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Após o Divórcio, Bilionário Ex Descobre que Estou Grávida - Capítulo 140

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  3. Capítulo 140 - 140 Capítulo 140 Eu Quero Meu Direito de Nascença. 140
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140: Capítulo 140 Eu Quero Meu Direito de Nascença. 140: Capítulo 140 Eu Quero Meu Direito de Nascença. “Já faz um tempo, não é?” Melvin, ou o homem que parecia exatamente com Melvin, perguntou e se virou para Leonica, seu olhar frio e sem emoção escaneando o corpo dela antes de se fixar em seu rosto.

“V-você é,” Leonica deu um passo para trás, seu rosto todo contorcido em descrença. “Como você está…” Ela não conseguiu se perguntar como ele estava vivo.

Cada palavra que saía de seus lábios vinha na forma de uma gagueira ou um emaranhado de nonsense. O sósia riu, e Leonica se culpou por automaticamente pensar que esse sósia, esse impostor, era seu irmão.

Ele não era. Ele não podia ser.

“Você parece bem chocada, maninha, não é assim que se recebe seu irmão depois de tanto tempo.”

“Quem é você?” Leonica perguntou, controlando sua expressão. Ela não iria tão facilmente cair nessa pegadinha estúpida.

Isso mesmo, isso certamente era um dos esquemas de Rodrigo. Ele deve ter conseguido alguém para fazer uma cirurgia plástica para ficar exatamente como seu irmão morto.

Tudo porque…

Ela pausou e sua mente juntou dois e dois.

Alguém que parecia exatamente com seu irmão falecido e a família. Claro que tudo fazia sentido!

Rodrigo estava tentando arrancar a fortuna da família de suas mãos!

“Quem sou eu? Sou seu irmão, Leonica.” O sósia repetiu.

“Melvin está morto.” Ela disse as palavras como se para se reassegurar de que ele estava.

“Então, você realmente pensou isso, hein?”

“O quê?”

“Você não faz ideia do que diabos está acontecendo.”

Leonica o encarou. “Não acho que esperaria saber de algo quando nunca me informaram sobre sua ressurreição.” Ela deu um passo à frente, desejando que seu coração não vacilasse diante de uma figura familiar. “Por que você veio aqui?”

O sósia sorriu, aquele mesmo sorriso vago que nunca realmente alcançava seus olhos. “Que tal irmos para outro lugar e discutirmos isso.”

“Ir para algum lugar?” Ela imitou, inclinando a cabeça para o lado para observá-lo. Após alguns segundos, ela assentiu. “Tudo bem, vamos conversar no meu escritório.”

Com isso, ela se virou e começou a caminhar em direção ao elevador. O sósia de seu irmão a seguiu em silêncio, e só depois que eles entraram no elevador ele falou.

“Você não mudou nada.”

“Não fale comigo como se fosse meu irmão. Sei que Rodrigo te colocou nisso.”

“Tio Rodrigo?” Ele riu. “Ele não me colocou em nada, Leo. Eu só achei que era hora de voltar.”

“Hora de voltar?” Leonica riu sem humor com suas palavras. “O que, você achou que estava de férias? Quatorze anos, Melvin, todos pensávamos que você estava morto. Mãe entrou em depressão porque-” Ela pausou. “Droga, por que diabos estou falando com você como se fosse meu irmão.” Ela murmurou enquanto o elevador dava sinal de parada.

“Mas eu sou.” Melvin a seguiu, segurando-a pelo braço logo que chegaram à porta que levava ao seu escritório. “Eu sou Leonica.”

“Bem, me desculpe se não acredito em você, até onde sei, mortos não andam. Agora, a menos que você-” O resto de suas palavras se perdeu enquanto Melvin levantava a manga de sua camisa, expondo a cicatriz desbotada que Leonica conhecia tão bem.

Era a mesma cicatriz que Melvin tinha conseguido quando tentava defender ela de valentões.

Ela olhou sem fôlego para isso.

“Sou eu, Leonica.” Ele deu um passo à frente, olhando profundamente nos olhos dela. “Não algum sósia.”

“Vamos conversar aqui.” Virando-se, ela abriu a porta de seu escritório e entrou.

Melvin observou onde antes era o escritório de seu pai e sorriu. “Você reformou.”

“Pai reformou ao meu gosto,” respondeu ela friamente enquanto afundava em um dos sofás e esperava até que ele se sentasse antes de perguntar. “Agora, o que você quer?”

“Meu direito de nascimento.” Melvin respondeu com toda seriedade, observando enquanto as sobrancelhas de sua irmã se franziam.

“O quê?”

Ele fez uma pausa para olhar ao redor.

“Isso, quero essa empresa, meu direito de nascimento.”

Leonica o encarou sem palavras por alguns segundos antes de rir. “Agora você está apenas louco.” Levantando-se, ela apontou para a porta. “Agora saia.”

“Leonica-”
“Como ousa aparecer depois de anos, e exigir o quê, seu direito de nascimento. Saia Melvin, enquanto estou pedindo educadamente.”

Ele hesitou, mas justo quando estava prestes a se levantar, houve uma batida na porta e Leonardo entrou.

Ele congelou no momento em que viu Melvin. “O quê-” Ele começou, mas Leonica o interrompeu, passando por ele.

“Tenho uma reunião para ir.” Ela não tinha, ela simplesmente não sabia como se sentir depois de descobrir que o irmão que pensava estar morto estava realmente vivo e agora estava exigindo a empresa. “Por favor, veja que ele seja escoltado para fora.”

Com isso, ela saiu, permitindo que Leonardo fixasse sua atenção na pessoa à sua frente. “Você,”
“Ei Leonardo,” Melvin sorriu para seu melhor amigo enquanto se levantava. “É bom te ver de novo. Você tem passado bem?”

“Que diabos isso significa?” Leonardo perguntou.

“Nada que precise te preocupar, ah, mas pensando bem, acho que deveria, já que você agora faz parte da família Romero. Minha família.”

Leonardo engoliu o nó que descansava em sua garganta enquanto Melvin se aproximava e colocava a mão em seu ombro.

“Estive observando você ao longo dos anos, Leonardo. Você fez um bom trabalho até agora. No entanto, daqui em diante, eu cuidarei de tudo, tanto da empresa quanto da minha família,” o sorriso nos lábios de Melvin desapareceu. “Então recue.”

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