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Amaldiçoada a Desejar o Toque Lascivo dos Meus Irmãos Adotivos - Capítulo 53

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  3. Capítulo 53 - 53 Dividindo o quarto com o irmão dela 53 Dividindo o quarto
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53: Dividindo o quarto com o irmão dela 53: Dividindo o quarto com o irmão dela Após o que pareceu uma jornada interminável, eles finalmente chegaram à Academia Ravenhallow. O amplo campus era tão grandioso quanto intimidador, com prédios altíssimos e terrenos impecavelmente bem cuidados que se estendiam muito além do que Aria podia ver. Assim que o carro parou, seus irmãos saíram sem sequer olhar para trás. Antes que Aria pudesse recolher suas coisas, eles desapareceram na multidão de estudantes, como se não pudessem se afastar rápido o suficiente.

“Que escrotos,” Aria murmurou em voz baixa, com a frustração crescendo. Eles nem sequer se deram ao trabalho de apresentá-la a alguém ou orientá-la pela academia desconhecida. Ela era nova aqui, pelo amor de Deus! O mínimo que eles poderiam ter feito era oferecer um pouco de ajuda. Em vez disso, a abandonaram para se virar sozinha.

Tomando um fôlego profundo para acalmar os nervos, ela segurou sua bolsa com força e saiu do carro. Determinada a não deixar o descaso deles estragar seu primeiro dia, ela se forçou a seguir em frente. O vasto complexo zumbia com atividade, estudantes entrando e saindo de prédios ou conversando em pequenos grupos. Apesar do ambiente animado, Aria se sentia completamente deslocada. Seus irmãos poderiam ter tornado essa transição muito mais fácil, mas a deixaram para navegar na enorme academia sozinha.

Depois de vagar sem rumo por o que pareceu uma eternidade, ela avistou um edifício entre os principais com a placa “Administração” e dirigiu-se para lá, encontrando eventualmente a recepção. Uma mulher estava sentada atrás do balcão, digitando em seu computador. Ela olhou para cima quando Aria se aproximou, com uma expressão calma, mas ligeiramente impaciente — provavelmente acostumada a lidar com novos alunos perdidos.

“Olá, bom dia,” Aria começou, com a voz hesitante. “Eu sou… sou nova aqui.”

Conforme falava, sentia uma onda de irritação contra seus irmãos novamente. A indiferença deles tornou seus primeiros passos aqui desnecessariamente difíceis.

A senhora levantou uma sobrancelha, claramente não afetada. “Nome?” ela perguntou de forma rápida.

“Aria… Aria Evandale,” Aria respondeu.

A mulher digitou algo em seu computador, assentiu e então entregou uma chave. “Você já está matriculada,” ela disse de forma pragmática. “Aqui está sua chave do quarto. Por enquanto, você vai dividir com uma pessoa, já que a maioria dos alunos ainda não chegou. Uma vez que o semestre realmente começar, provavelmente dividirá com três ou quatro outros.”

Aria agradeceu e guardou a chave, sentindo uma mistura de alívio e apreensão. Pelo menos alguma coisa havia sido organizada antecipadamente, mas a ideia de compartilhar um quarto com estranhos a inquietava. Ela seguiu as direções da senhora para a seção dos abrigos, seus olhos se arregalando ao absorver o tamanho imenso da academia. Era como uma cidade autossuficiente, completa com dormitórios imponentes e vastas áreas de lazer.

Finalmente, ela encontrou seu quarto. Parada diante da porta marcada com o número designado, hesitou por um momento antes de empurrá-la. A cena que a recebeu a surpreendeu. O quarto era espaçoso, muito maior do que ela esperava, com duas camas arrumadas e espaço suficiente para pertences pessoais. Lembrando das palavras da mulher da recepção, ela percebeu que teria uma colega de quarto — por enquanto, pelo menos.

Escolhendo uma cama perto da janela, Aria rapidamente começou a desfazer sua mala, organizando suas coisas em um canto do quarto. Uma vez que tudo estava no lugar, decidiu tomar um banho e se refrescar após a longa jornada.

Enquanto permanecia embaixo do jato quente de água, ela soltou um pequeno suspiro. Então, este era o Santuário de Ravenhallow — o lugar onde sua vida supostamente iria mudar. Ela finalmente havia chegado, e não havia mais volta agora.

Sentindo-se renovada, Aria voltou para sua cama e se deitou, olhando para o teto. Seu estômago roncou alto, quebrando o silêncio. Ela gemeu, percebendo que não tinha comido nada substancial desde a manhã. Ela não podia simplesmente ficar deitada e deixar a fome vencê-la. Mas a ideia de navegar na imensa academia novamente a fez hesitar.

Determinada a não passar fome, ela se levantou e aventurou-se para fora. Avistando alguns estudantes por perto, ela reuniu a coragem e pediu direções. Ela aprendeu que havia duas opções para comida: um refeitório gratuito para alunos e um restaurante pago. A escala imensa da academia a impressionou mais uma vez.

Sabendo que seus recursos limitados não durariam muito, ela não podia gastá-los irresponsavelmente, especialmente não no primeiro dia, Aria optou pelo refeitório gratuito. Seguindo as direções, ela se encontrou em um refeitório movimentado onde os alunos se serviam de uma variedade de refeições. Grata pela opção gratuita, ela pegou uma bandeja e se contentou com o que estava disponível. Não era gourmet, mas era o suficiente para encher seu estômago.

Uma vez satisfeita, ela voltou ao seu quarto. No entanto, ao abrir a porta, ela parou. Uma figura estava de pé junto à janela, de costas para ela. Levou um momento para ela lembrar que não estava sozinha — que ela tinha uma colega de quarto, ao menos por enquanto. Relaxando um pouco, ela entrou e deu uma olhada melhor. A pessoa era um homem, para sua decepção.

Ótimo, ela pensou sarcasticamente. Um colega de quarto homem.

Ele parecia perdido em pensamentos, olhando pela janela, então ela decidiu não incomodá-lo. Movendo-se silenciosamente, ela se acomodou em sua cama e tentou ignorar a presença dele.

A manhã seguinte chegou rapidamente. Aria acordou e olhou para a outra cama, notando que a figura ainda estava dormindo. Ela decidiu que era uma boa ideia tomar banho antes que ele acordasse — dividir um quarto com um homem já era desconfortável o suficiente sem ter que disputar o banheiro.

Enquanto se arrumava, seus pensamentos vagavam. Por que o abrigo não era segregado por gênero? Certamente teria mais sentido emparelhar meninas com meninas e meninos com meninos. A ideia de dividir um quarto e um banheiro com um homem parecia ridícula.

Uma vez pronta, ela saiu do banheiro, surpresA ao encontrá-lo ainda dormindo. Verificando seu celular, ela percebeu que já eram 9h. Como alguém poderia dormir tão profundamente? Balançando a cabeça, ela saiu para o refeitório, decidindo tomar café da manhã cedo.

Depois de comer, ela voltou ao seu quarto. Ao alcançar a maçaneta da porta, ela pausou. De dentro, ela ouviu uma voz profunda falando.

“Ah, sim… eu acabei de acordar,” a voz dizia, seguida por uma pausa. Seja lá o que a pessoa do outro lado da linha disse, ele respondeu com um “Hm, hm. Estarei aí daqui a pouco.”

Aquela voz. Por que soava tão familiar? Agindo por impulso, ela abriu a porta.

A cena que a recepcionou a fez parar. Sentado na beira da cama, telefone na mão, estava Lucien.

Seu coração afundou.

Era o Lucien.

“Você tem que estar brincando,” ela sussurrou, com a mente girando.

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