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Amaldiçoada a Desejar o Toque Lascivo dos Meus Irmãos Adotivos - Capítulo 56

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  3. Capítulo 56 - 56 Roupas Roubadas 56 Roupas Roubadas Não esqueça que o que
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56: Roupas Roubadas 56: Roupas Roubadas “Não esqueça que o que quer que você esteja fazendo é contra as regras, então certifique-se de não ser pego,” Medrick disse, com um tom carregado de advertência enquanto suspirava profundamente.

Suas palavras tocaram Lucien, enviando uma pontada de emoções conflitantes através dele. Apesar de saberem que o que suspeitavam que ele estava fazendo era errado, seus irmãos não o repreendiam ou brigavam com ele. Em vez disso, eles lhe davam conselhos envoltos em preocupação, alertando-o apenas para evitar problemas. Isso fez Lucien sentir uma profunda sensação de gratidão para com seus irmãos.

“Certo,” Lucien respondeu com um sorriso malicioso, embora sua voz levasse sinceridade. “Eu vou me certificar de não ser pego.”

“Pela primeira vez,” Dario interrompeu secamente, atirando um olhar significativo para Lucien. “Tente controlar aquilo entre suas pernas, Lucien.”

Lucien explodiu em risadas diante do comentário direto de seu irmão mais novo, a tensão na sala se dissipando enquanto a conversa mudava para tópicos mais leves.

—
Os dias passavam em um borrão… Para Aria, todos os dias pareciam assustadoramente semelhantes, exceto pelas ocasionais discussões acaloradas e momentos constrangedores que compartilhava com Lucien. Era quase como se a vida dela tivesse caído em um ritmo previsível—até hoje.

Mais cedo naquela manhã, Aria havia decidido lavar sua limitada coleção de roupas casuais. Crescendo no palácio real, seu guarda-roupa consistia principalmente em vestidos passados de mão em mão, deixando-a com apenas alguns trajes casuais. Agora que vivia fora do palácio, essas poucas roupas eram suas únicas opções práticas. Porque ela não podia usar vestidos de gala.

Após pendurá-las para secar, ela esperava coletá-las mais tarde no dia. No entanto, quando foi pegá-las antes de seu banho, elas haviam sumido.

A princípio, ela presumiu que poderia ter levado inconscientemente de volta ao seu quarto mais cedo e esquecido. A ideia de que alguém pudesse roubar suas roupas simples, sem graça e sem atrativos parecia absurda. Descartando o pensamento, ela decidiu tomar um banho e procurá-las depois.

Agora, em pé em seu quarto envolta apenas em uma toalha fina, Aria procurava freneticamente, abrindo gavetas e vasculhando cada canto. A realização de que todas as suas roupas casuais realmente haviam sumido a deixou sentada no desespero na beira de sua cama. Por que ela sempre era tão azarada? Ela mal tinha roupas suficientes para começar, e agora até essas haviam sido roubadas, deixando-a sem nada para vestir além desta toalha frágil.

Sua frustração cresceu enquanto ela lutava para conter as lágrimas que se formavam em seus olhos. Chorar por algo tão trivial quanto roupas desaparecidas a faria parecer fraca, mas o nó em sua garganta se recusava a desaparecer. Cobrindo o rosto com as mãos, ela tentou se acalmar, mas uma onda de humilhação e impotência a invadiu.

Por um momento, ele congelou, seus olhos se fixaram nela. A visão de Aria, sentada na cama envolta apenas em uma toalha que mal cobria seu corpo, enviou um surto de calor através dele. Sua garganta secou, e um desejo incontrolável começou a agitar-se dentro dele, apertando seu peito e fazendo seu pulso acelerar. Seu olhar percorreu por ela, demorando-se um momento a mais do que deveria, antes que ele se recompusesse.

Ele notou o desespero em sua expressão—o jeito que seus ombros caíam, o leve avermelhado ao redor de seus olhos—e isso reprimiu a tentação crescente dentro dele. Empurrando suas emoções para baixo, Lucien caminhou em direção a ela e colocou uma mão gentilmente em seu ombro. Seu toque era quente, e Aria estremeceu instintivamente sob ele, surpresa por sua súbita proximidade.

“O que houve?” ele perguntou, sua voz mais suave que o usual.

Aria se encolheu com sua aproximação, agarrando instintivamente sua toalha mais firmemente ao redor de si. O calor de sua mão em seu ombro enviou um calafrio inesperado por sua espinha. Ela olhou para cima, seus olhos se encontrando com os dele, e imediatamente se arrependeu. Por que Lucien se importaria com seus problemas? Ele sempre deixou claro que a desprezava. Deixá-lo vê-la assim—vulnerável e chateada—era humilhante.

“Você…” ela começou, sua voz tremendo levemente. “Por que você se importaria? Mesmo se eu te contasse, não faria diferença para você.”

Lucien arqueou uma sobrancelha, sua expressão ilegível. Sem responder, ele se moveu para sentar-se ao lado dela na cama, sua presença sendo ao mesmo tempo reconfortante e perturbadora. Se inclinando mais próximo, ele sussurrou em seu ouvido, sua respiração quente contra sua pele. “Eu me importaria porque você é minha irmã inútil. Então, o que houve?”

Apesar do tom insultante de suas palavras, havia algo na maneira como ele as disse que amoleceu o coração de Aria. Ela hesitou, incerta sobre confiar nele, mas a genuína curiosidade em seu olhar a encorajou a falar. Respirando fundo, ela explicou o que tinha acontecido, contando como suas roupas haviam desaparecido e como ela ficou sem nada para vestir. Ela se preparou para sua zombaria ou um comentário indiferente, mas em vez disso, Lucien soltou uma risada baixa.

“Então, você esteve chorando por causa disso?” ele perguntou, seus lábios se curvando em um sorriso astuto.

“Eu não estava chorando!” Aria retrucou, suas bochechas corando de vergonha. Mas antes que ela pudesse continuar, suas próximas palavras a fizeram congelar.

“Vamos,” ele disse, levantando-se. “Eu vou te levar para fazer compras.”

Aria piscou, convencida de que tinha ouvido errado. “O que você disse?”

Lucien virou-se para encará-la, sua expressão indiferente enquanto repetia, “Eu disse, eu vou te levar para fazer compras. Prepare-se—estaremos saindo logo. Vou pedir um conjunto de roupas para você vestir por enquanto. Fique pronta.”

Ela observou ele caminhar em direção à porta, sua mente lutando para processar sua generosidade súbita. Embora não entendesse por que Lucien estava ajudando-a, ela não podia negar que sua atitude em relação a ela tinha sido diferente ultimamente. Ele não parecia tão hostil ou desdenhoso como antes. Mesmo que ainda a provocasse e muitas vezes parecesse indiferente, ele não carregava mais a mesma hostilidade de antes. “Obrigada,” ela murmurou suavemente, as palavras escapando antes que ela pudesse contê-las.

Lucien parou na porta, olhando por cima do ombro. Sua resposta foi um simples e despreocupado “Hmm,” antes de desaparecer corredor abaixo.

Pela primeira vez em muito tempo, Aria sentiu gratidão genuína. Ela não tinha certeza de como teria lidado com a situação se Lucien não tivesse intervindo para ajudá-la.

Após receber as roupas que Lucien havia encomendado, Aria se vestiu rapidamente e juntou-se a ele lá fora. Ao se aproximarem de seu elegante carro preto, ela sentiu um nervosismo borbulhar em seu estômago.

Mas justo quando estavam prestes a entrar, o som de outro veículo se aproximando chamou sua atenção.

Virando-se, ela viu Medrick e Dario saindo de seu veículo. Ambos pararam, seus olhos se fixaram nela. A respiração de Aria ficou presa na garganta, seu pulso acelerou. Por que eles tinham que aparecer justo agora?

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