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Amaldiçoada a Desejar o Toque Lascivo dos Meus Irmãos Adotivos - Capítulo 69

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  3. Capítulo 69 - 69 Você pode se juntar a mim na minha cama. 69 Você pode se
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69: Você pode se juntar a mim na minha cama. 69: Você pode se juntar a mim na minha cama. O beijo era uma mistura de desejo e paixão, uma força tão avassaladora que Aria achava difícil respirar. O peito dela subia e descia rapidamente enquanto seu coração batia contra sua caixa torácica. O calor dos lábios de Lucien contra os dela enviava uma onda de prazer proibido percorrendo suas veias. Ela sentia o hálito quente dele abanando seu rosto, e seu corpo inteiro estremecia involuntariamente, traindo suas tentativas de resistir. Lentamente, a boca dele se movia dos lábios dela, deixando beijos suaves e tentadores pelas bochechas e descendo até a linha do maxilar. Cada beijo deixava sua pele formigando, e então a língua dele seguia, traçando onde os lábios dele estiveram, deixando um caminho quente e úmido que fazia sua pele se sentir hipersensível.

Um sussurro suave escapou dos lábios dela antes que pudesse impedi-lo, e ela mordeu forte seu lábio inferior para suprimir qualquer som adicional. As bochechas dela queimavam de vergonha. Isto está errado. Isto é tão errado. Ela pensava desesperadamente, tentando fortalecer-se contra a onda de desejo que a dominava. Já era vergonhoso e proibido estar nesta situação com seu irmão adotivo, e gemer só pioraria as coisas, quebrando o pouco de controle que lhe restava.

Os lábios de Lucien encontraram seu colo, e ele mordeu a pele delicada, enviando outro choque de sensação pelo corpo dela. A boca dele se movia para baixo, o hálito quente roçando a borda do decote dela, e a língua dele saltava para fora para provar a pele sensível logo acima dos seios dela. A mente de Aria girava. Ela sabia que se permitisse que isso continuasse, eles cruzariam um limite que nunca poderiam desfazer. Isso significaria sucumbir totalmente à maldição — um destino que ela lutou tanto para evitar.

Reunindo cada grama de força e vontade, ela colocou as mãos contra o peito dele e o empurrou para trás. Não foi um empurrão vigoroso, mas o suficiente para fazer Lucien pausar. Seus olhos castanhos, escurecidos pelo desejo, fixaram-se nos dela, procurando uma explicação em seu rosto. A respiração dele era pesada, sua voz rouca enquanto murmurava, “Você ainda está resistindo?”

“Claro, Lucien! Saia de cima de mim!” ela conseguiu dizer, embora sua voz tremesse um pouco. Ela o empurrou mais forte dessa vez, e embora isso mal o movesse, foi suficiente para fazê-lo recuar. Lucien sentou-se lentamente, seu olhar demorando-se em seu rosto corado e forma trêmula. Ele a olhava com uma mistura de desaprovação e frustração antes de suspirar profundamente.

“Tudo bem,” ele murmurou, rolando para fora dela e deitando-se do outro lado da cama.

Aria soltou um suspiro trêmulo de alívio, sentando-se rapidamente e colocando distância entre eles. Suas mãos tremiam enquanto ela afastava os cabelos desgrenhados do rosto. Seu coração ainda estava acelerado, e o calor residual do toque dele parecia queimar contra sua pele.

“Você se tornou… irresistível,” Lucien disse baixinho, seu tom cheio de confusão. Seus olhos desviaram para ela, suas sobrancelhas franzidas como se tentasse juntar o que acabara de acontecer.

O coração de Aria afundou com suas palavras. Oh não. Ele começou a suspeitar de algo? Ela engoliu em seco, forçando-se a manter uma fachada calma. “Você está falando besteira, Lucien,” ela disse, sua voz ligeiramente defensiva. “Eu não sou atraente nem irresistível de forma alguma.”

O olhar de Lucien permaneceu fixo nela, sua expressão pensativa. “Eu não sei…” ele murmurou, quase para si mesmo. “Sinto como se tivesse agido por impulso, como se algo estivesse… me forçando. Nunca senti isso antes.” Ele passou a mão no cabelo, uma expressão de frustração cruzando seu rosto.

“Você está pensando demais,” Aria murmurou rapidamente, tentando descartar suas suspeitas. Seu coração acelerava enquanto o medo a envolvia. Se ele descobrisse sobre sua maldição, ela não sabia o que ele poderia fazer — ou pior, o que isso poderia levar.

Lucien balançou a cabeça levemente, como se tentasse limpar seus pensamentos. “Talvez,” ele disse, embora sua voz carregasse dúvida. Ele suspirou, levantando-se e caminhando em direção ao banheiro. “Eu sei que tenho desejos, mas normalmente consigo controlá-los. Com você agora… eu não pude—” Ele parou abruptamente, seu maxilar se apertando enquanto cerrava os punhos. “Deixa para lá,” ele disse finalmente, sua voz baixa. “Vou admitir uma coisa, entretanto. Eu gostei de cada momento.”

A respiração de Aria prendeu com suas palavras, suas bochechas ruborizando em um vermelho profundo. Ela estava tanto mortificada quanto aliviada por ele não ter insistido mais. Lucien desapareceu no banheiro, fechando a porta atrás de si. O som da água correndo preenchia o quarto enquanto ele ligava o chuveiro, a temperatura mudando rapidamente para frio em uma tentativa desesperada de se acalmar e controlar seus desejos desenfreados. Lá dentro, ele se apoiava contra a parede azulejada, seu maxilar apertado enquanto respirava fundo. Ele não conseguia entender o que tinha acontecido, mas a intensidade de seus desejos por Aria era perturbadora.

Enquanto isso, Aria se sentava na cama, seus pensamentos girando com conflito. Lucien tinha sentido—ele havia percebido que algo estava errado. Era apenas uma questão de tempo até ele conectar os pontos, e isso a aterrorizava. Ela pressionava as mãos em suas bochechas coradas, tentando afastar a memória dos beijos dele e de como o toque dele a fizera se sentir. Estava errado. Tudo estava errado. Ela não podia se permitir pensar nisso, mas a ideia de quão perto eles tinham chegado de cruzar a linha fazia seu estômago revirar de inquietação.

É por isso que eu não queria vir para Ravenhallow, ela pensou amargamente. Eu sabia que estar perto dos meus irmãos só pioraria as coisas. Eu deveria ter previsto que os céus conspirariam contra mim e me colocariam no mesmo quarto que Lucien. Ela balançou a cabeça, resolvendo ser mais cuidadosa. Ninguém poderia descobrir sobre a maldição. Ela não deixaria isso acontecer.

Levantando-se, ela trocou suas roupas úmidas por um conjunto seco e confortável de pijamas. Ela pendurou suas roupas molhadas para secar e olhou para a cama, percebendo que a parte onde ela estava deitada estava encharcada. Seus ombros caíram em frustração.

“Veja o que você fez, Lucien?” ela reclamou, sua voz cheia de exasperação. “Minha cama está encharcada! Onde eu vou dormir agora?”

Lucien saiu do banheiro, uma toalha pendurada sobre os ombros enquanto secava os cabelos úmidos. Ele a olhou com um toque de diversão, seus lábios curvando-se em um sorriso lento e quase provocante. “Você pode sempre se juntar a mim na minha cama,” ele disse, seu tom baixo e deliberadamente provocativo.

UM AGRADECIMENTO ESPECIAL
Um enorme agradecimento aos meus melhores leitores!

Seu apoio significa tudo para mim! Sou incrivelmente grato por cada um de vocês, e seu amor pelas minhas histórias me mantém inspirado. Um agradecimento especial aos seguintes leitores por serem tão incríveis e solidários:
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*Riley-Bengler
*DaoistBZncba
*DaoistnVF5nc
Obrigado por fazerem parte dessa jornada comigo! E por apoiarem meu trabalho, agradeço cada pequeno esforço…

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