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Amaldiçoada a Desejar o Toque Lascivo dos Meus Irmãos Adotivos - Capítulo 63

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63: Trabalhando Para o Seu Irmão 63: Trabalhando Para o Seu Irmão Mas se as mensalidades da Aria não tivessem sido pagas…
Ele franziu a testa, a dúvida invadindo seus pensamentos. Não fazia sentido. Helena já havia entregue seu próprio formulário de admissão mais cedo naquele dia, o que significava que ela tinha cuidado de suas mensalidades. Como ela poderia ter esquecido das da Aria?

Não, não era possível. Helena não teria esquecido. Ela era confiável, não era?

E ainda assim, a sensação incômoda não o deixava. Será que Aria estava mentindo? Era algum tipo de artimanha? Ou teria sido um erro genuíno?

Darío empurrou sua cadeira para trás, levantando-se abruptamente. Ele não podia deixar isso sem resposta. Se Aria estava aprontando algo, ele pretendia descobrir. Sem mais delongas, ele deixou o escritório, seus passos rápidos enquanto seguia na direção para onde Aria tinha ido.

Aria mal havia chego à metade do corredor quando ouviu passos rápidos atrás dela. Uma voz familiar, aguda e carregada de irritação, chamou.

“Aria, pare.”

Ela congelou no meio do passo, seu coração afundando. Claro que tinha que ser Dario. Ela se virou lentamente, sua frustração subindo à superfície. “O que foi agora?” ela perguntou, sua voz tensa com emoção reprimida.

Dario se aproximou dela, sua expressão fria e inflexível. “Não terminamos,” ele afirmou firmemente, seu olhar penetrante fixo no dela. “Preciso de respostas.. o que você quis dizer com suas mensalidades de admissão não terem sido pagas?”

“Respostas?” ela ecoou, incrédula. “Eu já te disse tudo. O que mais você quer de mim?”

Darío cruzou os braços, sua presença imponente fazendo-a se sentir pequena e encurralada. “Você espera que eu acredite que nossos pais, que especificamente me instruíram a cuidar de suas mensalidades de admissão, simplesmente não as pagaram? Você mesmo consegue ouvir como isso soa ridículo?… Ele suspirou sabendo que tinha que ser sincero e explicar claramente “Eu especificamente designei suas mensalidades de admissão para Helena pagar e tenho certeza que ela o fez, então por que você está dizendo o contrário?”

Aria se irriçou, a acusação em seu tom cortando fundo. “Não me importo se soa ridículo ou não. É a verdade,” ela retrucou, sua voz trêmula. “Por que eu mentiria sobre algo assim? Sugiro que você pergunte à sua querida irmã por que ela não completou a tarefa que você designou a ela pagando minhas mensalidades de admissão.” Agora ela entendia tudo, claro que tinha que ser Helena então os pais dela não tinham culpa… Por que o irmão dela tinha que dar a Helena as mensalidades dela?

Os olhos de Dario se estreitaram. Ele não confiava nela—nunca havia confiado. Para ele, ela não era nada mais que um incômodo, uma garota mimada que sempre causava problemas. Mas essa situação era diferente. Seus pais haviam deixado claro que as mensalidades dela deveriam ser pagas, e ele havia delegado a tarefa para Helena. Se Aria desistisse agora, no final das contas, a culpa seria dele.

Ele respirou fundo, suprimindo a frustração crescente em seu peito. Ele não tinha certeza ainda, mas perguntaria à Helena mais tarde, por agora, no entanto, ele não tinha escolha senão cooperar. “Se isso for verdade,” ele disse devagar, “então é minha responsabilidade consertar isso.”

Aria piscou para ele, pega de surpresa por suas palavras. “O quê?”

“Eu vou pagar as mensalidades,” ele disse, seu tom seco, como se a própria ideia o incomodasse. “Não é um grande problema, e resolverá essa confusão.”

“Não,” Aria disse rapidamente, balançando a cabeça. “Eu não quero sua ajuda.”

A sobrancelha de Darío se uniu em uma carranca. “Desculpe?”

“Eu não quero ser um caso de caridade,” ela estalou, sua voz elevando-se. “Eu não preciso da sua piedade ou do seu dinheiro. Prefiro sair da academia do que aceitar qualquer coisa de você.”

Ele exalou bruscamente, sua paciência se esgotando. “Isso não é sobre piedade, Aria. É sobre resolver o problema. Você não pode se dar ao luxo de sair da academia por algo tão trivial.”

“Trivial?” A voz de Aria rachou, sua frustração transbordando. Lágrimas ameaçaram nos cantos de seus olhos, mas ela piscou para afastá-las, recusando-se a chorar na frente dele. “Você não entende nada, não é? Isso não é trivial para mim!”

Darío franziu a testa, a visão de seu sofrimento momentaneamente o perturbando. Ele não gostava dela—ele havia deixado isso claro várias vezes. Mas a ideia de ela desistir por causa de sua negligência deixou um gosto amargo em sua boca.

“Certo,” ele disse depois de um momento, sua voz suavizando apenas uma fração. “Se você não vai deixar eu pagar diretamente, então vamos encontrar outra solução.”

“Como o quê?” Aria perguntou, seu tom cauteloso.

Ele a considerou por um momento antes de responder, “Eu poderia emprestar o dinheiro para você. Você pagaria de volta ao longo do tempo, da maneira que você achar melhor.”

“Não,” ela disse firmemente, cruzando os braços. “Eu não quero dever nada a você.”

Sua mandíbula apertou. “Você está tornando isso desnecessariamente difícil.”

“E você não está me ouvindo!” ela retrucou.

Eles se encararam, a tensão entre eles densa e sufocante. Finalmente, Darío beliscou a ponte do nariz, como se tentando afastar uma dor de cabeça.

“Certo,” ele disse, exalando devagar. “Há outra opção. Eu pago as mensalidades, e você trabalha para mim para pagar de volta.”

Aria piscou, surpresa com a sugestão. “Trabalhar para você?”

“Sim,” ele disse, seu tom seco. “Considere isso um arranjo. Você faz tarefas para mim, o que quer que eu designe, até sua dívida ser paga. Assim, não é caridade, e eu não preciso lidar com você saindo da academia e criando drama desnecessário.”

Ela olhou para ele, suas emoções lutando dentro dela. Por um lado, ela odiava a ideia de trabalhar para Dario—ele era condescendente, frio e claramente não gostava dela. Mas, por outro lado, era a única solução realista que ela tinha.

“Certo,” ela disse finalmente, sua voz mal acima de um sussurro. “Eu faço isso.”

“Bom,” Darío respondeu, seu tom indiferente, embora houvesse um vislumbre de alívio em seus olhos. “Esteja no meu escritório amanhã de manhã às oito em ponto. Não se atrase.”

Com isso, ele se virou e caminhou para longe, deixando Aria parada no corredor, seus punhos cerrados ao seu lado.

Ela respirou fundo, tentando acalmar a tempestade de emoções dentro dela. Ela odiava que tivesse chegado a isso, odiava que ela tinha que depender dele, de todas as pessoas. Mas ela não tinha escolha.

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