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Amaldiçoada a Desejar o Toque Lascivo dos Meus Irmãos Adotivos - Capítulo 77

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  3. Capítulo 77 - 77 Relatando Helena 77 Relatando Helena Na manhã seguinte
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77: Relatando Helena 77: Relatando Helena Na manhã seguinte, contudo, ela foi bruscamente acordada pelo toque incessante do telefone. Atordoada, ela o alcançou, apertando os olhos contra a tela brilhante. Seu coração disparou ao ver o nome piscando na tela: “Mãe”.

Ela se sentou abruptamente, o sono desaparecendo num instante. Sua mãe estava ligando para ela? Ela deslizou rapidamente pelos chamados perdidos e percebeu que havia vários de seus pais. Seus pais.

Aria ficou olhando para a tela incrédula, sua mente cheia de confusão. Seus pais nunca tinham ligado para ela antes. Sempre a trataram com indiferença, mais como um incômodo do que uma filha. Nem tinham atendido suas ligações quando ela ligou antes…

Por que eles ligariam agora? Teriam acordado de mau humor? Ou estava acontecendo algo mais?

Olhando para seu telefone com uma expressão aturdida, seus pensamentos estavam confusos por ter sido arrancada de seu sono tranquilo. Ela hesitou por um momento antes de finalmente decidir ligar de volta para seu pai. A sensação pesada em seu peito a lembrava que conversas com ele raramente eram agradáveis, mas ela não podia ignorá-lo para sempre. E era bem melhor falar com ele do que com sua mãe.

Recompondo-se, ela apertou o botão de ligar e esperou.

A voz de seu pai soou quase imediatamente do outro lado da linha, cortante e acusatória.

“Finalmente achou conveniente atender minhas ligações, hein?” ele rugiu, seu tom pingando irritação.

Aria endureceu com a aspereza de sua voz, agarrando o telefone com força.

“Bom dia, Pai,” ela disse, com rigidez, sua voz tensa.

“Manhã? Quem se importa se é manhã ou noite? O que você fez com a Helena?” ele exigiu, suas palavras cheias de fúria.

Aria franziu a testa, confusa, seu coração afundando. Helena? O que agora? Ela não tinha feito nada à sua meia-irmã recentemente, então por que estava sendo acusada?

“Pai, do que você está falando? Eu não fiz nada à Helena,” ela respondeu, sua voz firme, mas cautelosa.

“Você se atreve a mentir para mim?” ele trovejou, o volume de sua voz forçando Aria a afastar o telefone do ouvido. Ela fez uma careta, tentando conter sua frustração.

“Eu não estou mentindo, Pai! Eu não tenho ideia do que você está falando porque você nem mesmo explicou nada!” ela disse com firmeza, sua voz carregando uma força recém-descoberta. Ela estava cansada desse ciclo interminável de acusações infundadas. Por mais que ela tentasse agradá-los, nunca parecia importar.

A voz irritada de seu pai foi subitamente acompanhada pelo tom estridente de sua mãe.

“Cresceram as asas, cresceram, Aria?” sua mãe retrucou, sua voz fria e condescendente. “Não atendendo nossas ligações e agora respondendo assim ao seu pai? Quem você pensa que é?”

Aria estremeceu com a intrusão inesperada. Ela esperava que a raiva do pai fosse uma batalha mano a mano, mas agora os dois estavam repreendendo-a. Lutando contra a vontade de revirar os olhos, ela engoliu seu aborrecimento e respondeu, “Desculpa, Mãe.”

“É melhor mesmo estar arrependida!” sua mãe cuspiu, suas palavras pingando desdém. “Agora, me diga, como você pode ser tão ingrata?”

Aria piscou, atônita com a pergunta.

“Ingrata? Do que você está falando, Mãe? Eu não entendo,” ela disse, seu tom tingido de incredulidade.

“Você se atreve a se fazer de desentendida?” sua mãe rosnou. “Por que você denunciou Helena ao seu irmão mais velho por algo tão trivial como um simples erro com suas taxas de matrícula?”

Aria congelou por um momento, sua confusão dando lugar à irritação. Isso? Todo esse alvoroço é por causa da Helena? Seus lábios se curvaram num sorriso amargo. Então, eles não estavam ligando para se informarem sobre ela — eles nunca faziam isso. Em vez disso, era para defender Helena.

Ela forçou-se a permanecer calma ao responder, “Mãe, eu não denunciei Helena,” ela mentiu suavemente. “Mas mesmo que eu tivesse feito, qual o problema? O que há de errado nisso?”

A voz de sua mãe subiu uma oitava, pingando exasperação.

“Qual o problema? Você tem ideia do impacto que isso poderia ter na relação da Helena com Dario? Você sabe o quanto ela tem trabalhado duro para construir uma conexão com seus irmãos? E você, vai e sabota os esforços dela por nada!”

Aria sentiu uma onda de amargura crescer dentro dela. Ela cerrava os punhos enquanto tentava manter a voz estável.

“Mãe, eu não fiz nada de errado. Vocês sequer pararam para pensar no que o tal erro estúpido da Helena poderia ter me custado? Se o Dario não tivesse me ajudado, eu nem estaria na academia agora. E tudo isso foi por causa da Helena. Não é isso que deveria ser importante?”

Houve um breve silêncio chocado do outro lado da linha, mas foi rapidamente quebrado pelo escárnio de sua mãe.

“Quem se importa se você está na academia ou não? Deixe-me deixar uma coisa clara, Aria. Se algo assim acontecer de novo, nós nem nos daremos ao trabalho de pagar suas taxas de matrícula para o próximo semestre. Você está me escutando?”

Os lábios de Aria se curvaram num sorriso sarcástico. Como se vocês tivessem pagado por este semestre em primeiro lugar. Mas em vez de verbalizar seus pensamentos, ela simplesmente respondeu, “Ok.”

Seus pais não se preocuparam com um adeus. A ligação terminou abruptamente, deixando Aria sentada em sua cama, olhando para a tela vazia. A raiva fervia por baixo da superfície enquanto ela lançava o telefone sobre o colchão. Ela esfregava os olhos, tentando acalmar os nervos. Não importava o que ela fizesse — eles sempre encontravam uma maneira de fazê-la de vilã.

Ela suspirou profundamente e tentou se acomodar de volta na cama, esperando aproveitar o pouco sono que restava. Mas, justo quando sua cabeça tocava o travesseiro, o telefone começou a tocar novamente.

Aria gemeu, sua frustração aumentando enquanto ela se sentava. Quem poderia ser desta vez? Ela pegou o telefone, preparada para se exaltar com quem quer que estivesse perturbando sua paz. Mas no momento em que viu o identificador de chamadas, sua irritação se dissipou, substituída por confusão e curiosidade.

Era Dario.

Seu coração disparou. Por que ele estaria ligando tão cedo? Ela atendeu rapidamente, sentando-se ereta.

“Alô?” ela disse mansamente, sua voz entrelaçada com curiosidade.

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