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Apocalipse: Eu Tenho um Sistema Multiplicador - Capítulo 581

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Capítulo 581: Chapter 581: Marginais

Eles foram levados a uma grande mesa redonda com um hot pot já embutido no centro. O garçom lhes entregou os cardápios.

Jake pegou o dele imediatamente. “Cara, olha só isso! Carne bovina, cordeiro, porco, frutos do mar, cogumelos, bolinhos, tofu, macarrão… Eu quero tudo!”

Su Jiyai olhou para o cardápio calmamente. “Vamos levar fatias de carne bovina, fatias de cordeiro, camarão, tofu, cogumelos, espinafre, raiz de lótus e macarrão. Isso deve ser o suficiente.”

O garçom havia acabado de deixar a mesa deles, prometendo trazer as fatias de carne e os vegetais em breve, quando o alto barulho de cadeiras ecoou do outro lado do restaurante.

Um grupo de homens entrou com passos arrogantes, rindo em vozes grosseiras enquanto se espalhavam ao redor de uma mesa. Eles fizeram seus pedidos em voz alta, batendo na mesa e gritando por mais cerveja.

No começo, Su Jiyai e seu grupo não lhes deram atenção. Mas logo, ela percebeu os homens olhando para ela.

Ela já estava acostumada com olhares assim, mas desta vez era diferente. Sua verdadeira aparência estava à mostra: cabelos azuis caindo como seda, pele pálida como a neve, e olhos calmos que brilhavam sob a luz quente do restaurante.

Ela percebeu o momento em que os olhos deles ficaram por tempo demais.

Xi Ping murmurou para si mesma, “Ótimo. Aí vamos nós de novo.”

Jake percebeu também. Ele se inclinou em direção a Qin Feng. “Eles parecem encrenca. Viu o careca com a barriga? Os olhos dele estão praticamente caindo da cabeça.”

O olhar de Qin Feng endureceu, mas ele não disse nada. Sua mão descansava preguiçosamente sobre a mesa, mas suas juntas estavam rígidas.

Na outra mesa, o homem careca sorriu com desprezo, sua barriga tremendo enquanto ria. Sua voz era gordurosa, como óleo derramado sobre carne podre.

“Irmãos, vocês veem ela? Aquela beleza de cabelo azul? Hah, eu juro que a quero sob mim esta noite. Uma mulher assim deveria me servir, não perder tempo com zé-ninguéns.”

Os homens ao redor dele explodiram em risadas, suas vozes ecoando pela sala.

“Chefe, você está certo. Ela é uma flor rara.”

“Vai lá, Chefe. Não perca tempo. Pegue o número dela agora.”

“É, se você não pegar, alguém mais vai roubar ela.”

O homem careca riu, levantou-se lentamente e alisou sua jaqueta barata de couro. “Vocês não precisam me empurrar. Eu já estava indo de qualquer jeito.”

Ele se aproximou com passos firmes, a barriga balançando, e se plantou em frente à mesa de Su Jiyai. A sombra repentina que ele projetou fez o grupo ficar em silêncio.

“Beleza,” disse o homem com um sorriso que mostrava dentes amarelados. “Me dê seu número de contato.”

Por um momento, ninguém respondeu. Então Jake rompeu o silêncio, seu tom neutro. “Ela não tem número.”

A voz de Qin Feng seguiu, mais fria. “Ela não pode dar o que não tem. Vá embora.”

Mas o homem os ignorou, seus olhos gananciosos nunca se desviando de Su Jiyai.

Su Jiyai piscou, inclinando levemente a cabeça. “Eu não tenho um número de telefone.” Sua voz era calma, quase excessivamente calma, como se estivesse falando com uma criança.

O homem riu como se não tivesse ouvido. “Em que época estamos? Todo mundo tem telefone. Não fique tímida comigo. Eu já dei o primeiro passo. Você só precisa dizer sim.”

Os olhos de Xi Ping se estreitaram. “Tímida? Você é estúpido?”

Su Jiyai, ainda educada, repetiu. “Eu não tenho um número.” Ela até levantou as mãos e sinalizou com gestos simples, se perguntando se ele era surdo.

O homem careca riu novamente, mais alto desta vez. “Beleza, não precisa atuar. Se você está tímida, eu vou perguntar aos seus amigos aqui. Eles vão me dar seu número.”

A mesa inteira franziu a testa instantaneamente. O ar ficou tenso, como uma corda puxada demais.

Os clientes próximos já tinham ficado em silêncio, observando nervosamente. Um homem mais velho se inclinou em direção à mesa de Su Jiyai e sussurrou urgentemente. “Senhorita, não brinque com ele. Esse é o Lótus Negro. Eles dominam esta área. Ele é o chefe deles. Se você não der seu número, vai causar um grande problema.”

Outro cliente acrescentou rapidamente, “Ele é perigoso. Melhor ceder. Caso contrário, você não vai conseguir comer em paz aqui.”

A sobrancelha de Su Jiyai arqueou levemente. Ela entendeu agora. Este não era um bandido comum, mas o líder de uma gangue local. Ela o encarou calmamente, não se incomodando com sua reputação.

“Eu não estou interessada,” disse ela de forma uniforme. Então ela estendeu a mão e pegou a mão de Qin Feng. “Eu já tenho namorado.”

O sorriso do homem vacilou por um segundo, depois se transformou em algo mais feio. “Um relacionamento assim pode acabar facilmente. Quando eu quero alguém, eu não largo. Não perca tempo com ele. Venha comigo.”

Os capangas dele no fundo riram e bateram os hashis contra as tigelas, incentivando-o.

O homem careca levantou a mão e estalou os dedos. “Irmãos, segurem os amigos dela. Vamos mostrar o que acontece quando alguém me recusa.”

Cadeiras arranharam enquanto seus comparsas começavam a se levantar.

Mas Xi Ping, que havia estado quieta, de repente falou. Sua voz cortou como gelo. “Sugiro que fiquem onde estão. Se chegarem mais perto, vão se arrepender. Homens mortos não comem hot pot.”

A temperatura ao redor da mesa pareceu cair. Seus olhos brilhavam com uma frieza aguda, e por um momento os membros da gangue congelaram, seus instintos gritando perigo. Até o chefe careca piscou, desorientado pela intenção assassina piscando no olhar de Xi Ping.

Mas então ele se recuperou, estufando o peito. Ele forçou uma risada. “O que é isso? Sentindo ciúmes, garota? Com medo de que eu só tenha olhos para sua amiga bonita? Não seja tão insegura.”

O lábio de Xi Ping se curvou em desgosto. “Insegura? Você? Por favor. Já se olhou? Seu rosto está tão inchado que parece um porco que rolou na gordura.”

Alguns clientes explodiram em risadas apesar de si mesmos. O som se espalhou, e logo o restaurante estava cheio de risadinhas silenciosas.

O rosto do chefe ficou vermelho, mas antes que ele pudesse falar, Su Jiyai inclinou a cabeça. Ela olhou para sua grande barriga e perguntou suavemente, “Quantos meses? Deve estar prestes a nascer.”

A risada no restaurante explodiu. As pessoas cobriram a boca, tentando não rir muito alto, mas os ombros tremiam.

Xi Ping sorriu. “Cuidado, Chefe. Com essa barriga, as pessoas podem achar que você está esperando gêmeos.”

O rosto do homem careca foi de vermelho para quase roxo. Ele rangeu os dentes tão forte que parecia pedra rachando. Ele olhou para Su Jiyai, apontando um dedo trêmulo para ela.

“Você… não me teste. Não ultrapasse minha linha limite. Se fizer isso, vou garantir que você aprenda a me servir corretamente. Eu te ensino à noite, beleza.”

Os clientes ficaram em silêncio instantaneamente. O riso desapareceu, substituído por pavor. Todos podiam sentir a ameaça em sua voz.

Qin Feng finalmente se moveu. Sua cadeira arranhou o chão quando ele se levantou, ligeiramente mais alto que o homem careca. Seus olhos estavam calmos, calmos demais, e sua voz não carregava emoção.

“Você já falou o suficiente.”

O homem careca olhou fixamente para Qin Feng e estufou o peito. Ele o bateu com a palma da mão e latiu, “Você acha que pode me assustar? Não aja como algum herói. Preocupe-se com você mesmo. Pare de mostrar bravura falsa.”

Os lábios de Qin Feng se curvaram em um sorriso frio. Sua voz era calma, firme e afiada. “Bravura falsa? Você acha que estou blefando? Não. Mas se continuar fazendo o que está fazendo, seu fim não será bom.”

Com isso, Qin Feng levantou uma mão ligeiramente.

O movimento parecia simples, mas o homem careca congelou de repente. Seus olhos se arregalaram de choque. Todo o seu corpo girou meio passo, rodou como se uma mão invisível gigante o tivesse agarrado, e então parou. Ele não conseguia se mover.

Suor escorria pelo seu rosto. Sua boca tentou abrir, mas nenhum som saiu. Ele queria gritar, mas seus lábios permaneceram fechados como se estivessem trancados.

Dentro de sua cabeça, ele xingou. ‘O que é isso? Por que não consigo me mover?’ Ele queria gritar para seus homens, dizer que algo estava errado, mas nada saiu.

Na outra mesa, seus comparsas estavam completamente alheios.

“O Chefe está quieto,” um riu. “Ele deve estar planejando algo grande.”

“Sim, é só dar a palavra, Chefe! Vamos despedaçar esses tolos!”

“Assim que o Chefe der o sinal, lutamos. Vamos mostrar o que é a Lótus Negro.”

O homem careca piscou rapidamente, seus olhos rolando freneticamente, desesperado para que eles entendessem. ‘Idiotas! Não conseguem ver que eu não posso me mover? Me ajudem, seus tolos!’ Mas os comparsas apenas sorriram, esperando.

O tempo passou, mas o chefe nunca falou. Lentamente, os sorrisos nos rostos dos comparsas desapareceram. Um deles franziu a testa. “Chefe? Por que você não está dizendo nada?”

Outro se levantou e se aproximou. Sua voz estava nervosa. “Chefe… você está bem?”

Então o resto se aglomerou em volta. Um por um, seus olhos se arregalaram.

“Por que ele está congelado assim?”

“Chefe? Você pode nos ouvir?”

“Chefe, o que está acontecendo?!”

Assim que o pânico se espalhou entre eles, de repente, cada um deles sentiu seus próprios corpos paralisarem.

“O que… o que é isso?” um gaguejou, mas sua boca se fechou antes que ele pudesse terminar. Seus olhos rolavam em terror.

Outro bandido tentou dar um passo para trás, mas suas pernas não se moviam de jeito nenhum. Suas mãos endureceram no ar.

Em segundos, toda a gangue estava como estátuas, congelada no lugar.

O restaurante caiu em silêncio atônito.

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