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Amaldiçoada a Desejar o Toque Lascivo dos Meus Irmãos Adotivos - Capítulo 43

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  3. Capítulo 43 - 43 Um tapa de sua mãe 43 Um tapa de sua mãe Ao entrar na
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43: Um tapa de sua mãe 43: Um tapa de sua mãe Ao entrar na cozinha, Aria percebeu que a maioria das empregadas presentes eram as mesmas da outra noite, as que haviam se entretido de bom grado com os homens. Ela não pôde deixar de rir baixinho, imaginando como algumas delas devem ter compartilhado momentos íntimos com os homens, a julgar por seus rostos corados e olhares furtivos.

No entanto, seu divertimento rapidamente se transformou em um estranho calor se espalhando pelo seu corpo. Um pensamento fugaz cruzou sua mente — o desejo de que ela tivesse sido tomada ali mesmo pelo seu irmão. Horrificada com seus próprios pensamentos, ela deu leves tapinhas na cabeça duas vezes para sair daquele estado.

“Será que é a maldição de novo?” ela se perguntou, tentando acalmar seu coração acelerado e afastar os pensamentos vergonhosos. Ela balançou a cabeça e se concentrou novamente em sua tarefa — ela precisava agradecer Kalden, não se perder nesses desejos perturbadores.

Ela precisava se concentrar.

Ignorando as empregadas, ela começou a preparar uma refeição. Cozinhar era uma das poucas habilidades que ela havia aperfeiçoado ao longo de anos de negligência e maus-tratos, e se havia uma coisa na qual ela confiava, era em sua habilidade de criar um prato delicioso. Ela decidiu por um frango assado robusto com legumes temperados, acompanhados por pão recém-assado e um chá medicinal delicado destinado a acalmar os nervos. O aroma fragrante enchia a cozinha enquanto ela trabalhava, e apesar dos olhares hostis das empregadas, ela se manteve focada.

Uma vez que tudo estava pronto, ela cuidadosamente arrumou a bandeja enquanto respirava fundo e se estabilizava. Suas mãos tremiam levemente enquanto pensava em enfrentar Kalden. Ela estava grata por Martha, sua algoz mais implacável, não estar por perto. Com a bandeja equilibrada em suas mãos, ela se dirigiu para a câmara de Kalden. Justamente quando Aria levantou a mão para bater na porta da câmara de Kalden, ela sentiu uma mão forte segurar seu pulso. A força do aperto causou uma dor aguda, e ela gemeu de dor, soltando um suave grito, “Ahh!” Antes que ela pudesse compreender o que estava acontecendo, ela foi arrancada de frente à porta com uma abruptidão tal que a bandeja em sua mão balançou.

Antes que ela pudesse se estabilizar ou mesmo olhar para quem a havia agarrado, um tapa forte aterrissou em seu rosto. A bandeja que ela segurava escapou de seu controle e caiu estrondosamente no chão, seu conteúdo se espalhando por todo lado.

“Sua filha ingrata!” A voz enfurecida da Rainha Seraph preencheu o corredor enquanto Aria cambaleava para trás, sua bochecha ardendo dolorosamente com o tapa. Sua pele ainda estava dolorida pela surra que ela havia sofrido nas mãos daqueles homens, e este novo golpe apenas acrescentava à dor insuportável.

Aria piscou rapidamente, lutando contra a ardência das lágrimas que ameaçavam escapar de seus olhos. Ela apertou seus punhos ao seu lado, se forçando a não chorar. Ela levantou a cabeça, sua visão um pouco embaçada, e viu sua mãe olhando para ela com uma fúria que fazia o estômago de Aria revirar.

A Rainha Seraph não parou para reconhecer a dor de Aria. Em vez disso, ela a agarrou pelo braço e a puxou para frente bruscamente. “Venha comigo!” ela sibilou, suas unhas cravando na pele de Aria enquanto a arrastava pelo corredor.

“Mãe, espere!” Aria tentou protestar, mas a Rainha a ignorou completamente. Ela foi puxada impotente, tropeçando em seus próprios pés enquanto o aperto de sua mãe se apertava.

Elas chegaram aos aposentos principais, e ao entrarem, Aria viu seus três irmãos sentados casualmente nos sofás luxuosos. Suas expressões variavam de indiferentes a levemente curiosas. Medrick, no entanto, estava sentado rigidamente, seus olhos se estreitando levemente quando viu Aria.

Uma vez dentro, a Rainha soltou Aria com um empurrão forte. Aria cambaleou para frente, quase perdendo o equilíbrio, mas conseguiu se estabilizar no último momento. Endireitando as costas, ela ergueu o queixo e prometeu a si mesma que não mostraria fraqueza na frente deles.

“O que eu fiz de errado, Mãe?” ela perguntou, sua voz calma apesar do tremor em seu peito.

Os olhos da Rainha ardiam de raiva. “O que você fez de errado? Você realmente vai ficar aí parada e fingir que é inocente?” Ela deu um passo mais perto, sua voz se elevando a cada palavra. “Depois de tudo o que eu fiz por você, depois de criar você todos esses anos, é assim que você me recompensa?”

Aria apertou o maxilar, segurando a resposta que ameaçava escapar. Criar eu? ela pensou amargamente. Você quer dizer me tratar como uma serva? Como se eu nem pertencesse aqui? Mas ela manteve esses pensamentos para si, sabendo que eles só piorariam as coisas.

Em vez disso, ela perguntou, “Mãe, por favor. O que eu fiz para deixá-la chateada?”

A Rainha sorriu com desdém, cruzando os braços sobre o peito. “Onde você estava na noite passada, Aria? E por que você voltou com Kalden Veyl? Que tipo de comportamento vergonhoso você está escondendo desta vez?”

Ao mencionar o nome de Kalden, a atmosfera na sala se alterou. Os ombros de Medrick se tensionaram quase imperceptivelmente, embora ele mantivesse sua expressão neutra. Desde o momento em que ele viu Kalden carregando Aria de volta ao palácio, sua mente estava em tumulto. Ele não conseguia se livrar da preocupação de que ela pudesse ter dito algo sobre o que havia acontecido entre eles.

Havia sido sugestão de Medrick à mãe que Aria fosse interrogada sobre por que Kalden a tinha trazido de volta. Toda a família tinha testemunhado o grande Mestre a escoltando para dentro, mas ninguém havia ousado perguntar a Kalden os detalhes, temendo que pudessem ofendê-lo. A apreensão de Medrick só cresceu com cada hora que passava, e ele precisava saber se Aria havia revelado algo que pudesse voltar para assombrá-lo.

Aria exalou profundamente, alívio inundando-a assim que percebeu que essa era a razão para a ira de sua mãe. Então, é por isso que ela me deu um tapa? ela pensou. Ela hesitou por um momento, pesando suas opções. Talvez se contasse a verdade para sua mãe — sobre como Martha a tinha forçado a entreter aqueles homens e como ela havia escapado por pouco de ser assaltada — ela finalmente ganharia alguma simpatia. Talvez sua mãe até punisse Martha por sua crueldade.

Com essa esperança em mente, Aria começou a explicar. Ela contou tudo: como Martha a enviou para entreter os convidados, como aqueles homens tentaram assaltá-la, e como Kalden interveio bem a tempo de salvá-la. Ela relatou cada detalhe, omitindo cuidadosamente o que aconteceu entre ela e Medrick. Ela sabia que revelar essa parte da noite só levaria ao desastre.

Quando terminou, ela olhou para sua mãe expectante, esperando — orando — que desta vez, ela pudesse receber alguma gentileza ou compreensão.

Em vez disso, a mão de sua mãe atacou novamente, atingindo-a na mesma bochecha. A força do golpe fez Aria cambalear para trás, sua visão embaçando com a nova onda de dor.

Aria olhou para sua mãe em choque, sua bochecha latejando insuportavelmente. E agora? ela pensou desesperadamente.

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