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  3. Capítulo 88 - 88 Um Colega de Quarto Mimado 88 Um Colega de Quarto Mimado
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88: Um Colega de Quarto Mimado 88: Um Colega de Quarto Mimado Era Selene.

A mesma garota arrogante do seu grupo de teste estava no centro do quarto, remexendo em um baú de roupas luxuosas como se fosse a dona do lugar. O próprio ar parecia engrossar com tensão no momento em que seus olhares se encontraram.

O coração de Aria afundou. Não. Não pode ser.

Sua mente acelerou enquanto ela considerava a terrível possibilidade — Selene era sua nova colega de quarto?

Selene, notando sua presença, parou de mexer em suas coisas e levantou o olhar, seus olhos verde-esmeralda brilhando com irritação mal contida. Com um suspiro exagerado, ela colocou uma peça de seda de volta no baú e cruzou os braços sobre o peito.

Então, com uma expressão de puro desprezo, ela sibilou, “Sua vadia, não me diga que você me seguiu até aqui.”

Aria franziu a testa, a paciência já se esgotando. Ela não entendia por que essa garota tinha um problema com ela, por que parecia odiá-la com tanta intensidade, mas se recusava a deixar alguém como Selene pisar nela.

“Seguir você? Hah! Quem me dera.” Aria soltou uma risada curta e sem humor antes de cruzar os braços. “Este é o meu quarto. Então, eu que deveria estar perguntando, o que diabos você está fazendo aqui?”

A expressão arrogante de Selene vacilou por um breve momento com as palavras de Aria. Os olhos dela se estreitaram, uma faísca de irritação cruzando seu rosto. A audácia como se atreve Aria falar com ela daquela maneira? Mas o que realmente fez ela se enrijecer foi a alegação de Aria de que este era o quarto dela.

Ela era realmente tão azarada? Ser emparelhada com alguém que ela tanto desprezava?

“O que você disse?” Sua voz estava afiada, suas mãos se fechando em punhos ao lado de seu corpo.

Aria apertou a mandíbula. A maneira como Selene reagiu às suas palavras apenas confirmou seu pior medo, essa garota arrogante realmente era sua colega de quarto.

Oh, Senhor, por quê?

De todas as pessoas, por que tinha que ser ela?

Selene era obviamente de uma família nobre, acostumada a coisas finas e tratamento especial. Aria, por outro lado, era considerada nada mais do que uma excluída, uma fraca. E agora, ela estava presa compartilhando um espaço com alguém que parecia desprezá-la por motivos desconhecidos.

As narinas de Selene se alargaram, sua irritação se aprofundando enquanto ela processava o que Aria havia dito.

“Você é surda? Não ouviu minha pergunta?” A ira de Selene irrompeu ao silêncio de Aria. O fato de Aria nem ter se dado ao trabalho de responder sua pergunta anterior, e ter apenas olhado para ela com o que parecia ser decepção, só fez seu furor queimar mais forte.

Quem era Aria para estar decepcionada?

Aria deveria ter sido grata, honrada, até mesmo por estar no mesmo quarto que ela. Em vez disso, ela teve a audácia de agir como se ela fosse a ofendida.

Era absurdo.

Se alguém tinha o direito de estar decepcionado, era ela.

Ser forçada a compartilhar um quarto com um peso morto como Aria era nada menos que um insulto.

Aria simplesmente suspirou, esfregando as têmporas. Essa garota era demais. Ela havia suportado a atitude de Selene durante o teste, dizendo a si mesma que poderia aguentar por algumas horas, mas isso? Isso era um pesadelo a longo prazo.

“Eu já respondi você uma vez,” Aria disse friamente, caminhando em direção à sua cama. “E não vou repetir novamente.”

Ela se sentou, ignorando a maneira como o rosto de Selene se contorceu de indignação.

Os punhos de Selene se fecharam tão firmemente que suas juntas ficaram brancas. Todo seu corpo tremia com raiva contida.

Como ousa essa garota insignificante falar com ela assim?

Ela, Selene Valtoria, nunca tinha sido respondida em sua vida inteira. As pessoas a temiam. Respeitavam-na. No entanto, essa fraca, esse fardo, tinha a audácia de não apenas enfrentá-la, mas também desprezá-la?

Selene deu um passo ameaçador para a frente, sua raiva fervendo.

“Sua vadia! Você ousa falar comigo assim?”

Ela avançou.

O coração de Aria acelerou enquanto Selene avançava, seu corpo se tensionando em preparação para um ataque. Mas ela se recusou a mostrar medo. Mostrar fraqueza na frente dos valentões era a maneira mais rápida de convidar mais tormento.

Em vez disso, ela levantou levemente o queixo e declarou calmamente, “Tenho certeza de que você sabe que bater em um colega é contra as regras. Você seria desqualificada imediatamente se encostasse um dedo em mim.”

Suas palavras atingiram Selene como um tapa.

A garota nobre parou no meio do passo, seu rosto se retorcendo de fúria.

Aria observou enquanto Selene cerrava os dentes, seus dedos tremendo como se estivesse lutando para se conter.

Após um longo e tenso silêncio, Selene soltou uma exalação cortante.

“Só me aguarde. Eu vou lidar com você de um jeito ou de outro. Você vai se arrepender de ter mexido comigo.”

Com isso, ela girou nos calcanhares e saiu do quarto, batendo a porta atrás de si.

Aria deixou escapar um suspiro que ela nem percebeu que estava segurando.

Finalmente. Paz.

Ela massageou as têmporas e se forçou a relaxar.

A última coisa de que precisava era de drama desnecessário, e ainda assim, parecia estar seguindo-a, não importava o que fizesse.

Ela deixou escapar um suspiro cansado, pegou sua roupa de dormir e seguiu em direção ao banheiro. Ela tomou um longo banho relaxante, deixando a água morna acalmar seus nervos.

Quando ela saiu, ela se enxugou, trocou de roupa para algo confortável e finalmente se arrastou para a cama.

O sono veio surpreendentemente fácil.

Pela primeira vez em muito tempo, ela se sentiu à vontade.

Na Manhã Seguinte
Quando Aria acordou, a luz suave da manhã fluía pela janela, lançando faixas douradas pelo quarto.

Ela esticou os braços, seu corpo ainda pesado de sono. Piscando sonolentamente, ela se sentou e olhou ao redor do dormitório.

Suas sobrancelhas se uniram em confusão.

As outras camas estavam vazias.

Hã?

Nenhum de seus colegas havia dormido lá na noite passada?

Ela esfregou os olhos e deu outra olhada… sim, ainda vazio.

A realização a incomodou.

Então, todos eles simplesmente… desapareceram durante a noite?

Aria mordeu o lábio, tentando não deixar isso incomodá-la, mas era estranho. Ela já sabia que Lucien era imprudente, então ele ficar fora a noite toda não era tão surpreendente. Mas Ronan e seu outro colega de quarto Selene, todos eles com o mesmo hábito?

Vou passar a maior parte das minhas noites dormindo sozinha mesmo tendo três malditos colegas de quarto?

Ela suspirou. Claro.

Por que ela estava surpresa a essa altura?

Deixando o pensamento de lado, ela saiu da cama e se esticou novamente antes de ir em direção ao banheiro.

Após um banho rápido, ela secou o cabelo, trocou de roupa para uma simples camiseta branca e calça jeans de couro preta, e amarrou o cabelo em um coque solto, permitindo que algumas mechas bagunçadas caíssem sobre o rosto.

Ela tinha trabalho a fazer hoje.

A casa de Dário.

Pegando sua pequena bolsa, ela fez seu caminho para fora do dormitório em direção ao portão da academia.

Assim que chegou, um elegante carro preto parou, e um homem bem-vestido de trinta e poucos anos saiu.

Ele ajustou o casaco antes de caminhar em direção a ela com um ar de profissionalismo silencioso.

“Senhorita Aria?” ele perguntou.

Ela assentiu. “Essa sou eu.”

Ele ofereceu uma reverência educada. “Eu sou o motorista do Senhor Dário. Fui enviado para escoltá-la até a propriedade.”

Aria hesitou por meio segundo antes de assentir.

Então, isso realmente estava acontecendo.

Sem mais uma palavra, ela entrou no carro.

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