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Amaldiçoada a Desejar o Toque Lascivo dos Meus Irmãos Adotivos - Capítulo 68

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  3. Capítulo 68 - 68 Meu Irmão Gato 68 Meu Irmão Gato Aria suspirou baixinho
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68: Meu Irmão Gato 68: Meu Irmão Gato Aria suspirou baixinho, prendendo a respiração ao sentir o firme contorno do membro levemente ereto de Lucien pressionando contra sua cintura inferior. A sensação enviou um choque através de seu corpo, acendendo um fogo dentro dela que ela lutava para suprimir. Seu coração acelerou, sua mente um turbilhão caótico, e seus sentidos ficaram sobrecarregados pelo colônia intoxicante dele. O sutil e masculino perfume envolveu-a como uma rede invisível, tornando quase impossível pensar claramente.

“Lucien, pare de brincar,” ela disse, sua voz tremendo com uma mistura de incerteza e um desejo crescente que ela não conseguia controlar.

“Eu não estou brincando, Aria,” ele respondeu, seu tom baixo e rouco, cada palavra roçando seus sentidos como uma promessa sussurrada. Até ele estava confuso sobre o que estava acontecendo, ele só tinha a intenção de provocá-la, mas no momento em que a abraçou, desejos vieram irrompendo através dele como fogo selvagem.

Antes que ela pudesse reagir, os braços dele se enroscaram em volta de sua cintura por trás, puxando-a firmemente contra ele. Os planos duros de seu peito pressionaram contra as costas dela, O calor irradiando de seu corpo se infiltrou nela, e sua mente ficou em branco. Seu pulso acelerou, seu coração batendo tão alto que ela tinha certeza que ele poderia ouvi-lo.

“Sério, pare com isso,” ela protestou fracamente, embora sua voz não tivesse a força que deveria ter.

Mas mesmo enquanto ela dizia as palavras, Aria sabia que sua resistência era frágil. Ela já podia sentir a influência da linhagem maldita agitando dentro dela, amplificando o desejo que se acumulava dentro dela. No entanto, o que mais a aterrorizava era a percepção de que o que ela sentia—quase 80 por cento, se ela tivesse que colocar um número nisso—era inteiramente seu. O feitiço pode ter acendido a faísca, mas seus desejos por Lucien adicionaram combustível ao fogo.

Ela suspirou novamente, desta vez não de choque, mas pela sensação de cócegas de seu hálito contra sua orelha. Os lábios dele pairavam perto, sua voz caindo para um sussurro sedutor que fez seus joelhos fraquejarem. “Você causou isso,” ele murmurou, seu tom cru com uma contenção que estava claramente escorregando.

Aria piscou, confusão cintilando em sua mente turva. “Eu causei isso? Como?” ela perguntou, suas palavras sem fôlego enquanto seu peito subia e descia irregularmente.

Lucien soltou uma risada baixa, seus braços apertando em volta da cintura dela. “Você me interrompeu,” ele disse, seus lábios roçando a concha sensível de sua orelha. “Bem quando eu estava quase lá…” Sua voz desvaneceu, mas a implicação permaneceu entre eles como uma corrente carregada.

Seus olhos se arregalaram, o significado por trás das palavras dele se revelando para ela. O calor em suas bochechas se aprofundou, e sua respiração prendeu enquanto ela tentava formar uma resposta coerente.

“Então, me diga,” Lucien continuou, sua voz caindo ainda mais baixo, “como você pretende me acalmar agora?”

Os lábios de Aria se entreabriram, mas nenhuma palavra saiu. Ele realmente estava sugerindo o que ela pensava que ele estava? Ele estava sugerindo que continuassem de onde ele parou? Seu corpo traiu sua resolução, respondendo instintivamente à intensidade bruta de sua proximidade.

“Não… de jeito nenhum,” ela gaguejou, balançando a cabeça como se para limpar a névoa nublando seu julgamento. Mas mesmo enquanto ela falava, ela sentiu o calor se acumulando em seu baixo ventre se tornar insuportável, seus desejos amaldiçoados arranhando seu autocontrole.

Os lábios de Lucien se curvaram em um pequeno sorriso de quem sabia. Suas mãos deslizaram para cima de sua cintura, seus dedos passando pelo tecido de seu vestido de uma maneira que enviou arrepios pela espinha dela.

Seus olhos se encontraram, e Aria sentiu sua respiração prender na garganta. Seus olhos, geralmente tão guardados, agora brilhavam com uma intensidade ardente que a deixava exposta. Seu olhar estava cheio de desejo, cru e sem restrições, e ela sabia naquele momento que toda a pretensão de controle havia desaparecido.

Antes que ela pudesse recuar, o aperto dele em sua cintura se apertou. “Pare de fingir,” Lucien disse baixinho, se inclinando mais perto. Seus lábios agora estavam a centímetros dos dela, e o calor de seu hálito se misturava ao dela no pequeno espaço que os separava.

“Eu sei que você quer isso,” ele sussurrou, sua voz mal audível, mas devastadoramente poderosa.

A mente de Aria gritou para ela negar, para empurrá-lo para longe antes que as coisas fossem longe demais. Mas seu corpo se recusou a obedecer. Ela se sentiu presa, não pelos braços dele, mas por suas próprias emoções conflitantes—pela verdade inegável de que ela o queria, embora admitir isso significasse se render a algo muito maior do que poderia controlar.

A represa que segurava seus desejos ameaçava quebrar. Ela sabia que deveria resistir, mas no momento em que as mãos dele se moveram para seus quadris e a viraram gentilmente de frente para ele, sua resolução vacilou.

“Lucien, me solte,” ela tentou novamente, embora sua voz não tivesse qualquer força real.

Em vez de responder, ele a empurrou suavemente, forçando-a a tropeçar para trás na cama. Ela caiu na superfície macia com um suspiro surpreso, seus cabelos úmidos espalhados ao redor. Antes que ela pudesse se sentar, Lucien já estava pairando sobre ela, sua alta figura enclausurando-a. O peso de sua presença, a forma como seus olhos escuros a penetravam com fome indomável, a deixaram congelada.

“O que você está fazendo?” ela conseguiu perguntar, embora sua garganta estivesse seca, sua voz mal um sussurro.

“O que parece que eu estou fazendo?” Lucien disse, sua voz áspera e cheia de desejo. Seus olhos se fixaram nos dela, e ela pôde ver que todos os traços de lógica e contenção haviam desaparecido. Ele estava consumido pelo momento, e apesar de si mesma, ela não conseguia desviar o olhar.

“Eu sei que você me quer, Aria,” ele continuou, sua voz ainda mais baixa. “Você quer isso tanto quanto eu.”

Suas palavras atingiram um nervo porque eram verdadeiras. Ela odiava o quanto ele estava certo, o quão facilmente ele podia ver através de suas tentativas de negar o que ela sentia. Mas admitir isso em voz alta significaria se render, e ela não podia se permitir fazer isso—não quando as coisas já estavam fugindo do controle.

“Te querer? Meu—” ela começou, mas suas palavras foram abruptamente interrompidas quando Lucien se inclinou, capturando seus lábios em um beijo ardente.

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