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Apocalipse: Eu Tenho um Sistema Multiplicador - Capítulo 577

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Capítulo 577: Chapter 577: Antídoto

Sarak e Tarak ambos estremeceram. Seus corpos grandes tremiam. Lentamente, eles se ajoelharam. Suas cabeças baixaram como crianças sendo repreendidas.

“Nós… nós sentimos muito, Senhor Narak,” Sarak sussurrou.

“Sim… muito desculpas,” Tarak acrescentou rapidamente, sua voz tremendo.

Narak olhou para eles, sua respiração pesada.

“Eu disse a vocês para liderarem a horda de zumbis. Disse para esmagarem a Base do Cedro. E o que aconteceu? Seu exército foi cortado como trigo pela foice. Eles nem mesmo lutaram. Os humanos… eles riram enquanto os matavam.”

As palavras perfuraram como facas os corações de Sarak e Tarak. Eles se lembraram claramente do campo de batalha.

Os rolos de massa esmagando crânios. As espátulas cortando seus soldados. O suco brilhante tornando os humanos cada vez mais fortes. Foi um pesadelo que eles não poderiam esquecer.

Sarak finalmente falou, sua voz baixa. “Então… o que devemos fazer agora?”

“Sim, Senhor Narak,” Tarak também perguntou. “Diga-nos. Iremos seguir.”

Narak fechou os olhos por um momento. Seus dentes afiados apareceram enquanto ele exalava lentamente. Ele se forçou a se acalmar, embora sua raiva ainda estivesse queimando. “Por enquanto… Vocês vão se esconder. Vão encontrar um canto, rastejar para as sombras e ficar lá. É só para isso que vocês servem.”

Sarak e Tarak trocaram olhares. Piscaram um para o outro, confusos.

“Esconder… em um canto?” Sarak repetiu suavemente.

“Sim,” Tarak acrescentou, coçando a cabeça. “Esconder… como ratinhos?”

“Sim,” Narak retrucou.

Sarak e Tarak se olharam novamente. Então, lentamente, ambos assentiram.

“Tudo bem,” Sarak disse. “Vamos nos esconder em um canto.”

“Sim,” Tarak concordou. “Vamos nos esconder muito bem.”

As garras de Narak se contraíram. Por um momento, ele quis derrubá-los. Como ousavam levar suas palavras tão ao pé da letra?

Como ousavam ficar ali, assentindo como crianças tolas? Mas então ele se lembrou. Suas mentes eram lentas. Sua inteligência era como a de humanos de seis anos de idade.

Ele cerrou os punhos e se forçou a respirar. Dentro. Fora. Dentro. Fora.

Finalmente, falou novamente, sua voz pesada. “Não. Não apenas se esconder. Ouçam com atenção. Reúnam os zumbis que ainda estão vivos. Chamem-nos de volta. Salvem o que puderem. Não podemos desperdiçar o que resta.”

Sarak levantou a cabeça levemente. “Ah… então devemos chamá-los de volta?”

“Sim, sim,” Tarak acenou com entusiasmo. “Chamem-nos de volta. Salvem-nos.”

Os olhos de Narak se estreitaram. “Correto. Façam isso rapidamente. Cada soldado, cada corpo, cada pedaço de carne que ainda seja útil. Tragam-nos de volta.”

Sarak e Tarak assentiram com força, suas cabeças balançando para cima e para baixo.

“Sim, Senhor Narak,” Sarak disse.

“Sim, imediatamente,” Tarak acrescentou.

Então Sarak inclinou a cabeça e perguntou, “Mas Senhor Narak… para onde você vai?”

O rosto de Narak se acalmou novamente, embora sua raiva ainda queimasse por dentro.

“Eu… vou caçar. Se a Base do Cedro não pode ser tomada agora, então focaremos nas bases menores. Há muitos vilarejos espalhados, assentamentos fracos e cidades desprotegidas. Vamos destruí-los um por um. Iremos nos fortalecer. E então, quando a hora for certa, esmagaremos a Base do Cedro e a Base da Esperança juntas.”

Os olhos de Sarak brilharam vagamente. “Então… bases menores?”

“Sim,” Tarak sorriu, mostrando seus dentes afiados. “Isso será fácil. Fácil e divertido. Podemos esmagá-los como insetos.”

Narak olhou para os dois. Ele viu a excitação tola em seus olhos, e pela primeira vez naquela noite, permitiu-se um pequeno, cruel sorriso.

“Sim,” ele disse friamente. “Vão e se preparem. Desta vez, não me decepcionem. Se vocês…” Sua voz se apagou, mas o silêncio era mais aterrorizante do que suas palavras.

Sarak e Tarak estremeceram.

“Nós… não vamos falhar,” Sarak prometeu.

“Vamos definitivamente dar o nosso melhor desta vez,” Tarak acrescentou rapidamente.

Narak voltou seu olhar para as luzes brilhantes da Base do Cedro. Suas garras cavaram mais fundo na pedra. O som de celebração ainda ecoava vagamente pela terra.

“Comemorem enquanto puderem,” Narak sussurrou para si mesmo. “Base da Esperança… Base do Cedro… Chefe Su. Aproveitem sua vitória. Porque em breve, eu virei para vocês. E quando eu vier… Não haverá mais risos.”

………….

Su Jiyai esfregou suas têmporas. Os três reis zumbis estavam sentados na frente dela, seus rostos grandes e cinzentos parecendo mais crianças enormes do que governantes dos monstros.

Um deles piscava para ela sem entender nada. Outro estava com a boca meio aberta, babando um pouco. O último parecia que estava prestes a chorar, seus olhos vermelhos molhados.

“Pela quinquagésima vez,” Su Jiyai disse lentamente, apontando para o chão e depois apontando para fora dos muros da Base da Esperança. “Suas tropas. Você sabe onde estão suas tropas?”

Os três reis zumbis inclinaram suas cabeças ao mesmo tempo, como filhotes confusos.

“Tropas,” Su Jiyai repetiu, batendo palmas e depois espalhando as mãos como uma onda. “Seus soldados. Zumbis. Onde eles estão?”

O que estava chorando fungou e coçou a cabeça. Depois balançou a cabeça devagar, ainda sem entender.

Su Jiyai soltou um longo suspiro. “Isso é sem esperança.”

Qin Feng, que estava assistindo do canto, riu baixinho. “Eles realmente parecem crianças. Crianças bobas.”

“Eles são reis zumbis,” Su Jiyai disse, esfregando a testa. “Mas seus cérebros… É como se eu estivesse falando com crianças de dois anos. Ou talvez pior.”

O rei zumbi à esquerda de repente levantou a mão, como se quisesse dizer algo. Su Jiyai inclinou-se à frente rapidamente. “Sim? Você entende? Fale.”

Mas ao invés de falar, o rei zumbi apenas apontou para seu estômago e fez um som. “Uhh… fuuuuuuuome.”

Jake, que estava ao lado de Qin Feng, quase explodiu de rir. “Eles não são reis. São bebês andantes.”

Xi Ping cruzou os braços. “Mas eles conseguem entender algumas palavras humanas, certo? Eles reagiram à fome.”

Su Jiyai assentiu devagar. “Sim. Eles conseguem entender coisas simples. Ações. Emoções. Mas eles não sabem ler. Eles não reconhecem palavras. E toda vez que eu pergunto sobre o exército deles, eles apenas me encaram sem expressão. É inútil.”

O rei zumbi no meio começou a franzir o cenho e balançar a cabeça rapidamente, como se estivesse com medo. Por um momento, Su Jiyai achou que iria chorar também.

Ela soltou outro suspiro profundo. “Basta. Eu não posso perder mais tempo. Vamos fazer uma pausa neste interrogatório.”

Os três reis zumbis piscaram para ela, confusos. Então um deles fungou novamente como uma criança sendo abandonada.

Su Jiyai balançou a cabeça e acenou com a mão. Seu corpo brilhou, e no segundo seguinte, ela se teleportou para o quarto de Qin Feng. Ela se sentou na cama, deitando-se de costas, e olhou para o teto.

“Sistema,” ela disse suavemente, “Estou cansada. Existe algum método… alguma maneira… de eu me comunicar com zumbis?”

A voz do sistema ecoou calmamente em sua cabeça.

[Nenhum método existe. Pelo que posso ver, entender os zumbis será um grande problema para você, Su Jiyai. As mentes deles são muito diferentes das humanas. E esses reis… sua inteligência é muito baixa.]

Su Jiyai mordeu o lábio. “Então não há maneira?”

[Nenhuma no momento,] o sistema respondeu.

Ela fechou os olhos. Por um momento, sua mente vagou para o bebê meio-zumbi dentro da Base da Esperança. A pequena criatura sempre foi estranha. Ela se lembrou de como seus olhos pareciam brilhar com algum tipo de entendimento.

“Aquele bebê…” ela sussurrou. “É meio zumbi, meio humano. Talvez… talvez ele possa entender os dois. Talvez ele seja a chave.”

O pensamento a tentava. Mas então ela balançou a cabeça. “Não. O bebê é muito pequeno. Ele ainda não consegue nem andar. Não posso colocar todas as minhas esperanças nele.”

Ela rolou e suspirou profundamente. “Então… o antídoto. Eu ainda tenho aqueles sete pergaminhos. Talvez a resposta esteja lá.”

Ela se sentou, puxando os pergaminhos de seu armazenamento. Seus olhos passaram pela caligrafia antiga. Ela já tinha uma ideia aproximada de como era a fórmula do antídoto. Mas enquanto continuava lendo, seu rosto escureceu.

“Esses ingredientes…” ela murmurou. “Eles nem existem aqui. Eu nunca os vi antes. Alguns nomes nem parecem pertencer a este mundo.”

Seus dedos traçaram as palavras estranhas. Por um momento, o arrependimento encheu seu peito. “Se esses ingredientes não existem, então como posso fazer o antídoto? Será que o criador desta fórmula… veio de outro mundo?”

Respirando fundo, ela falou novamente com o sistema. “Sistema, quando será minha próxima caça à dimensão?”

[Isso depende de você, anfitriã.] O sistema respondeu. [Um mês está quase no fim. Você deve abri-la você mesma se quiser ir.]

Su Jiyai ficou quieta por um momento. Então ela assentiu devagar. “Está bem. Então eu irei. Encontrarei os ingredientes, não importa o que aconteça. Chame Qin Feng, Jake e Xi Ping.”

Os três chegaram não muito tempo depois. Qin Feng levantou uma sobrancelha. “O que está acontecendo?”

“Alcancei o nível três,” Su Jiyai explicou. “Isso significa que posso levar três pessoas comigo na caça. Todos vocês virão.”

Jake sorriu. “Finalmente. Uma nova aventura.”

Su Jiyai sorriu levemente. “Seguro ou não, não temos escolha. Precisamos de recursos. Precisamos de respostas. E talvez… encontremos os ingredientes para o antídoto.”

Ela os levou para um canto isolado.

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