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- Capítulo 93 - 93 NÃO DESBLOQUEIE ESTE CAPÍTULO 93 NÃO DESBLOQUEIE ESTE
93: NÃO DESBLOQUEIE ESTE CAPÍTULO 93: NÃO DESBLOQUEIE ESTE CAPÍTULO NÃO DESBLOQUEIE ESTE CAPÍTULO, POSTEI UM RASCUNHO POR ENGANO E AINDA NÃO FOI EDITADO. VOCÊ PODE DESBLOQUEAR O PRÓXIMO CAPÍTULO
Conforme caminhavam mais adiante, a imponente silhueta da Academia Ravenhallow finalmente entrou em vista. O grande prédio de estilo gótico erguia-se contra o céu da noite, suas paredes de pedra escuras brilhando fracamente sob as tochas encantadas que ladeavam seu exterior. Mesmo depois de tudo o que passaram no labirinto, Aria ainda se encontrava momentaneamente sem fôlego com a visão.
“Conseguimos,” ela murmurou, metade em descrença, metade em triunfo.
Assim que os portões surgiram completamente à vista, toda a equipe avançou com energia renovada, partindo para a corrida em direção à entrada da academia. O cansaço em seus membros foi momentaneamente esquecido, substituído pela emoção da vitória.
Ao se aproximarem, viram administradores, membros da equipe e um punhado de estudantes já reunidos. Entre eles estavam os que terminaram cedo—aqueles que já haviam completado a prova e agora assistiam às equipes restantes chegarem.
O olhar de Aria imediatamente cintilou em direção a seus irmãos.
Medrick, Dario e Lucien estavam entre os oficiais da academia, observando os resultados. Ela viu o breve lampejo de surpresa na expressão de Medrick e Dario quando avistaram seu grupo se aproximando. Durou apenas um segundo antes de Medrick controlar sua face de volta à neutralidade.
Lucien, por outro lado…
Sua reação foi diferente.
Ao contrário de seus irmãos, não havia surpresa em seus olhos, apenas irritação mal velada. Sua expressão era ilegível, mas a nitidez de seu olhar deixava claro que ele não estava contente.
Aria rapidamente desviou o olhar.
Ela não iria permitir que o humor de Lucien estragasse o que deveria ter sido um momento de vitória para sua equipe.
Relutantemente, Medrick deu um passo à frente e anunciou em um tom formal, “Parabéns. Vocês são o terceiro time a sair.”
Ao ouvir suas palavras, o cansaço e o estresse da prova foram substituídos por uma onda de excitação e alívio.
“Conseguimos!” Ronan exclamou, erguendo os braços em vitória. Selene, apesar de sua postura habitualmente arrogante, permitiu que um pequeno sorriso de satisfação cruzasse seus lábios. Até Zeryph parecia contente, assentindo levemente em reconhecimento.
Aria não pôde evitar o pequeno sorriso de satisfação que se formou em seus lábios.
Terceiro lugar.
Eles haviam vencido a maior parte da concorrência.
Ronan se virou para ela, seu sorriso característico se ampliando enquanto ele se abaixava um pouco, sua voz zombeteira e ainda assim convencida. “Viu, Princesa? Eu disse, fique comigo e eu vou proteger você.”
Aria revirou os olhos antes de murmurar baixinho, “É, é, seja lá como for, seu arrogante.”
Ronan apenas sorriu mais ainda.
Ainda assim, ela tinha que admitir… ele tinha sido um companheiro de equipe confiável.
Eles se moveram em direção ao grande relógio de areia, onde as classificações e os tempos de conclusão estavam sendo registrados. Os olhos de Aria se arregalaram ao ver o resultado deles.
45 minutos.
“Uau”, Zeryph murmurou, genuinamente impressionado.
Até Ronan deixou escapar um assobio baixo. “Nada mal. Somos muito bons.”
Aria estava prestes a se permitir aproveitar o momento, mas então—
Uma zombaria.
Ela virou-se exatamente a tempo de ver Selene cruzando os braços, seus olhos esmeralda brilhando com irritação mal disfarçada.
“Embora isso seja muito bom”, Selene disse em um tom que estava longe de ser elogioso, “tenho certeza de que teríamos saído muito mais cedo se ela não estivesse entre nós.”
A ela não mencionada era dolorosamente óbvia.
O orgulho momentâneo de Aria desabou, seus dedos se curvando levemente ao seu lado.
Antes que pudesse dizer algo, Ronan estalou.
“Cale a boca, Selene!” Seu tom normalmente brincalhão tinha ido embora, substituído por algo mais cortante, mais irritado. “Juro, você nunca para de falar?!”
Zeryph, normalmente quieto e observador, também se virou para Selene, com uma expressão firme. “Você sabe que não teríamos conseguido sair sem ela, certo? Em vez de ser tão ingrata, talvez tente dar crédito onde é devido.”
Selene sorriu com desdém.
“Nós não pedimos a ajuda dela”, ela rebateu, jogando seu cabelo para trás. “E para mim? Ela não contribuiu com nada.”
Com isso, ela virou nos calcanhares e saiu marchando, seus passos elegantes a afastando do grupo.
Aria soltou um suspiro lento, sacudindo as palavras de Selene. Ela não tinha mais energia para discutir. Em vez disso, ela se virou para Ronan e Zeryph, oferecendo-lhes um pequeno, mas grato sorriso.
“Obrigada… por defenderem-me.”
Ronan deu de ombros, agindo despreocupadamente, embora o canto de sua boca tremesse levemente em diversão. “Eu só não gosto de meninas ricas irritantes que pensam que são melhores do que todo mundo.”
Zeryph, por outro lado, simplesmente lhe deu um aceno de cabeça.
Mas enquanto a tensão se acalmava, o olhar de Aria se desviava para seus irmãos mais uma vez.
Seus olhos pousaram em Dario, que tinha uma leve carranca no rosto. Ele não estava olhando para ela. Não, seus olhos estavam fixos na figura que se afastava de Selene.
Aria piscou.
Por que Dario parecia… incomodado?
Ela despachou o pensamento, mas antes que pudesse se aprofundar nele, ela sentiu o olhar penetrante de Medrick.
Ao contrário do olhar distraído de Dario, os olhos de Medrick queimavam com ódio mal velado.
Aria o ignorou.
Ela não tinha interesse em lidar com sua hostilidade sem fim naquele momento.
Lucien, por outro lado, já havia se virado. Ele estava evitando contato visual por completo, sua expressão fria e distante mais uma vez.
Era um contraste gritante com a maneira como o relacionamento deles vinha se desenvolvendo.
Ele estava com raiva?
E se sim… por quê?
Ela não tinha respostas, e honestamente? Não se importava o suficiente para se apegar nisso.
A equipe se aproximou de um administrador, perguntando sobre os próximos passos.
“Os resultados ainda não serão anunciados”, informou o membro da equipe. “Sua performance será pontuada e os pontos serão combinados com os resultados dos testes de entrada restantes. Somente após todas as avaliações estarem completas é que suas classificações finais serão determinadas.”
Então isso significava…
Não havia razão para ficarem mais tempo.
O cansaço finalmente alcançou Aria, e ela decidiu voltar para o seu dormitório.
Ela mal tinha chegado ao prédio do seu dormitório quando seu telefone vibrou no bolso.
Ela o tirou e olhou para a tela e viu o nome Dario
Dario?
Ela estava com ele há poucos minutos e ele não falou com ela, só para ligar alguns minutos depois de sair?
Fazendo uma careta, ela se afastou da entrada do dormitório e andou um pouco mais pelo caminho antes de atender.
Ela colocou o cristal perto de seu ouvido. “Alô?”
A voz de Dario estava fria e direta.
“Você vai trabalhar para mim amanhã.”
Aria piscou, surpresa com o tom dele. “Espera – o quê?”
“Você ouviu.” Sua voz não deixava espaço para discussão. “Esteja pronta. Mandarei meu motorista buscá-la de manhã.”
Aria sentiu sua irritação aumentar um pouco. “Você está só presumindo que eu vou concordar. Você não me informou mais cedo, e se eu tivesse um exame ou algo assim amanhã?”
“Você não tem.”
E assim, a linha foi desligada.
Aria tirou o telefone do ouvido, olhando para ele incrédula. Então, ela bufou baixinho.
“Duro.”
Enquanto caminhava de volta para o dormitório, outro pensamento a incomodava.
Sua quarta colega de quarto…
A menina rica e misteriosa que aparentemente pulou os testes de entrada inteiramente.
Ela realmente comprou sua entrada?
Ou havia outra razão?
Porque até agora ela ainda não tinha visto a colega de quarto.
Justo quando ela abriu a porta do seu quarto, ela parou.
Dentro, uma figura estava furiosamente vasculhando suas coisas, resmungando irritadamente.
A mandíbula de Aria caiu.
Que diabos—?!