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  3. Capítulo 151 - 151 Capítulo 151 Jogando Direto na Palma da Mão Dela. 151
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151: Capítulo 151 Jogando Direto na Palma da Mão Dela. 151: Capítulo 151 Jogando Direto na Palma da Mão Dela. Leonica estava sentada no jardim externo de sua casa, saboreando um copo de suco enquanto observava seu segundo telefone, esperando o momento em que ele tocasse.

E tocou.

Sorrindo ao ver o nome de Rodrigo piscando na tela de seu segundo telefone, sabendo muito bem que suas ações até agora o haviam alcançado e ele agora estava sucumbindo à pressão, ela ativou seu dialeto romeno e atendeu o telefone.

“Olá, Sra. Smith, peço desculpas por ligar abruptamente, mas eu só queria saber, sua oferta ainda está de pé?”

“Tudo bem, Sr. Rodrigo, eu estava esperando sua ligação. E sim, a oferta ainda está de pé.”

“Perfeito,” disse Rodrigo e Leonica quase podia ouvir o sorriso maroto em sua voz.

Infelizmente para ele, ele não estará sorrindo dessa mesma forma em uma semana. Então ele que aproveite enquanto dura.

“Mas teremos que fazer alguns ajustes em tudo.” Ele adicionou, ganhando uma sobrancelha arqueada de Leonica mesmo sabendo que ele não podia vê-la.

“Como?”

“Eu ainda quero poder na empresa. Em vez de jogar tudo fora, quero a soma de 2,5 bilhões de dólares e um lugar na empresa. Se isso está bom para você, então vamos seguir com esse acordo. Você ainda está interessada?”

Leonica não pôde deixar de soltar um riso interno com as palavras que saíram de sua boca. 2,5 bilhões e um lugar na empresa? Ele realmente deve estar com algum parafuso solto.

Ou sua ganância por dinheiro o levou a um estado de loucura.

“Eu entendo,” ela disse. “Então eu tenho uma condição minha.”

“Qual?”

“A quantia, eu posso fornecer isso para você, mas não vou lhe dar um cargo importante na empresa. Isso é algo que será conquistado, não dado.”

As palavras dela pareceram desencadear algum tipo de reação hesitante em Rodrigo. Mas após pensar um momento sobre a situação atual da empresa e perceber que ele poderia facilmente pegar o dinheiro obtido com a venda da empresa e começar em outro lugar, deixando Tyche Smith enfrentar os processos de Gabriel em vez dele, ele rapidamente concordou.

“Tudo bem.”

“Então é um acordo.” Ela confirmou, sorrindo ao dar mais um passo em direção à Vitória.

“Ótimo,” Rodrigo respondeu. “Vou preparar os papéis e então podemos decidir um local para nos encontrarmos.”

“Isso é perfeito. Obrigada, Sr. Rodrigo.”

“Não, obrigado você. Esta é uma grande oportunidade e eu não pretendo estragá-la.”

“Espero que não.” Leonica encerrou a ligação e colocou seu telefone, sorrindo triunfante ao fazê-lo.

Com os dedos entrelaçados, ela olhava para o horizonte, pensando em maneiras de executar a próxima etapa de seu plano.

Ela precisava de alguém para perguntar em seu lugar como Tyche, ao mesmo tempo, ela precisava pavimentar um caminho para Rodrigo colocar as mãos nos originais da empresa sem bagunçar tudo e ser pego.

Hmm, como exatamente ela faria isso?

Seus pensamentos foram interrompidos pelo som de uma mensagem de texto chegando em seu telefone.

Ela sorriu genuinamente ao ver que a mensagem havia chegado de sua mãe, o sorriso, no entanto, transformou-se em um sinistro ao ler a mensagem dita.

[Querida, a família vai ter um pequeno jantar amanhã para celebrar o retorno de seu irmão e agradecer seu tio, antes de fazer algo grande, você poderia possivelmente aparecer?]
Um jantar com toda a família, incluindo Rodrigo. Que maneira perfeita para seus planos progredirem.

Leonica sorriu maliciosamente.

Ela ficaria mais do que feliz em aparecer.

~•~
Foi na noite seguinte que os Romero estiveram reunidos, os únicos ausentes sendo Leonica e Rodrigo.

“Leonica deve ter se envolvido em algo,” Cassandra opinou, ganhando um aceno de seu filho.

“Talvez ela tenha. Ou talvez ela esteja simplesmente sendo rebelde novamente.” Benjamin disse e balançou a cabeça, suspirando cansado. “Por que ela não pode ser mais como seu irmão?”

“Por favor, pare com isso, Benjamin,” Cassandra pronunciou, não gostando mais do jeito que seu marido constantemente comparava seus filhos. “Eles são diferentes, então há necessidade de compará-los?”

“Mas você é quem sempre reclama dela. E da maneira como ela age,” ele retrucou.

“Isso é porque eu me importo com ela, Benjamin e eu quero nada além do melhor para todos os meus filhos. Como você não pode fazer o mesmo.”

“Claro que eu me importo com ela, eu sou o pai dela, não sou?”

Cassandra balançou a cabeça, não querendo discutir mais. Naquele momento, a porta se abriu e Leonica entrou.

“Ah, a convidada de honra finalmente está aqui.” Melvin murmurou sarcasticamente.

“Bom tarde a todos,” Leonica cumprimentou ao entrar, sorrindo, no entanto, o sorriso estava longe de ser genuíno.

Melvin podia perceber.

“Leonica,” Cassandra sorriu e se levantou para abraçar sua filha. “Bem-vinda, minha querida.”

“Olá, mãe,” Leonica aceitou o abraço, dando algumas palmadinhas e movimentos circulares nas costas da mãe antes de se afastar. “Você está mais radiante esses dias, posso ver que pai está cuidando mais de você.” Ela elogiou.

Cassandra não pôde deixar de corar, especialmente quando ela se virou para olhar para Benjamin.

“Obrigada, querida. Vamos nos sentar, shall we? Rodrigo acabou de sair, mas ele deverá estar aqui em breve.”

Antes de se sentar, ela escaneou a mesa, notando que uma pessoa importante estava faltando. “Onde está o Leonardo?”

A pergunta causou um súbito tremor nos olhos de Melvin.

Embora ele apreciasse tudo que seu melhor amigo havia feito ao longo dos anos, ele não gostava muito do fato de Leonica perceber e preferir ele mais do que preferia seu próprio irmão.

Quero dizer, ela nem tinha o cumprimentado, muito menos lhe dado um olhar, mas já estava perguntando sobre Leonardo.

“Ah, Leo já tinha planos hoje e ele não conseguiu cancelar.”

“Entendi.” Leonica ponderou enquanto deslizava para seu assento, escondendo o verdadeiro significado por trás do sorriso que ofereceu a eles.

Ela entendia as razões de Leonardo por não aparecer, ela também teria recusado se não fosse a necessidade de monitorar os movimentos de Rodrigo essa noite, dos quais ela tinha certeza que ele iria fazer.

“Tudo bem.”

Eles mal haviam se acomodado quando as portas se abriram e Rodrigo entrou, seu sorriso parecendo forçado enquanto fazia isso.

“Me desculpe, eu tive que atender essa ligação por um minuto,” ele informou, pausando por um segundo quando avistou Leonica. “Leonica, é bom ver você. Como estão as coisas com a Ashley agora que você tem tempo livre.”

Suas palavras, embora soando naturais e normais, deram a Leonica uma vibe que ela podia muito bem ler.

Por que você está aqui, Leonica? E quanto a estar desempregada, como isso se sente? Ela podia dizer que era isso que ele queria dizer, especialmente quando ele se sentou e lhe deu um sorriso.

“Ah, não se preocupe com isso. Já estou me adaptando à nova rotina. Vou ficar bem.” Ela respondeu, dando-lhe um pequeno sorriso.

“Mesmo?” Ele questionou, o brilho condescendente em seus olhos brilhando mais forte.

“Sim, vou me virar, como sempre faço.”

Rodrigo riu, um som que fez Leonica querer estender a mão e estrangulá-lo, mas ela se conteve, não querendo arruinar todo seu plano.

Graças aos céus, os serviçais trouxeram a comida, servindo a iguaria na mesa, enquanto a família esperava pacientemente.

Enquanto eles começavam a comer, Benjamin iniciou a conversa.

“Como está a empresa sob sua gestão, Melvin?”

Rodrigo de repente se engasgou com a pergunta e agora estava no centro das atenções, em vez de Melvin, que havia sido questionado.

“Me desculpe, faz bastante tempo desde que todos nós sentamos e comemos assim, então fiquei nervoso.”

Todos acenaram em compreensão exceto Leonica que realmente compreendia o motivo pelo qual ele tinha engasgado. Ela mal conseguiu segurar sua risada, resultando em uma tosse que fez Melvin arquear uma sobrancelha para ela.

Ela sorriu.

“Tudo está bem, pai, a empresa está indo bem.” Melvin respondeu após limpar a garganta, sua atenção então retornando para Rodrigo. “O tio Rodrigo aqui tem contribuído abundantemente em me ajudar a gerenciar a empresa. De fato, até a semana que vem, vocês devem ouvir boas notícias.”

“É mesmo?” Benjamin disse enquanto dava uma mordida em sua comida, perdendo o modo como Rodrigo ficou um pouco nervoso.

“Sim. Estou trabalhando para garantir um acordo com uma empresa.” Ele mentiu.

Leonica, que naquele momento, decidiu adicionar tempero ao fluxo monótono da conversa, perguntou. “Que empresa é essa? Alguém sabe?”

“Ah,” Rodrigo riu nervosamente e esfregou a nuca. “É segredo.”

“É mesmo?” Benjamin repetiu mais uma vez, desta vez acenando com a cabeça enquanto encarava Rodrigo. Estava claro que ele não estava completamente convencido pelas respostas dele, mas pelo bem do jantar que estava acontecendo, ele optou por deixar para lá.

“Então, Leonica,” Benjamin virou-se para enfrentá-la. “Agora que você não tem nada na mesa, você decidiu cuidar de sua vida pessoal? Talvez se casar novamente?”

“Benjamin, não a apresse. Ela acabou de sair de um casamento.”

“Recentemente, como há cinco anos atrás.” Seu pai apontou. “Você não quer se casar novamente? Dar ao Ashley uma figura paterna em sua vida?”

“Ele tem o Owen.” Leonica respondeu.

“Sim, mas a última vez que eu chequei, um namorado não é um marido. Você precisa de alguém que cuide de você também. Um homem em quem você possa confiar e chamar de marido.”

Seu pai continuou e em algum ponto, Leonica começou a sentir como se ele estivesse atacando ela propositalmente.

Ela largou sua colher de maneira cerimoniosa e se levantou antes que pudesse estourar de uma maneira desrespeitosa com seu pai.

“Acho que preciso tomar um ar, por favor, me desculpe.” Ela não esperou pela resposta de ninguém, ao invés disso, ela apenas virou e saiu, indo em direção ao balcão.

Enquanto isso, Rodrigo também se levantou, aproveitando essa oportunidade para se desculpar. “Acho que tenho que fazer outra ligação. Por favor, me desculpe.”

E com isso, ele também se foi. Ele rapidamente andou apressadamente pelos corredores, encontrando seu caminho para o escritório de Benjamin e indo direto para o cofre de segurança atrás de sua cadeira.

Com dedos trêmulos, ele puxou o código e discou, os números que foram digitados e ele encostou seu ouvido na porta, ouvindo.

Houve um bip seguido pelo som do cofre abrindo. Rodrigo o abriu, e como ele havia esperado, os arquivos que continham os originais do Império Romero estavam lá.

‘Perfeito,’ ele pensou enquanto pegava o papel, enfiando-o em seu bolso antes de substituí-lo por uma cópia falsa.

Quando ele fechou o cofre e se virou, ele gritou de surpresa ao ver Leonica encostada no batente da porta, observando-o.

“Jesus Cristo Leonica.”

“O que você está fazendo no escritório do meu pai?” Ela perguntou, entrando, o som dos saltos de seus sapatos clicando contra o piso de azulejos ecoando pelo ambiente.

“Eu poderia perguntar o mesmo.” Ele retrucou.

“Eu tenho o direito de estar aqui, eu nasci nesta casa, você não.” Os olhos dela desviaram para o cofre atrás e tudo fez sentido.

Mais uma vez escondendo seu sorriso, ela deixou seus olhos se desviarem para um conjunto de arquivos na mesa. “Pai pediu para você trazer isso?” Ela perguntou ingenuamente, dando espaço para uma das desculpas esfarrapadas de Rodrigo.

O homem virou a cabeça e avistou os papéis. Vendo isso como uma chance de sair despercebido, ele rapidamente acenou com a cabeça. “Sim, ele estava discutindo algo importante com Melvin quando isso chegou, então ele me pediu para trazê-los.”

Leonica propositalmente lhe deu um olhar de dúvida.

“Você pode ir perguntar a ele se quiser.” Ele adicionou, sorrindo para si mesmo quando ela balançou a cabeça.

“Isso não será necessário.”

“Bom, agora vou indo.”

“Mhm, pode ir.”

Sem mais delongas, ele se foi e Leonica suspirou enquanto caminhava até o cofre, colocando a senha da família e o abrindo e tirando os papéis que ela viu ele enfiando lá dentro.

Olhando para a óbvia falsificação, uma risada escapou de seus lábios.

Oh Rodrigo, se ao menos ele soubesse que ele não é tão esperto quanto pensa e estava apenas caindo direto nas mãos de Leonica.

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