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Amaldiçoada a Desejar o Toque Lascivo dos Meus Irmãos Adotivos - Capítulo 48

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  3. Capítulo 48 - 48 Por Que Você Recebeu Homens 48 Por Que Você Recebeu Homens
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48: Por Que Você Recebeu Homens? 48: Por Que Você Recebeu Homens? Parada do lado de fora da Câmara de Kalden, Aria hesitou, segurando a bandeja que trouxera. Seu coração disparava no peito enquanto ela erguia uma mão trêmula e batia levemente na porta. Uma voz profunda e comandante respondeu de dentro, dizendo, “Entre.” Encorajada por sua resposta, ela respirou fundo, empurrou a porta, e entrou.

Assim que entrou, um perfume quente e intoxicante a envolveu. Era uma bela fragrância masculina—rica e terrosa, com sutis notas de sândalo e âmbar e um leve toque terroso.

O aroma masculino parecia envolvê-la como um abraço suave, fazendo-a esquecer momentaneamente o motivo de sua visita. O perfume era tão sedutor que a distraiu momentaneamente, fazendo-a pausar enquanto ela observava o quarto.

A câmara tinha mudado desde a sua última visita. Antes, era arrumada e impessoal, como se não pertencesse a ninguém em particular. Agora, exalava um sentido de posse, um toque de vida e masculinidade inconfundível. Os móveis de madeira escura brilhavam sob a luz suave de uma runa gravada na parede. A cama estava desarrumada, e alguns itens pessoais estavam espalhados numa mesa próxima. O espaço estava carregado com uma aura poderosa que espelhava a presença de Kalden—forte, inabalável e indiscutivelmente magnético.

Enquanto seus pensamentos desviavam para Kalden, ela se deu conta de que ainda não o tinha visto. Aria olhou ao redor, seu olhar passando de um canto do quarto ao outro, a inquietude aumentando. Onde ele estava?

Sua pergunta foi respondida quando o som de uma porta se abrindo chamou sua atenção. Ela segurou o fôlego enquanto Kalden emergia do banheiro adjacente, e por um momento, o mundo pareceu parar.

Seu cabelo vermelho flamejante estava molhado, as mechas úmidas se colando em seu rosto e pescoço, acentuando seus traços marcantes. Gotículas de água deslizavam por seu peito tonificado, traçando os músculos definidos de seu torso. Sua pele parecia brilhar sob a luz fraca, lisa e impecável, reluzindo com restos de umidade. O olhar de Aria instintivamente viajou abaixo, e ela soltou um suspiro de alívio quando viu que ele estava usando calças pretas. No entanto, o tecido estava encharcado, aderindo às suas coxas e pernas poderosas de uma forma que deixava pouco à imaginação. Ela não pôde deixar de se perguntar—ele teria tomado banho de calças? O pensamento fez suas bochechas queimarem, e ela rapidamente desviou o olhar.

Quando ela ousou olhar de novo, encontrou o olhar penetrante e inquiridor de Kalden. Seus olhos carmesins penetrantes pareciam perfurá-la, preenchidos com leve irritação e curiosidade. Sobressaltada, Aria deu um gaspínho. Ele não tinha dito para ela entrar? Ela poderia jurar que o tinha ouvido dizer isso.

“Você costuma entrar na câmara das pessoas sem pedir permissão?” Kalden perguntou, sua voz grave carregando uma nota de aviso.

Ele arqueou uma sobrancelha, sua expressão fria e desprendida enquanto passava por ela, água pingando de seu cabelo para o chão. Ele não parecia se importar com a presença dela, seus movimentos casuais mas graciosos, como um predador avaliando seu território.

Aria congelou, incapaz de formar uma resposta. Ela estava muito atordoada para pensar claramente, sua mente ainda zonza com a visão dele. Ela tinha visto muitos homens bonitos antes—seus irmãos adotivos eram impressionantes à sua própria maneira—mas Kalden estava num nível completamente diferente. Sua beleza era de outro mundo, quase divina, como se ele fosse um ser celestial disfarçado de homem. Era avassalador, e por um momento, ela esqueceu como respirar.

Quando sua pergunta finalmente registrou, ela gaguejou, “Eu… Eu achei que ouvi você me dizer para entrar.” Sua voz estava trêmula, e ela se amaldiçoou por soar tão incerta.

Kalden não respondeu. Em vez disso, desapareceu num canto do quarto, deixando-a parada lá de forma constrangedora. Assim que ele saiu de vista, Aria soltou um exalar silencioso, seus ombros abaixando com alívio. Pelo menos ele não tinha pressionado o assunto.

Seus pensamentos desviaram de volta para seu rosto, e um pequeno sorriso puxou seus lábios. Ele era bonito demais, quase de forma injusta. Só de lembrar seu maxilar esculpido e olhar intenso fez seu coração palpitar. Como alguém como ele poderia sequer existir? Ele parecia mais um anjo de um reino celestial do que um homem.

Antes que seus pensamentos pudessem ir mais longe, Kalden reapareceu, agora vestindo uma camisa preta ajustada com bordado sutil na gola que abraçava seus ombros largos e peito. O traje casual de alguma forma o fazia parecer ainda mais marcante, enfatizando sua estatura alta e esguia. Seu cabelo úmido não estava mais pingando, mas continuava desalinhado, adicionando um charme desonesto à sua postura composta, dando-lhe um charme desleixado sem esforço.

Kalden caminhou até uma mesa, seus movimentos fluidos e confiantes, e voltou sua atenção para ela. “O que você quer?” ele perguntou, seu tom firme, mas não cruel.

Aria saiu de seu transe e rapidamente avançou, segurando a bandeja que tinha trazido. “Eu… Eu queria agradecer,” disse ela apressadamente, sua voz suave, mas sincera. Ela cuidadosamente colocou a bandeja na mesa, suas mãos tremendo levemente. “Por ter me salvado naquela noite. Eu mesmo fiz isso e queria trazer pra você.” Ela gestou em direção à bandeja, seus olhos piscando para o rosto dele em busca de uma reação.

Kalden deu uma olhada na bandeja, depois assentiu com um aceno pequeno. Sua expressão permanecia ilegível, mas ele não rejeitou sua oferta, e isso foi o suficiente para fazê-la relaxar. Um sorriso tentativo apareceu em seus lábios. “Espero que você goste,” disse ela suavemente, virando-se para sair.

Justo quando ela alcançou a porta, a voz dele a parou em seu rastro. “Por que você fez isso?” ele perguntou, seu tom calmo, mas carregando uma borda que a fez parar.

Confusa, Aria se virou para enfrentá-lo. Kalden agora estava apoiado na mesa, seu corpo alto inclinado levemente para frente, seus braços repousando na superfície. Seus olhos carmesins se fixaram nos dela, implacáveis e intensos.

“Por que eu fiz o quê?” ela perguntou, inclinando a cabeça em confusão.

“Por que você entretinha os homens na festa?” Kalden esclareceu, seu olhar inabalável.

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