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  3. Capítulo 84 - 84 Teste de Labirinto 84 Teste de Labirinto A próxima
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84: Teste de Labirinto 84: Teste de Labirinto “A próxima integrante deste grupo… Selene Everhart.”

Um suspiro agudo percorreu a multidão.

Aria mal teve um momento para processar o nome antes de uma figura avançar – uma garota alta e impressionante, com cabelos loiros gélidos caindo pelas costas. Seus olhos verdes-esmeralda eram penetrantes e cheios de desprezo enquanto ela direcionava o olhar para Aria.

Selene Everhart.

Aria imediatamente reconheceu o sobrenome — Everhart. Essa era uma das famílias nobres mais ricas e poderosas do reino. Fazia sentido. Tudo em Selene gritava riqueza e privilégio.

Ela carregava a aura daquelas ricas arrogantes e esnobes.

Envoltas em um elegante traje de combate caro, feito sob medida para agilidade e elegância, Selene parecia ter saído diretamente de um campo de treinamento real. O sorriso em seus lábios era sutil, mas inconfundível.

“Então,” ela disse, com voz fria, “estou presa com você.”

Aria se retesou.

Eram apenas algumas palavras, mas a corrente subterrânea de arrogância nelas era inconfundível.

“Tente não me atrasar,” Selene acrescentou, jogando os cabelos para trás com desdém.

Antes que Aria pudesse responder, o instrutor continuou.

“O próximo integrante — Ronan Vale.”

Ao ouvir seu nome, uma voz familiar e presunçosa falou. “Isso vai ser divertido.”

Ronan avançou, com seu sorriso característico no rosto. Seus cabelos escuros e rebeldes e olhos penetrantes lhe davam aquele charme de bad boy que Aria já esperava dele. Ele lançou um olhar para ela e piscou. “Parece que estamos presos juntos, Princesa.”

Aria gemeu. “Não me chame assim.”

A expressão de Selene escureceu um pouco com a maneira casual que Ronan se dirigia a Aria, mas ela não disse nada — por enquanto.

“Bem, bem,” ele prolongou, observando as duas garotas com clara diversão. “Eu já gosto deste time.”

O lábio de Selene se curvou levemente. “É claro, o encrenqueiro se junta a nós,” ela murmurou.

Ronan apenas piscou para ela. “Você me lisonjeia, princesa.”

Aria suspirou internamente. Isso vai ser um pesadelo.

O instrutor chamou o último nome.

“E o último integrante… Zephyr Cain.”

Outro murmúrio atravessou a multidão.

Uma figura alta e sombria avançou, seus movimentos deliberados e controlados. Zephyr era magro e musculoso, seu cabelo castanho escuro um pouco bagunçado, com olhos dourados penetrantes que exibiam uma intensidade perturbadora. Ele vestia uma túnica preta sem mangas que revelava braços tonificados decorados com runas prateadas — prova de um treinamento mágico avançado.

Diferentemente de Ronan, que irradiava uma arrogância fácil, Zephyr tinha uma aura de fria indiferença, como se nada à sua volta realmente o interessasse. Ele não falou quando tomou seu lugar ao lado deles, lançando apenas um olhar insondável para seus novos colegas de equipe antes de voltar seu olhar para a frente.

Aria exalou.

Ótimo.

Uma herdeira arrogante.

Um menino bonito e problemático.

E um enigma silencioso e sombrio.

Esse era o seu time.

Ronan soltou um assobio baixo. “Bem, bem. Eles não estão brincando com nosso grupo.”

Selene bufou, jogando o cabelo sobre o ombro. “Certamente não estão. Embora, alguns de nós sejam claramente o elo fraco.” Seus olhos esmeralda piscaram em direção à Aria em uma provocação inconfundível.

Aria se tensou, mas não disse nada.

Não era como se Selene estivesse errada. Entre os quatro, ela era a mais fraca. Ela não havia empunhado sua magia, não tinha um treinamento de combate adequado, e, diferentemente dos outros, não foi criada para a grandeza.

“Agora que todos os times foram atribuídos,” o instrutor anunciou, “prosseguiremos com o teste.”

Um silêncio caiu sobre os estudantes reunidos.

O instrutor gestou para o grande arco de pedra — a entrada para o Labirinto de Veilthorne.

“Como dito anteriormente, essa prova testará sua capacidade de sobreviver, se adaptar e trabalhar em equipe. O labirinto diante de você está vivo — ele muda, se transforma e não permitirá que você memorize seus caminhos.”

Um arrepio coletivo percorreu os alunos.

“Vocês enfrentarão vários desafios, alguns físicos, alguns mágicos, e alguns que requerem intelecto. Existem armadilhas, criaturas ocultas e quebra-cabeças tecidos no labirinto. Cada grupo deve encontrar seu caminho para a saída antes que o tempo se esgote.”

Os olhos de Zephyr escureceram levemente, finalmente mostrando um vislumbre de interesse.

Selene apenas bufou. “Tch. Um percurso de obstáculos glorificado.”

Ronan sorriu. “Eu amo um bom desafio.”

O instrutor continuou, ignorando os murmúrios.

“Agora, escutem com atenção. O labirinto foi projetado para separar os fortes dos fracos. Se você ficar para trás, seu time não é obrigado a salvá-lo. No entanto, aqueles que abandonam seus colegas de equipe muito facilmente serão penalizados.”

Selene sorriu com isso. Claramente, ela não tinha planos de carregar ninguém.

A voz do instrutor se endureceu.

“E finalmente — dentro do labirinto, vale tudo. Vocês podem formar alianças ou traí-las. Podem lutar ou fugir. Mas estejam avisados — aqueles que confiam demais em truques se encontrarão em desvantagem.”

Essa última declaração enviou uma onda de inquietação através dos alunos.

O estômago de Aria se retorceu. Isso não era apenas um teste. Era um campo de batalha.

“Seu limite de tempo é de uma hora,” o instrutor declarou. “Seu objetivo — alcançar a saída antes que o último relógio de areia se esgote. Se falharem, serão eliminados.”

Um estrondo alto ecoou enquanto o arco do labirinto pulsava com uma luz dourada. O caminho interno se desenrolou como um ser vivo, revelando uma entrada escura e sinuosa.

Um único gongo soou.

“COMECEM!”

Imediatamente, a multidão de estudantes avançou, correndo em direção à entrada.

Dentro do Labirinto
No momento em que Aria e seu grupo cruzaram o limiar, tudo mudou.

O ar se tornou espesso e pesado, carregando um silêncio sinistro. As paredes do labirinto, que pareciam simples pedras do lado de fora, agora pulsavam com estranha energia arcana. Sombras dançavam pelos cantos, distorcendo a percepção de profundidade, tornando quase impossível determinar onde um caminho realmente terminava ou continuava.

Ronan soltou um assobio baixo. “Caramba. Sinistro.”

“Foco,” Zephyr murmurou, sua voz a primeira que ele falou desde que se juntou a eles.

Selene cruzou os braços. “Vamos estabelecer uma coisa. Nós nos movemos como uma unidade, mas eu não tolerarei incompetência. Se você não conseguir acompanhar, está por conta própria.”

Aria estreitou os olhos. “Devemos pelo menos tentar ficar juntos.”

Selene bufou. “Isso depende de quão útil você é.”

Antes que Aria pudesse retrucar, um rugido alto ecoou pelo labirinto, fazendo com que as paredes vibrassem levemente.

Ronan virou a cabeça em direção ao som. “Bem, isso não parece amigável.”

“Monstros fazem parte do teste,” Zephyr disse friamente. “Espere por eles.”

O grupo se movia cautelosamente pelos caminhos sinuosos, seus passos ecoando no silêncio assustador. De vez em quando, as paredes pareciam mudar, distorcendo o layout bem diante de seus olhos.

“Precisamos marcar nosso caminho,” Aria sugeriu.

Zephyr silenciosamente arrastou uma adaga afiada pela palma da mão, deixando cair uma gota de sangue no chão. O sangue afundou na pedra, deixando para trás um rastro levemente brilhante.

“Magia de sangue?” Ronan levantou uma sobrancelha. “Caramba, o cara sombrio é hardcore.”

Zephyr o ignorou, já avançando.

De repente —
WHOOSH!

Um conjunto de espinhos de ferro disparou da parede, quase empalando Selene.

Ela reagiu instantaneamente, torcendo o corpo em um salto elegante, pousando graciosamente do outro lado.

“Perto,” ela murmurou, limpando a poeira.

O coração de Aria estava acelerado.

Este labirinto não era apenas um quebra-cabeça. Era uma armadilha mortal.

Selene sorriu. “Acho que isso não vai ser chato, afinal.”

Outro rugido soou — mais perto desta vez.

Então — movimento.

De um dos corredores escuros, algo surgiu — uma besta volumosa, de quatro patas, seus olhos vermelhos brilhantes fixados neles.

Um Guardião do Labirinto.

No momento em que os avistou, ele avançou.

“DISPERSEM!” Ronan gritou.

A batalha havia começado.

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