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Amaldiçoada a Desejar o Toque Lascivo dos Meus Irmãos Adotivos - Capítulo 58

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  3. Capítulo 58 - 58 Lucien Conseguiu Para Mim 58 Lucien Conseguiu Para Mim A
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58: Lucien Conseguiu Para Mim 58: Lucien Conseguiu Para Mim A pergunta de Medrick empurrou Lucien ao limite, e ele retrucou com uma rispidez atípica. “Eu é que deveria estar perguntando isso,” retrucou ele, sua voz tingida de frustração. “Pelo modo como você está agindo, parece um amante irado cuja namorada acabou de sair para fazer compras com outro cara.” Suas palavras foram cortantes, e ele acrescentou com ênfase deliberada, “Então, deixe-me perguntar: está acontecendo algo entre você e Aria?”

A acusação pairou no ar, e Medrick congelou. A audácia do irmão mais novo o pegou completamente desprevenido. Por anos, Lucien tinha respeitado a autoridade de Medrick, nunca antes o desafiando assim. Mas agora? Agora ele ousou responder à altura — tudo por causa de Aria. Por um instante, Medrick ficou imóvel, sua expressão uma mistura de incredulidade e raiva. Aria estava se tornando uma divisão entre eles? A mera ideia o perturbou. Não, ele não podia deixar que escalasse para algo que quebrasse o laço entre eles. Mas ele também sabia que levar adiante essa discussão só levaria a mais tensão.

Tomando um fôlego profundo para se acalmar, Medrick deu um passo à frente e colocou uma mão firme, mas gentil, no ombro de Lucien. “Tudo o que estou fazendo é para o seu próprio bem,” disse ele, seu tom calmo, mas autoritário. “Apenas lembre-se disso.” Sem esperar por uma resposta, ele virou-se nos calcanhares e se afastou, deixando Lucien parado ali, em um turbilhão de emoções.

Conforme os passos de Medrick se distanciavam, a culpa começou a surgir. Lucien apertou os punhos, sua raiva anterior agora substituída por arrependimento. E se ele estiver certo? ele pensou, sua mente acelerada. Ele tinha gritado com o próprio irmão — Medrick, de todas as pessoas — por causa de Aria. Isso era absurdo, não era? Estava ele realmente errado por tratar ela decentemente? Ele tinha estourado com o próprio irmão, alguém a quem ele profundamente respeitava, por causa dela.

“Eu realmente estou fazendo algo errado?” ele murmurou em voz baixa.

Alguns dias depois, todos os alunos foram convocados para a Praça Ravenhallow, a área central de montagem da academia. O espaço antes vazio agora fervilhava com novas chegadas, seus números tendo crescido significativamente desde a chegada inicial de Aria. Ela examinou a multidão movimentada, maravilhada com o quão diferente isso parecia desta vez.

Aria rapidamente se alinhou com os outros. Ao contrário de antes, ela agora não parecia deslocada. Sua aparência havia passado por uma transformação notável. Foram-se as roupas mal-ajustadas e esfarrapadas que ela uma vez vestiu — trajes roubados que convidavam olhares desprezíveis. Em vez disso, ela agora usava um conjunto elegante e bem ajustado que complementava seu quadro curvilíneo. Os sussurros e olhares desdenhosos que uma vez a seguiram estavam conspicuamente ausentes. Essa mudança, ela sabia, era tudo graças a Lucien.

Quando chegou sua vez, ela se aproximou do balcão administrativo com uma cautelosa confiança. Ela entregou os documentos necessários e respondeu às perguntas do administrador claramente e concisamente. Enquanto o membro da equipe examinava sua papelada, eles lhe entregaram um formulário e disseram, quase distraidamente, “Prepare suas taxas de admissão. Você precisará pagá-las antes dos exames de entrada em alguns dias.”

Aria congelou. As palavras a atingiram como um golpe, e ela franzia profundamente a testa enquanto se afastava, agarrando o formulário, uma sensação de desolação se estabeleceu sobre ela. Taxas de admissão? ela pensou, pânico se levantando. Meus pais não deveriam já ter cuidado disso? A realização a atingiu como um tapa frio. Ou… eles esqueceram? Ela tentou se convencer de que isso era uma simples falta de atenção — que seus pais não a teriam enviado para Ravenhallow sem garantir que tudo estivesse no lugar. Certamente, eles não haviam esquecido, certo? Eles não a enviariam aqui sem fornecer os fundos necessários. Ou enviariam? O coração de Aria afundou. Mas uma dúvida persistente se infiltrou, e ela se perguntou se deveria ligar para eles como um lembrete.

Afastando os pensamentos perturbadores, ela decidiu que ligaria para a família para lembrá-los — só por precaução. Enquanto ela vagava pelos terrenos da academia, perdida em pensamentos, uma voz familiar chamou por ela.

“Aria!”

Ela se virou para ver Helena correndo em sua direção, acenando entusiasmadamente. Outra garota a seguia. Aria reprimiu um gemido, forçando um sorriso educado. Parecia que Helena finalmente havia chegado a Ravenhallow. “Oh, Helena,” ela cumprimentou com simpatia fingida. Escondendo sua irritação. “Quando você chegou?”

“Apenas alguns dias atrás,” respondeu Helena, ofegante, fingindo doçura enquanto alcançava. “Eu estava tão ocupada me estabelecendo que não tive a chance de procurar por você. Me perdoe, querida irmã.”

“Sem problema algum, querida irmã,” disse Aria suavemente, seu tom doce como mel. Por dentro, ela se sentia tudo menos.

A garota acompanhando Helena deu um passo à frente, exibindo um sorriso amigável. “Olá, sou Ellie, amiga da Helena,” ela se apresentou.

Aria acenou educadamente, trocando cumprimentos. Ellie parecia inofensiva o suficiente — amigável, até. Mas Aria não pôde deixar de se perguntar por que Helena a trouxera junto. Helena raramente fazia alguma coisa sem motivos ocultos.

Conforme sua conversa se encaminhava para o fim, Helena fez menção de sair, mas de repente parou. Seus olhos percorreram Aria, escaneando-a de cabeça a pés. Aria usava um top esportivo elegante e leggings combinando que acentuavam sua figura tonificada, seu cabelo prateado estilizado de forma a emoldurar lindamente seu rosto. Esse não era o estilo usual de Aria, e Helena sabia disso. Ela havia testemunhado a beleza de Aria no palácio, mas lutou muito para admiti-la… O que a fez ferver de raiva, no entanto, foi quão radiante Aria parecia — mais confiante, mais composta e, o mais irritante, mais bela do que ela.

Incapaz de reprimir seu crescente ciúme, Helena deu um gole em sua garrafa de água antes de perguntar casualmente, “Seu traje é bonito. Quem conseguiu para você?” Seu tom era leve, mas suas palavras tinham intenção. Ela reconhecia a marca — de alto padrão e cara. Aria não poderia tê-lo comprado com seu próprio dinheiro. Alguém deve ter comprado para ela.

Aria imediatamente percebeu a pergunta mal disfarçada de Helena. Um pequeno sorriso se curvou em seus lábios, e ela respondeu calmamente, “Obrigada. Lucien que me deu.”

A resposta teve um efeito imediato. Helena engasgou-se com a água, tossindo enquanto olhava para Aria em choque. Seus olhos arregalados traíam sua incredulidade. “O que você acabou de dizer?” ela exigiu, sua voz afiada com incredulidade.

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