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Amaldiçoada a Desejar o Toque Lascivo dos Meus Irmãos Adotivos - Capítulo 67

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  3. Capítulo 67 - 67 Você é virgem 67 Você é virgem À medida que se aproximava
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67: Você é virgem? 67: Você é virgem? À medida que se aproximava de seu quarto, uma carranca tomou conta de seu rosto. Sons abafados de gemidos chegavam aos seus ouvidos, inconfundíveis.

*Mhmm*
“Sim..ah simmm” Seus passos desaceleraram, confusão misturada com inquietude. Para sua surpresa, os sons pareciam vir de seu quarto. Seu estômago apertou, uma sensação de afundamento se instalando em seu peito.

Respirando fundo, ela abriu a porta, e seu queixo caiu com a cena que a recebeu.

Dois corpos nus estavam entrelaçados em sua cama, movendo-se em ritmo. Ela podia ouvir os gemidos suaves e o som inconfundível da pele batendo na pele, uma sinfonia obscena que não deixava dúvidas sobre o que estava acontecendo.

Seu olhar se fixou nas costas musculosas do homem, seu corpo tenso brilhando de suor enquanto ele investia com um ritmo constante. A reconhecimento a atingiu como um tapa no rosto – Lucien. Seu forte e musculoso corpo era inconfundível, e a forma fluida e confiante como se movia fazia seu estômago se retorcer.

A garganta de Aria apertou enquanto uma onda de emoções a atingia de uma vez só: choque, embaraço e uma curiosidade indesejada. Ela não conseguia desviar o olhar. Seus pensamentos giravam fora de controle, focando na força bruta de Lucien e na intensidade desenfreada com que ele se movia. Como alguém poderia acompanhá-lo? ela pensou, a observação fazendo suas bochechas corarem intensamente. Ela tentou desviar o olhar, mas sua mente a traiu com uma realização vergonhosa: Aos dezoito, eu ainda sou virgem e nunca experimentei nada como isso. É absurdo que eu não tenha?

O pensamento permaneceu, escuro e intrusivo. Se eu tivesse de fazer isso com alguém… Lucien não seria uma má escolha. Seu peito apertou pela ridicularidade de seus próprios pensamentos. Ela imaginou como seria estar sob ele, seu corpo consumido pela paixão que ele parecia colocar em cada movimento. Ela se pegou, horrorizada com para onde sua mente tinha vagado. Que diabos estou pensando? Eu estou realmente com a mente tão suja agora?

A voz de Lucien, profunda e rouca, cheia de prazer, cortou seus pensamentos em turbilhão. “Estou quase lá,” ele sussurrou, seu tom pingando de satisfação.

Isso foi o que finalmente trouxe Aria de volta à realidade. Seus olhos se arregalaram com o peso da situação que a atingiu como um trovão. Ela soltou um grito alto, sua voz explodindo antes que pudesse se conter.

“Que porra é essa!!”

Sua exclamação cortou a atmosfera aquecida como uma faca afiada. Os dois na cama congelaram no meio do movimento, suas cabeças virando em sua direção. A garota sob Lucien se contorceu constrangidamente tentando se cobrir, seu rosto pálido de medo e embaraço. Lucien, no entanto, permaneceu imóvel por um momento, seus olhos penetrantes fixados no rosto atônito de Aria.

Ele não parecia envergonhado — longe disso. Em vez disso, sua expressão mudou, um lampejo de irritação cruzando suas feições. Ele exalou abruptamente, como se a presença dela fosse mais um incômodo do que a humilhação que ela achava que deveria ser.

“Você pode sair,” ele disse friamente à garota, seu tom displicente.

A garota não hesitou. Ela rapidamente saiu da cama, vestindo suas roupas espalhadas com mãos trêmulas antes de correr para fora da porta, sem ousar encontrar os olhos de Aria.

Lucien alcançou suas calças, vestindo-as com uma falta deliberada de urgência, como se o que acabara de ocorrer fosse a coisa mais natural do mundo. Sua nonchalance fez o sangue de Aria ferver.

“Você tinha mesmo que voltar agora e interromper meu momento,” ele disse com um suspiro, bagunçando seu agora cabelo escuro tingido. Seu tom era calmo, quase entediado, como se estivesse discutindo um pequeno incômodo em vez de ter sido pego num ato tão íntimo.

“Lucien, você não tem vergonha!” Aria estalou, sua raiva transbordando enquanto ela caminhava em direção à sua cama. Seus punhos cerrados ao seu lado, e sua voz tremia de fúria.

Lucien inclinou a cabeça, seus traços bonitos marcados pela confusão genuína. “Sem vergonha como?” ele perguntou, como se realmente não entendesse por que ela estava tão perturbada.

Aria o encarou, atônita com sua audácia. “Você está realmente me perguntando isso?” ela exigiu, sua voz aumentando. “Eu entrei enquanto você — estava transando! Com uma estudante, ainda por cima! E você nem ao menos tem o decoro de se sentir envergonhado?”

Lucien sorriu, não perturbado pela indignação dela. “E daí? Qual é o grande problema?”

A mandíbula de Aria caiu ainda mais. “Você — não poderia ter feito isso em outro lugar? Um hotel, talvez? Em qualquer lugar menos aqui! No meu… Nosso quarto,” ela chorou, sua voz quebrando com a incredibilidade.

Ele deu de ombros casualmente. “Estava chovendo. E eu estava bastante excitado, então eu tinha que…” ele disse bluntly, seu tom quase provocante.

“Pare!” Aria interrompeu, erguendo as mãos em frustração, seu rosto esquentando. “Eu não quero ouvir sobre seus… seus nojentos escândalos sexuais!”

Lucien riu da reação dela, recostando-se no cabeceira. “Ah, pare de agir como se você fosse um anjo inocente, quando você claramente faz a mesma coisa” ele provocou, seu tom ao mesmo tempo brincalhão e sério. “Você não pode me dizer que nunca —”
“Eu não!” Aria o cortou novamente, mas sua repentina defensividade fez suas palavras vacilarem.

Os olhos perspicazes de Lucien notaram a mudança em seu comportamento. Ele inclinou a cabeça, estudando-a curiosamente. “Espere um segundo…você já transou antes, certo?”

Aria hesitou, suas mãos mexendo com a toalha. Ela suspirou, sabendo que não havia como desviar a pergunta. “Não. Eu ainda sou…uma virgem,” ela admitiu relutantemente.

As sobrancelhas de Lucien se ergueram em genuína surpresa. “Santo merda, você ainda é virgem?” ele repetiu, como se precisasse confirmar que tinha ouvido corretamente.

“Sim,” Aria respondeu, cruzando os braços defensivamente. “É tão difícil de acreditar?”

Lucien não respondeu imediatamente. Sua expressão mudou novamente, sua surpresa se transformando em algo mais travesso. Um sorriso malicioso se espalhou pelo seu rosto, e antes que Aria pudesse reagir, ele estava de repente bem na frente dela.

Ela prendeu a respiração enquanto ele se inclinava, sua presença avassaladora. Seu hálito quente fazia cócegas em seu pescoço enquanto ele sussurrava, sua voz baixa e provocante, “Vamos testar se você ainda é virgem, não é?”

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