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Capítulo 485: Capítulo 485: Conexão

Seu corpo inteiro estava tremendo. Seus olhos percorriam o quarto como se ela estivesse implorando a alguém—qualquer um—para ajudá-la.

Mas ninguém se moveu.

Os Diabos apenas assistiram.

Eles sabiam que essa não era mais a luta dela.

“Ela está… ela está com medo,” o Corvo murmurou.

“Ela não é mais a que está no controle agora,” disse Elisha.

A voz de Madame Rainha mudou repentinamente.

Ficou mais profunda. Mais calma.

Ela parou de lutar.

Suas mãos caíram ao lado de seu corpo.

Seu corpo ainda pendurado no ar, mas agora estava imóvel… como uma marionete esperando ordens.

Então… ela sorriu.

Mas não era o sorriso dela.

Era frio. Demasiado calmo.

“…Você me encontrou,” a voz disse pelos lábios dela. Já não era mais a voz dela. Ecoava, como duas pessoas falando ao mesmo tempo.

Os olhos do Diabo brilharam. “Finalmente.”

O corpo flutuou lentamente para baixo e pousou no chão com um leve toque.

A mulher se manteve firme.

Excessivamente firme.

Seus olhos haviam mudado.

Um era o habitual castanho de Madame Rainha.

O outro… brilhava levemente dourado.

“Quem é você?” perguntou a Foice, com a mão em sua arma.

A figura inclinou a cabeça, sorrindo.

“O Profeta não te contou?” ela disse. “Eu sou a que vai matar todos vocês.”

Silêncio.

Os Diabos olharam.

Até mesmo o Diabo no trono estava quieto.

Então ele riu.

Um som baixo e divertido.

“Você é ousada,” ele disse.

A mulher sorriu. “Não. Estou apenas cansada de me esconder.”

Os punhos de Elisha fecharam-se. “Então é verdade. Chefe Su… ela é a Luz?”

O olho dourado mudou-se para Elisha. “Eu não sei. Mas eu sou o pequeno presente dela.”

O Véu avançou. “Como você está dentro, Madame Rainha?”

“Eu sou alma.” Respondeu a mulher com um sorriso assustador. Então ela virou-se para o Diabo e perguntou, “Devemos começar a lutar?”

………………………………..

De volta à Base Rover.

A cabeça de Su Jiyai começou a suar frio, seus olhos permaneceram fechados, e ela murmurou,

“Qin Feng, não! Não arrisque sua vida! Entoe o feitiço e você voltará!”

Mas ele não se moveu. Seu corpo estava imóvel. Pálido. Frio.

Su Jiyai mordeu o lábio com força, tentando não entrar em pânico. Ela segurou a mão dele com força, seus dedos tremendo.

Alguns minutos atrás, tudo estava bem… meio que.

……………………………….

Algumas horas antes.

“Então,” Su Jiyai começou, olhando pela pequena janela. “Temos que expor o Almirante Ru de alguma forma. Mas não temos provas. Não podemos simplesmente entrar e gritar ‘traidor.’

Qin Feng recostou-se no assento, braços cruzados. “Sim. Precisamos de algo real. Algo que eles não podem negar.”

Su Jiyai virou-se para ele. “E quanto aos Sete Demônios? Se encontrarmos sua localização, podemos provar que o Almirante está envolvido com eles.”

“É arriscado.” Qin Feng franziu a testa. “Mas se conseguíssemos de alguma forma… nos aproximar deles…”

Foi então que os olhos de Su Jiyai se iluminaram. “Madame Rainha!”

Qin Feng piscou. “Você ainda a tem? Eu pensei que você a tivesse mandado embora.”

Su Jiyai assentiu. “Ela está trancada na pequena sala de armazenamento. Eu nunca a deixei ir.”

Os dois se olharam, e o plano começou a se formar em silêncio.

Su Jiyai foi até a parte de trás do RV e abriu a sala de armazenamento.

Lá dentro, amarrada com cordas de selamento, estava Madame Rainha. Ela estava inconsciente, respirando muito pouco.

“Mas como vamos controlá-la…” Su Jiyai murmurou.

Qin Feng ficou ao lado dela. “Se a alma dela está tão fraca… então posso entrar nela.”

Su Jiyai virou rápido. “O que?”

Qin Feng assentiu. “Posso me transformar em alma. Só por um tempo. Vou entrar e tentar controlar o corpo dela. Não vou assumir completamente… só o suficiente para usar a boca dela. As palavras dela. Vou fazer ela falar. Eles vão pensar que é ela.”

Os olhos de Su Jiyai se arregalaram. “Isso é… Isso é perigoso.”

“Eu sei.” Qin Feng sorriu suavemente. “Mas é o único jeito.”

“E o seu corpo?”

“Vai ficar aqui. Inconsciente. Mas se você o proteger, eu estarei bem.”

Su Jiyai mordeu o lábio. “Como eu… como vou saber o que está acontecendo?”

Qin Feng olhou para ela, sério. “Apenas segure minha mão e feche os olhos. Vou compartilhar minha visão. Você verá o que eu vejo. Não perfeitamente, mas o suficiente.”

Ela o encarou por um momento. Então assentiu.

“Certo. Mas se algo parecer errado—vou puxar você para fora.”

Qin Feng riu. “Combinado.”

Su Jiyai então vasculhou uma gaveta e tirou um talismã brilhante. Ela pressionou-o na mão dele.

“Lembre-se deste feitiço,” ela disse firmemente. “Enquanto seu corpo segurar este talismã e você entoar o feitiço dentro de Madame Rainha, você voltará.”

Qin Feng olhou para o talismã e assentiu. “Entendi.”

“Qin Feng,” Su Jiyai disse, com a voz apertada, “volte. Não importa o que aconteça.”

“Eu voltarei.”

Então, Qin Feng colocou dois dedos na testa de Madame Rainha. Uma luz dourada o cercou enquanto sua alma deixava seu corpo e entrava no dela.

De volta ao presente…

Su Jiyai estava novamente no chão, apertando sua mão fria. Seus olhos estavam cheios de preocupação.

…………………………………..

O Diabo no trono riu. Uma risada lenta, profunda e divertida.

“Você tem coragem,” ele disse, levantando-se. “Muito bem então. Vamos lidar com você também.”

De repente, ele levantou a mão.

Qin Feng não teve tempo de reagir.

Uma dor aguda perfurou seu peito—não, não seu peito real, mas sua alma.

Então tudo ficou preto.

De volta ao RV, Su Jiyai ofegou. “Qin Feng?!”

Ela estava segurando sua mão, olhos fechados, assistindo através dele assim como ele lhe disse… mas agora a visão desapareceu. Sumiu como se alguém tivesse apagado as luzes.

“Não—NÃO!” Su Jiyai gritou, sacudindo seu corpo. “Não se atreva a desaparecer de mim!”

Mas a mão dele permaneceu fria. Parada. Seu rosto pálido.

O talismã em sua palma estava piscando fracamente.

“Qin Feng, volte!” ela chorou, apertando-o fortemente. “Por favor!”

………………………

Dentro do corpo de Madame Rainha, a alma de Qin Feng cambaleou, sua forma piscando como uma luz quebrada. Era como se todo seu ser estivesse sendo despedaçado.

A mão do Diabo ainda estava no ar, e seus olhos brilhavam vermelhos.

“Cortei seu fio,” o Diabo disse. “Não há mais fuga de volta para o seu corpinho.”

Qin Feng cerrou os dentes.

Ele podia sentir—sua conexão com seu corpo real havia desaparecido.

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