

…

Após uma noite divertida de apresentações incríveis e comida deliciosa, a festa terminou com um discurso querido dos pais. Os bebês também estavam lá com eles, cada um sendo carregado por um dos pais.

Tradicionalmente, era o pai que falava primeiro, então todos olharam para Garan, que, admitidamente, não era muito de falar.

Ele assentiu e, com uma expressão neutra, olhou para o público. “Obrigado por virem.”

“…”

“…”

“…”

Os lábios de Althea tremularam, e ela não pôde evitar soltar uma risadinha. Quando ela perguntou se ele iria dizer algo, ele disse que sim. Quem diria que seria apenas essa única frase…

De qualquer forma, Althea (que também era um pouco introvertida) sabia que aquele discurso recaía sobre ela. Ela não gostava muito de discursos, para ser honesta, por isso sempre empurrava Matilda para a frente nos eventos. No entanto, ao mesmo tempo, ela queria expressar seus desejos aos convidados.

“Olá a todos,” ela disse com um sorriso. “Em primeiro lugar—como disse meu marido—obrigada por estarem aqui celebrando conosco o 1º aniversário dos gêmeos.

“É difícil acreditar que já passou um ano desde que os bebês nasceram. Nunca deixará de me impressionar pensar em quanto as coisas mudaram desde então—para todos nós.”

Ela olhou para as crianças em seus braços. Eles se viraram para olhar para ela, sem realmente entender sobre o que era tudo aquilo, mas adoravam os carinhos, então acabaram se aninhando no colo de quem os carregava.

Althea deu uma risadinha e beijou a testa de seus bebês. “Desde o nascimento deles, temos sido brindados com dias maravilhosos, repletos de alegria, abraços e—claro—uma pitada de caos,” uma pausa. “Ok, um tsunami de caos.”

A plateia riu, familiarizada com algumas das travessuras das crianças—especialmente quando ouviam os gritos de Ansel dizendo ‘Almôndega, pare de correr!’, ‘Almôndega, pare de comer isso!’ ou seus apelos como ‘Pepper, por favor, pare de chamar as pessoas de feias!’

Eles ainda não tinham visto os bebês exibirem seus poderes, então poderia-se dizer que ainda não tinham visto nada.

Althea respirou fundo, sentindo o calor dos abraços de seus bebês em seu coração.

“Cada dia é um presente lindo de amor e aventura—e eu não trocaria isso por nada nesse mundo.”

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