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Capítulo 491: Capítulo 491: Luz Do Mundo

Os murmúrios silenciaram.

Os olhos dela—afiados e inabaláveis—percorreram o grupo.

“Se alguém discordar,” ela disse, sua voz baixa e perigosa, “dê um passo à frente. Diga na minha cara.”

Nem uma única pessoa se moveu.

Os lábios de Su Jiyai se curvaram levemente—não em um sorriso, mas em uma satisfação sombria.

Ela se virou para Qiang Zhiiang Zhi e gentilmente colocou a mão em suas costas. “Vamos.”

Ela o guiou para fora do espaço aberto e através dos corredores de sua base.

Os guardas e a equipe ao longo do caminho lhes deram acenos respeitosos, mas não disseram uma palavra.

A pesada atmosfera que ela carregava desencorajava até mesmo um sussurro.

Finalmente, eles chegaram a um quarto bem mobiliado no segundo andar—espaçoso, em tons quentes, e impecável.

Uma estante preenchida com livros de histórias e almofadas macias alinhavam o assento da janela. Havia até uma pequena mesa com materiais de arte e uma cama de pelúcia.

Qiang Zhiiang Zhi ficou congelado logo dentro da porta.

“Você vai ficar aqui a partir de agora,” Su Jiyai disse, virando-se para ele.

Ele levantou os olhos para ela lentamente, seus olhos incertos. “Por que você está fingindo?”

Ela piscou. “Fingindo?”

“Você… você viu o teste,” Qiang Zhiiang Zhi disse baixinho.

“Você sabe que eu não sou seu irmão. Não de verdade. Por que você está agindo como se eu fosse?”

Su Jiyai não respondeu de imediato.

Ele fechou os punhos ao lado do corpo. “Você está apenas sendo gentil? Você vai me mandar embora depois, quando as pessoas se esquecerem?”

“Não.”

Ele prendeu a respiração. “Então… então por quê? Por que você continua dizendo que sou seu irmão quando não sou?”

Su Jiyai se abaixou até ficar na altura dos olhos dele.

Sua expressão amoleceu, embora sua voz ainda mantivesse sua firmeza habitual.

“Você é meu irmão,” ela disse claramente.

“Eu não me importo com o que alguns fios brilhantes dizem. Eu não me importo se você veio de uma mãe diferente ou até de um planeta diferente. Eu conheço você.”

Ele piscou, confuso. “Mas como—”

“Eu simplesmente sei,” ela interrompeu gentilmente.

“Desde o momento em que eu vi você, senti isso. A maneira como você olhou para mim. O jeito como você se encolheu a cada som alto.

A maneira como você tentou ser valente, mesmo quando estava apavorado. Eu reconheci isso. Porque eu costumava ser assim também.”

Ele mordeu o lábio inferior, tentando não chorar.

“Eu não preciso de sangue para me dizer o que eu já sei,” ela disse. “Você é meu. E eu não vou deixar ninguém te levar. Nem mesmo o destino.”

Os lábios de Qiang Zhiiang Zhi tremeram. “Então você… não vai me deixar?”

“Nunca,” ela disse.

Ele finalmente começou a chorar, e desta vez, não tentou parar.

Ele deu um passo à frente e jogou os braços em volta dela, apertando-a fortemente.

Su Jiyai não se mexeu nem se afastou. Ela o envolveu com seus braços com a mesma firmeza.

“Você está em casa agora,” ela sussurrou. “E eu vou te proteger. Para sempre.”

……………..

A noite havia caído sobre a cidade, envolvendo-a em silêncio e sombras. Mas Su Jiyai não estava dormindo.

Na luz fraca de seu quarto, ela se equipava em silêncio.

A armadura de classificação SSS se ajustava ao seu corpo como uma segunda pele—elegante, preta, e projetada para absorver até os ataques mais ferozes.

Ela calçou as botas de classificação SSS, cada passo ecoando com suave, controlado poder.

Finalmente, ela pegou a adaga de classificação SSS, afiada e polida, e a deslizou dentro da bainha ao longo de sua coxa.

Sem hesitação. Sem ruído.

Ela entrou na garagem, onde um carro de classificação SSS preto fosco a aguardava. As portas se ergueram silenciosamente conforme ela se aproximava.

Então ela inseriu as coordenadas que o Almirante Ru havia levado a Madame Rainha.

O carro bipou em confirmação e zumbiu pelas estradas escuras como um fantasma.

Não demorou muito para que o carro parasse no meio do nada—um terreno plano e estéril onde até o vento parecia prender a respiração.

Su Jiyai saiu, as solas de suas botas rangendo levemente contra a brita.

Ela tirou o chip do bolso—aquele que ela recebeu de Qin Feng.

Fzzt—whrrrrr—!

Um portal azul rodopiante crepitou à vida, iluminando a escuridão com sua energia elétrica.

Ela apertou mais firme a adaga, ativou o modo de invisibilidade do Véu e entrou.

–––Dentro do portal.

O ar estava denso—silencioso demais, pesado demais. Ela surgiu em um vasto campo aberto que parecia um mundo completamente diferente.

O céu acima era roxo escuro, rodopiando como um furacão lento.

À distância se erguiam sete altas colunas brancas, emergindo do chão como monumentos antigos. E no meio delas… um trono.

Alguém estava sentado nele.

A figura era massiva, totalmente envolta em preto, tão imóvel e enorme que quase se misturava com as colunas.

Era difícil dizer se era uma pessoa ou uma estátua até que respirou. Cada exalação ecoava como um trovão distante.

Mas os olhos de Su Jiyai não estavam no trono.

Eles estavam nela.

Uma mulher estava a poucos metros à frente do trono, vestida com túnicas brancas fluindo que brilhavam como o luar.

Seu cabelo prateado estava preso, e uma venda de seda cobria seus olhos. Ela parecia graciosa, santa até—como uma mensageira divina.

Mas Su Jiyai sentiu instantaneamente.

Aquela coceira debaixo da pele.

Aquela raiva pulsante no fundo do peito.

“Elisha,” ela sussurrou para si mesma.

Não havia engano. Esta não era um anjo. Ela era um dos Diabos. E agora mesmo, ela estava de pé com—

“Corvo.”

O homem estava ao lado de Elisha, braços cruzados casualmente enquanto se inclinava ligeiramente em direção a ela. Seu rosto afiado se torceu em um sorriso divertido.

“…Ela está atrasada,” disse o Corvo.

“Ela virá,” respondeu Elisha, sua voz calma, quase musical.

Su Jiyai sorriu sob sua invisibilidade.

“Você não está errada.”

Ela se moveu silenciosamente pela grama, aproximando-se, o modo de invisibilidade do véu protegendo-a dos olhos deles.

Ou assim ela pensou.

De repente, a cabeça de Elisha se virou em sua direção.

Diretamente para ela.

Su Jiyai congelou.

Corvo piscou. “…Você ouviu alguma coisa?”

“Ela está aqui,” disse Elisha calmamente.

Corvo se endireitou. “Já?”

“Eu posso ouvir os passos dela,” murmurou Elisha, inclinando a cabeça ligeiramente. “Fracos, mas constantes. Como um soldado que já matou antes.”

Os dedos de Su Jiyai tremeram em torno de sua adaga.

Impossível. O véu deveria mascarar tudo—som, batimentos cardíacos e até respiração.

“Saia, pequeno fantasma,” chamou Elisha, sua voz ecoando pelo campo.

Su Jiyai não se moveu.

“Ainda se escondendo?” Corvo riu. “Isso não é divertido. Eu pensei que você pelo menos cumprimentaria seus convidados.”

Elisha deu um passo adiante. “Você é corajosa por vir aqui. Mas tola se acha que seus pequenos brinquedos podem te proteger de mim.”

“Você acha que estou com medo?” Su Jiyai finalmente disse, desativando a invisibilidade.

O brilho diminuiu, e ela ficou de pé, sua armadura brilhando levemente sob o céu estranho.

Elisha sorriu levemente, inclinando a cabeça. “Ah… muito melhor.”

Os olhos de Corvo se iluminaram. “Essa é a verdadeira Chefe Su? Ela parece bastante jovem…”

Su Jiyai estreitou os olhos. “Vocês estavam me esperando?”

“Claro,” disse Elisha. “Afinal, você tem o chip feito por mim.”

Elisha encolheu os ombros graciosamente. “Armadilha é uma palavra tão dura. Eu prefiro ‘convite’.

Corvo sorriu. “E você apareceu. Isso significa que você é realmente corajosa… ou realmente burra.”

Su Jiyai deu um passo lento à frente, suas botas estalando suavemente sobre o chão estranho.

“Burra? Discordo. Onde estão os outros, a propósito?” Ela perguntou casualmente.

Vendo seu comportamento casual, Elisha e Corvo ficaram quietos antes de rir.

“Ei, você não está sendo muito arrogante? Embora você possa ser poderosa, não pode competir com todos os sete diabos juntos.”

“E mesmo assim aqueles bastardos dissimulados estão tentando me pegar secretamente.” Su Jiyai riu.

Suas palavras apagaram os sorrisos dos rostos de Elisha e Corvo.

Su Jiyai sorriu,

“O que? Vocês achavam que eu não percebi o estranho pulso no ar? Deixe-me te contar algo chocante, mas não surpreendente. Eu sou a Luz do Mundo, e eu…”

Ela se virou para a esquerda, ergueu a mão e usou seu cultivo para criar uma bola de energia pulsando com luz azul.

Sem hesitação, ela lançou a bola em sua direção esquerda, e um gemido cheio de agonia soaria.

Elisha e Corvo olhariam para a esquerda e veriam uma figura tropeçar do nada.

Ele era o Profeta.

Sangue escorria do canto da sua boca, e ele olhava para Su Jiyai com um olhar cheio de ódio.

Su Jiyai permaneceria impassível e diria,

“Antes de acabar com todos vocês, quero uma pequena introdução, então que tal você ser uma boa pessoa pela primeira vez na sua vida e sair.”

“Vocês acham que estamos com medo de você? Sua pequena v*dia! Você desconhece nossos poderes!” gritou o Profeta, entretanto, apenas um olhar frio de Su Jiayi foi suficiente para fazê-lo suar frio.

“Veja… não vou me repetir. Não estamos jogando esconde-esconde, e eu não tenho paciência para encontrar cada um de vocês.

E se você me forçar a fazer isso, eu farei com rancor. Então diga… você vai sair por conta própria, ou devo te arrastar para fora?”

Sua voz fria fez o coração de todos os diabos tremer de medo.

Ela…ela era tão assustadora…

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