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Após o Divórcio, Bilionário Ex Descobre que Estou Grávida - Capítulo 28

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  3. Capítulo 28 - 28 Capítulo 28 Banido de Todo o Sistema de Educação Norueguês
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28: Capítulo 28: Banido de Todo o Sistema de Educação Norueguês. 28: Capítulo 28: Banido de Todo o Sistema de Educação Norueguês. As palavras de Arvan se repetiam na mente de Jena como um disco riscado. Sua boca literalmente se abriu de surpresa e confusão.

Como… quando é que a situação se virou contra ela assim?

“Senhor Richardson, o que… o que o senhor está dizendo?” Ela riu sem muita vontade dando um passo em direção ao homem questionado.

Para sua surpresa, Arvan deu um passo para trás, evitando-a como se ela fosse alguma doença. Isso a ofendeu, mas esse não era o problema principal agora.

“Senhor Richardson, acho que o senhor está muito enganado. As pessoas que causaram este problema, são eles.” Ela insistiu, apontando um dedo acusador na direção de Leonica.

Apesar da acusação lançada em sua direção, o rosto de Leonica permaneceu neutro.

“Eles são os que deram o primeiro golpe, então somente é justo que eles recebam-”
“Dona Benson,” Arvan interrompeu seu desabafo. “Você parece estar sob a impressão de que é a vítima de tudo isso.”

Jena olhou para ele, confusão gravada em suas feições.

“Mas são você e seu filho que são os agressores.”

“Agressor?” Ela se surpreendeu com a escolha das palavras dele. “Você tem que estar brincando, Sr. Richardson.”

“Não estou.”

“Mas Dylan,” Jena olhou de volta para o menino. “Ele não fez nada. Foi aquele bastardo. Aquele bastardo sem pai. Eu não vou permitir que meu filho seja punido por algo que esse merda fez.”

“Dona Benson,” Arvan começou, com a voz baixa enquanto avançava um passo. Era agora a vez de Jena recuar para trás. “Cada sala de aula desta escola possui uma câmera de CCTV instalada, agora antes de continuar se fazendo de vítima, quero que saiba que eu assisti as gravações do CCTV antes de vir para cá e estou bem ciente de que seu filho,” ele apontou para o menino que baixou a cabeça envergonhado. “Foi o primeiro a lançar um ataque.”

Jena abriu a boca para retrucar, no entanto, as palavras lhe faltaram.

“Não só isso, o comportamento agressivo e ofensivo do seu filho não foi um caso isolado, mas sim o centésimo, o décimo, o último.” A voz de Arvan estava ficando perigosamente baixa, mas ainda assim mantinha poder. “Isso aqui é uma escola, Dona Benson. Uma educação infantil. Não um parquinho onde as crianças devem se divertir insultando os outros e causando dor. No entanto, seu filho, que já fez isso várias vezes, e cada vez ele se safou, decidiu pegar no pé do pequeno Ashley Romero, pela primeira vez, e por quê? Por ser o único sem pai. Inaceitável.”

“Foi culpa dele por ser um bastardo, eu-”
“Eu não quero ouvir mais nenhuma palavra.” Arvan levantou a mão. “As ações do seu filho hoje, assim como no passado, levaram a estarem na lista negra desta escola. E a punição não para por aí.”

Retrocedendo e voltando para a posição anterior ao lado de Leonica, ele apontou para ela. “Você deve se desculpar imediatamente com a Srta. Romero e seu filho, ou então você, Dona Jena Benson, juntamente com todos os membros de sua família, serão colocados na lista negra do sistema educacional da Noruega.”

Jena ficou sem palavras, seus olhos se arregalaram de medo.

Lista negra… de todo o sistema educacional da Noruega?

Não, isso ela não podia permitir!

Rapidamente, ela avançou e inesperadamente pegou as mãos de Leonica nas suas, um olhar de súplica em seu rosto.

“Srta. Romero, por favor me perdoe. Como mãe, você deveria entender que eu estava apenas tentando proteger meu filho. Por favor, não leve a sério as palavras que disse, tá? Tá?”

A súplica não comoveu Leonica.

“A senhora disse muitas coisas, Dona Benson, mas o fato é que nunca se desculpou por nenhuma delas. Em vez disso, tenta achar maneiras de justificá-las. Se não quer se desculpar, então receio que suas palavras e ações terão consequências sérias para você e sua família.”

“Desculpar? Sim, eu-eu posso fazer isso.” Rapidamente, ela largou as mãos de Leonica e virou-se para o filho. Pegando-o pelos ombros, ela apertou.

“Dylan, você vai se desculpar com a Srta. Romero e o Ashley, senão, nada de TV ou videogames para você, para sempre!”

Dylan estremeceu com as palavras dela.

“Sim mamãe,” Ele respondeu e rapidamente se levantou da cadeira, baixando a cabeça.

“Desculpe Ashley, e você, Srta. Romero.” Ele se desculpou.

“Ashley, você perdoa ele?” Leonica perguntou, observando o filho assentir com a cabeça antes de voltar-se para Jena com um sorriso. “Ótimo, o pedido de desculpas do seu filho já foi. O próximo é o seu.”

“Sim, sim.” Jena levantou-se, batendo as mãos. “Realmente sinto muito, Srta. Romero. Espero que possa me perdoar.”

“Perdoar a senhora?” Leonica questionou, fazendo a mulher à sua frente estremecer. “Eu nem sequer esqueci a primeira vez que você me prejudicou, e ainda espera que eu a perdoe? Agora como isso é possível, Dona Benson?”

“Mas, mas eu-eu-”
“Eu não me interesso pelas suas desculpas. Tudo que vou lhe dizer é, não me provoque, senão um simples pedido de desculpas não vai ser suficiente, e os problemas do negócio do seu marido indo por água abaixo são o de menos.”

A ameaça de Leonica foi clara e alta, e pela expressão no rosto de Jena, ela entendeu.

“Sim, sim. Eu entendo. Obrigada, Srta. Romero, por nos perdoar.” Ela então virou-se para Arvan, esperando algumas palavras de apoio dele.

No entanto, o homem foi rápido em desapontá-la.

“Bem, agora que isso está resolvido, a senhora pode se retirar.” Ele disse com um sorriso.

Os olhos de Jena se arregalaram.

“Você quer dizer…”

“Você não é mais bem-vinda aqui na escola.” Arvan terminou sua frase, o sorriso desapareceu de seu rosto. “Agora saia.”

“Sim, eu-eu vou agora.”

Jena agarrou a mão do filho e apressadamente saiu do escritório, deixando Arvan, Leonica, a Diretora e Ashley sozinhos.

“Senhor Richardson,” A diretora avançou, curvando a cabeça. “Mais uma vez, peço desculpas pela confusão.”

“Está tudo bem.” Arvan acenou com a mão, descartando o assunto, quando Leonica falou atrás dele.

“Ah, então é daí que você é?” Sua voz era quase um sussurro, fazendo Arvan quase perder suas palavras.

“Como é?” Ele se virou, encarando-a.

“É por isso que seu rosto me parece tão familiar. Você é o homem cujo motorista estragou meu transporte, certo?” Ela perguntou, lembrando-se perfeitamente do homem que havia se sentado no banco de trás de seu Chevrolet.

O mesmo que agora estava parado à sua frente.

“Ah,” Entendendo a que ela se referia, ele assentiu. “Esse sou eu. Então lembra?”

“Quem não lembraria?” Leonica respondeu, cruzando os braços sobre o peito. “Aquela noite foi uma bagunça.” Ela murmurou, lembrando das ações desagradáveis de Gabriel após seu retorno para casa.

“Foi mesmo.” Arvan concordou com um suspiro. “E eu peço desculpas por aquilo, mais uma vez.” Ele fez uma reverência sincera que pegou Leonica de surpresa.

“Está-tá tudo bem,” Ela balançou a cabeça.. “Isso é passado. Não podemos realmente voltar e mudar isso. O que importa agora, é o que acontece no presente.”

“Você está certa.” Arvan concordou. “Isso à parte, acredito que ainda não fomos formalmente apresentados.” Gentilmente pegando a mão dela, ele levou o dorso à seus lábios e deu um leve beijo. “Arvan Richardson, prazer em conhecê-la.”

Leonica ficou visivelmente surpresa com a ação. Ela não esperava que ele fosse tão formal e até beijasse sua mão como um cavalheiro.

Eu quero dizer, estamos em 2022, não é que a cavalaria deva estar morta?

“Igualmente, eu sou Leonica Romero.” Ela respondeu, se apresentando.

Arvan deu a ela um sorriso com os olhos. “Prazer em conhecê-la.” Deixando seu olhar vaguear até o garotinho ao lado dela, ele se abaixou, surpreendendo Leonica com mais uma de suas ações, e perguntou. “E você deve ser o herói da minha filha, não é?”

“Herói?” Leonica inclinou a cabeça para o lado, olhando entre o filho e sua mais recente conhecida.

Como se na deixa, a pequena cabeça de uma garotinha espiou pela porta da sala da diretora.

“Papai?” Sua vozinha, atraiu a atenção para sua pequena figura.

Em segundos, Arvan, Leonica e Ashely se viraram em direção à porta, assistindo a menina devagar entrar no escritório e correr direto para Arvan, abraçando suas pernas.

“Papai!” Ela comemorou.

Papai? Leonica pensou, olhando da pequena garota de cabelos pretos e depois de volta para Arvan, que também tinha cabelos pretos.

Ela podia ver a semelhança.

“Ei, princesa,” Arvan murmurou, afetando carinhosamente o cabelo dela. “Como você está?”

A menininha sorriu com a pergunta do pai, dando a ele um simples aceno como resposta antes de correr em direção a Ashely.

O menino, pequeno como parecia, era inteligente e forte o suficiente para pegar a garota quando ela se lançou nele e se jogou em seus braços.

“O que… está… acontecendo?” Leonica questionou, com as sobrancelhas franzidas em confusão.

Arvan se posicionou ao lado dela, observando enquanto as crianças se abraçavam. “Aquele garoto, Dylan ou seja lá qual for o nome dele, estava provocando a Daisy.” Ele apontou para a pequena garota. “Rasgou a árvore genealógica dela porque ela não havia desenhado a mãe, não que ela pudesse.” Houve uma pausa enquanto Arvan deixava suas palavras se assentarem. “Ashely acabou intervindo, o que como você pode ver, acabou nele sendo intimidado. Eu peço desculpas.”

“Você já falou o bastante sobre isso, só hoje. Chega. Mas estou feliz em saber que meu filho tem salvo donzelas ultimamente, hein?” Leonica brincou, arrancando uma risada de Arvan.

“Ele com certeza é um herói.”

Leonica assentiu observando enquanto o filho interagia com a nova amiga. Pensando que ele estava finalmente se adaptando na Noruega depois de semanas desde que se mudaram, e tinha feito uma nova amiga, fez com que ela se sentisse tranquila.

“Fico feliz que ele finalmente fez uma amiga, uma genuína pelo que posso ver.” Ela expressou.

Ao lado dela, Arvan assentiu. Ele também estava igualmente feliz, vendo que Daisy finalmente estava se abrindo para alguém depois da morte de sua mãe anos atrás.

“Sabe,” Ele começou, ganhando a atenção de Leonica. “Os dois poderiam ser grandes amigos.”

“Amigos?” Ela olhou entre os dois, antes de voltar a olhar para ele, um pequeno sorriso se formando no canto de seus lábios. “É, eles seriam.”

Olhando diretamente para ela, ele perguntou. “E onde isso nos levaria?”

“Hã?” Leonica piscou em confusão. “O que você quer dizer?”

Como se só agora ouvisse suas próprias palavras, o homem abaixou o olhar, um suave riso escapando de seus lábios diante do absurdo do que ele acabara de dizer. Erguendo o olhar novamente, ele estava prestes a corrigir suas palavras, quando a diretora se pronunciou atrás deles, relembrando a todos de sua presença.

“Sra. Romero, Sr. Richardson, desculpe, mas o sinal tocou e eu tenho outra reunião de pais e professores para participar.”

“Ah,” Leonica assentiu. “Claro, vá em frente. Eu também vou indo agora.” Virando-se para Ashely, que estava ocupado brincando com a nova amiga, ela chamou.

“Ashely, vamos, temos que ir.”

O garoto instantaneamente se levantou e correu até ela, parando ao seu lado.

“Daisy,” Arvan chamou sua filha. “Estamos indo agora.”

“Mas papai,” Daisy fez beicinho. “Não posso brincar um pouco mais com o Asha? Estou me divertindo.”

“Asha?” Tanto Leonica quanto Arvan ficaram surpresos com o apelido que a menina havia dado a Ashely.

“Sim, Asha.” Daisy sorriu.

“Asha, huh?” Leonica riu. “Você nunca deu um apelido para alguém antes, então estou adivinhando que isso significa que você gosta dele.”

“Claro, papai diz que heróis são bons e ele é um herói.” Ela apontou para o novo amigo.

Os olhos de Leonica se suavizaram. “É mesmo?”

Daisy assentiu.

“Então, está tudo bem se nos encontrarmos de novo, certo, papai?”

“Com certeza podemos,” Leonica sorriu. “Nós vamos combinar isso.”

“Viva!” Daisy comemorou.

“Então tá bom, estamos indo.” Leonica anunciou, virando em direção à porta.

“Até mais, Ashley.” Daisy acenou.

“Espero te ver de novo, Sra. Leonica.” Arvan sorriu e reverenciou gentilmente com a cabeça na despedida dela.

“…Igualmente.” Leonica forçou um sorriso e se despediu do par pai e filha.

Saindo do escritório, Ashely ao seu lado, ela não pôde deixar de olhar para trás na direção da porta.

Talvez fosse só impressão dela, mas Arvan… seu semblante parecia amistoso demais para ela.

Enquanto isso, no estacionamento da escola, Jena estava furiosa em seu carro e atrás dela, Dylan estava chorando, com uma marca vermelha de dedo em sua bochecha esquerda.

“Aquela vadia desgraçada.” Ela rosnou, apertando o volante. “Quem ela pensa que é me humilhando assim. Vou fazê-la pagar, só espera.”

Com isso, ela pegou o celular e passou pelos registros recentes, clicando no número de Angelina. A linha tocou por alguns segundos antes de ser atendida.

“Jena, o que foi?” A voz rouca dela perguntou, claramente tendo acabado de acordar de seu sono de beleza.

“Você não vai acreditar com quem eu acabei de me esbarrar.”

“Quem?” Ela bocejou.

“Aquela vadia, Leonica. E você não vai acreditar no que vou te contar agora.”

“Fala logo Jena, não tente parecer inteligente.”

Os olhos de Jena se retorceram, claramente irritada com o tom e as palavras de Angelina.

Mantenha a calma, ela se lembrou antes de continuar o que tinha ligado para dizer.

“Aquela Vadia, Angelina, aquela vadia tem um filho bastardo.”

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