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  3. Capítulo 91 - 91 Testemunhando Um Pecado 91 Testemunhando Um Pecado Ela
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91: Testemunhando Um Pecado 91: Testemunhando Um Pecado Ela quase trombou com um Dario completamente sem camisa.

O peito firme dele estava diretamente em sua linha de visão, seus músculos tonificados flexionando enquanto ele alcançava a porta. Seus olhos escuros escureceram no momento em que se fixaram nos dela.

Aria sentiu sua alma se preparar para ascender aos céus.

Seu cérebro se atropelou em busca de uma explicação – qualquer explicação.

O olhar agudo de Dario passou rapidamente para a caixa em suas mãos, depois voltou para o seu rosto arregalado, congelado.

A realização foi instantânea.

Sua expressão se transformou em uma de pura e destilada raiva.

Aria engoliu em seco.

Oh.

Oh, merda.

Ela estava tão, tão morta.

“O que você está fazendo aqui?” A voz de Dario era fria, afiada como uma lâmina cortando a atmosfera tensa.

Aria sentiu o calor subir pelo seu pescoço, uma mistura de vergonha, embaraço e medo a invadia em ondas. Seus dedos se enrolavam no tecido do vestido enquanto ela lutava para formar uma resposta coerente.

“Eu—Eu vim entregar os itens que você pediu mais cedo…” ela gaguejou, evitando o olhar dele.

Dario ergueu uma sobrancelha, sua expressão indecifrável. “Você se atreve a mentir para mim?”

O veneno em seu tom estilhaçou o pouquinho de confiança que restava em Aria e, antes que pudesse se conter, ela desmoronou e admitiu, “Eu… Eu vim entregar os itens, e ouvi alguns barulhos, então eu—”
“Então você decidiu ouvir o momento íntimo do seu irmão?” Dario interrompeu friamente.

Seus olhos se arregalaram em horror. “NÃO! Eu—”
Mas ela foi interrompida por Dario novamente.

Sua voz estava calma, mas agora tinha um tom de divertimento. Um sorriso malicioso—uma expressão rara e perigosa—aparecia em seus lábios enquanto ele dava um passo mais perto.

“Bem então,” ele murmurou, seu tom carregado de escárnio. “Já que você gosta de ouvir os momentos íntimos das pessoas, tenho certeza de que você também gostará de assistir.”

A respiração de Aria ficou suspensa. Como assim?!

Dario se afastou, gesto para o quarto mal iluminado atrás dele. “Traga os itens para dentro.”

Bam!

Assim que Aria entrou hesitante, a porta se fechou com força atrás dela.

Click!

O som do trinco girando mandou um arrepio por sua espinha.

Aria, ainda atordoada com a reviravolta súbita dos eventos, virou-se bruscamente, o pulso martelando em seus ouvidos. Ele realmente tinha trancado ela lá dentro?! Ele estava louco?! Ele realmente queria que ela assistisse ele transando?!

Seu olhar em pânico percorreu pelo quarto, a iluminação fraca lançando sombras profundas sobre tudo. Não estava escuro o suficiente para esconder os detalhes, mas estava turvo o bastante para que ela não pudesse distinguir o rosto da garota na cama.

“Eh? O que aconteceu? Com quem você estava falando?” A voz da garota era suave, levemente arrastada de desejo.

“Não se preocupe com isso,” Dario a descartou sem esforço. Seu tom era incisivo, impaciente. “Pense em como meu pau vai se sentir dentro da sua buceta em vez disso.”

Aria engasgou.

Meu Deus.

Seu irmão era tão tarado, tão obsceno com suas palavras que ela jurava que qualquer garota gozaria apenas ao escutá-lo falar.

Ela deu um passo para trás, mas seus movimentos pareciam lentos, sua mente girando em desordem.

Então, como se dirigindo diretamente a ela, a voz de Dario soou novamente.

“Mantenha seus olhos abertos e desfrute do momento.”

O jeito como ele disse—malicioso, comandante, ainda assim zombeteiro—fez seu corpo inteiro se enrijecer.

Ele estava falando com ela?

Ou estava falando com a garota?

Suas mãos tremiam ao lado de seu corpo, a garganta seca, sua mente gritando para desviar o olhar, para fechar os olhos e fingir que isso não estava acontecendo.

Mas seu corpo a traiu.

Ela estava congelada no lugar, observando.

Então aconteceu.

Os dedos de Dario se enfiaram sob o elástico de sua cueca e, em um movimento rápido, ele a empurrou para baixo, revelando—
Putz.

A respiração de Aria falhou.

Ele era assim tão grande?!

Seus olhos se arregalaram incrédulos, as batidas de seu pulso falharam.

Ela não deveria estar olhando.

Ela não deveria estar pensando.

Mas sua mente já estava frenética.

Ela conseguia ver—grosso, comprido, com veias, imponente e intimidador entre suas coxas tonificadas.

Ela sabia que deveria se virar.

Ela sabia que deveria se sentir enojada.

Mas em vez disso… um calor desconhecido apertou seu estômago, sua garganta seca, seus dedos tremiam a seu lado enquanto um único pensamento intruso forçava seu caminho em sua mente.

Como seria senti-lo dentro dela?

NÃO!

Pare!

Ela balançou a cabeça, suas bochechas ardendo de vergonha.

Ela não deveria estar pensando isso.

Ela não deveria estar imaginando seu próprio irmão dessa forma.

Ainda assim, quando Dario pegou uma camisinha e a rasgou com destreza, o som da embalagem se rasgando enviou uma vibração bizarra através de seu corpo.

Ela assistia, hipnotizada, enquanto ele desenrolava sobre seu comprimento, seus dedos firmes, experientes, seus movimentos sem esforço.

Aria puxou um fôlego tremido, seu coração batendo de forma errática.

Ela precisava fechar seus olhos.

Agora.

Mas ela não fez.

Ela não conseguiu.

Seu corpo estava quente, sua respiração desigual enquanto ela ficava lá, impotente contra o turbilhão de sensações que a dominavam.

Dario se aproximou da cama, seus músculos se flexionando enquanto ele pegava os quadris da garota, posicionando-a exatamente como queria.

Seus movimentos eram suaves, intencionais.

Ele afastou as pernas dela mais ainda, empurrando-as para cima até que os joelhos dela quase tocassem o peito.

Então, ele se alinhou—
Squelch.

Um gemido abafado e ofegante escapou dos lábios da garota enquanto Dario adentrava nela, lento, profundo, preenchendo-a centímetro por centímetro.

“Ahh—!”

O estômago de Aria se contraiu.

Ela sentiu algo nela se apertar, um calor desconhecido se espalhando entre suas coxas.

Ela não deveria estar ouvindo isso.

Ela não deveria estar reagindo a isso.

No entanto, os gemidos da garota ecoavam em seus ouvidos, mesclando-se com o som pecaminoso da pele batendo em pele.

Slap. Slap. Slap.

Cada investida era firme, precisa.

Cada gemido era mais alto, mais necessitado.

Aria apertou seus olhos fechados, sua respiração trêmula enquanto ela tremia.

Mas ela não estava tremendo de medo.

Ela estava tremendo de prazer.

Suas coxas se apertavam involuntariamente, o coração batendo selvagemente em seu peito.

O que estava acontecendo com ela?

Por que seu corpo estava reagindo a isso?

A voz de Dario rompeu seu devaneio.

“Mantenha seus olhos abertos,” ele ordenou.

A respiração de Aria ficou suspensa.

Ela sabia que ele estava falando com a garota.

Mas por que parecia que aquelas palavras eram para ela?

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