Amaldiçoada a Desejar o Toque Lascivo dos Meus Irmãos Adotivos - Capítulo 40
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- Capítulo 40 - 40 Estupro Coletivo 40 Estupro Coletivo O coração de Aria
40: Estupro Coletivo!!! 40: Estupro Coletivo!!! O coração de Aria batia erraticamente enquanto ela se mantinha congelada, cercada pelos homens cujos olhares famintos penetravam nela como predadores circulando sua presa.
Ela segurava suas vestes praticamente inexistentes, trêmula, enquanto o desespero a tomava e sua voz trêmula rompia a tensão sufocante conforme ela implorava aos homens ao seu redor. “Por favor, eu suplico… poupem-me. Não façam isso.” Seus olhos passavam desesperadamente de um homem para outro, buscando até um sinal de misericórdia.
Mas ao invés de simpatia, seus apelos foram recebidos com escárnio e risos zombeteiros.
“Poupar você?” um deles debochou, seu tom pingando de desdém. “Por que faríamos isso quando temos um prêmio tão raro diante de nós?”
Outro entrou na conversa, “Uma coisinha bonita como você implorando? Isso só está tornando tudo mais excitante.”
O coração de Aria afundou enquanto o círculo de homens se fechava ao redor dela. Sua respiração acelerou, e seu peito arfava enquanto o pânico a dominava. Ela estremeceu quando um deles avançou, sua mão áspera se estendendo para agarrar seu braço.
No momento em que sua mão fez contato, seu olhar mudou. Suas pupilas dilataram, e sua expressão se tornou ainda mais predatória, preenchida de um desejo incontido.
Aria congelou, horrorizada quando a realização a atingiu. É o meu atrativo. Seu tremor só piorava enquanto ela juntava as peças. Suas emoções estavam em espiral, e com o toque do homem, seu atrativo—normalmente suprimido—começava a dominar, amplificando os desejos dos homens.
Ela podia sentir sua puxada insidiosa, o perigoso poder que detinha, e isso a aterrorizava. Se ela não conseguisse controlar suas emoções, a situação se tornaria ainda pior.
“Não!” ela gritou, balançando a cabeça numa tentativa fútil de se acalmar. Ela tinha que se manter firme. Se seu atrativo ficasse fora de controle, não teriam mais volta.
“Não… me toquem!” ela gritou, tentando soar autoritária a despeito do tremor em sua voz. “Eu sou a Princesa Aria! Se vocês me tocarem, o rei—meu pai—vai perseguir vocês e fazê-los pagar!”
Suas palavras só alimentaram a diversão deles.
“Ah, então você é a infame ‘princesa inútil’, é?” um deles zombou, seus lábios formando um sorriso malicioso.
Outro homem gargalhou sombriamente. “Como você acha que é sentir o gosto de uma princesa? Especialmente uma inútil como ela?”
Os homens riram cruelmente, suas palavras cortando nela como lâminas. O nojo de Aria se misturava com um medo crescente enquanto ela instintivamente tentava se afastar, seu corpo tremendo violentamente. Ela lutava para manter suas emoções estáveis, desesperada para impedir que o atrativo tomasse controle total.
“Ei, eu me pergunto como é a princesa lá embaixo,” disse o líder com um sorriso torcido, seu olhar percorrendo seu corpo. “Acha que ela é seca? Ou macia?”
Ele lambeu os lábios enquanto seu olhar escurecia, e Aria recuou em horror. Suas mãos voaram para seu corpo, tentando se proteger, mas os homens agarraram seus braços, seus apertos fortes como ferro.
“Levem-na para o canto,” ordenou o líder, sua voz fria e sem hesitação.
Antes que pudesse resistir mais, os homens a arrastaram para o canto do beco. Aria se debatia em sua captura, enquanto seus olhos se trancavam com os dos homens, seus olhares eram predatórios e preenchidos de desejo.
Seu coração corria desenfreado, batendo contra sua caixa torácica enquanto o medo consumia todo o seu ser. O desespero marcava sua voz enquanto ela implorava “Por favor, não! Por favor! Eu estou suplicando!” Mas seus gritos eram ignorados.
Se algo, seus apelos desesperados pareciam excitá-los ainda mais. Suas expressões eram tomadas por uma fome bruta, possivelmente alimentada não só por seus próprios desejos básicos, mas pelo atrativo agora incontrolável ao redor dela. Ele havia triplicado em intensidade, encurralando-a em um pesadelo do qual ela não podia escapar.
Oh Deus, eu vou morrer aqui, ela pensou, sua mente acelerada. Por que ela estava sempre indo de uma situação pior para outra.
Seu coração batia em terror conforme a realidade de sua situação se assentava. Era assim que sua vida terminaria? Violada e descartada por esses homens vis?
Suas lágrimas caíam livremente agora, escorrendo por suas bochechas enquanto ela rezava silenciosamente. Alguém… qualquer um… por favor… me ajude. Mas no fundo, ela sabia que ninguém viria. Nem seu pai, nem sua família. Provavelmente nem sequer perceberam que ela tinha desaparecido. Provavelmente comemorariam seu desaparecimento, felizes por se livrarem dela.
Os homens a sentaram bruscamente no chão frio, e o líder se ajoelhou diante dela, segurando seu queixo firmemente e forçando-a a olhá-lo.
“Você tem um corpo de morrer,” ele disse, sua voz baixa e repleta de ameaça. “Não tem como eu deixar você ir. Então pare de implorar. Você é nossa hoje à noite.”
Seu sorriso se alargou enquanto ele abria seu zíper, o som fazendo o estômago de Aria revirar. Ela recuou instintivamente, seu corpo se movendo incontrolavelmente em irritação e medo, mas ele apenas riu.
“Você pode se contorcer o quanto quiser,” ele disse zombeteiramente. “Mas não pode escapar. Apenas aproveite. Eu sou bem grande, sabia. Eu vou te satisfazer como ninguém jamais conseguiria… Você vai estar implorando por mais em breve.”
Os outros homens riam atrás dele, suas zombarias cruéis preenchendo o ar.
“Ei, rapazes,” disse o líder, olhando para trás deles. “Uma vez que eu terminar com ela, vocês todos podem revezar. Não se preocupem—haverá o suficiente dela para todos.”
O coração de Aria afundou ainda mais, e sua visão embaçou com lágrimas. Era esse realmente seu destino? Perder sua virgindade para esses homens vis de uma maneira tão horrível? Seu corpo tremia incontrolavelmente enquanto ela lutava contra o desespero ameaçando consumi-la. Ela gritou, “Por favor, parem!” mas seus gritos foram ignorados. Os homens estavam consumidos demais por seus desejos, amplificados pelo atrativo que emanava dela.
O líder sorriu, ignorando seu rosto marcado por lágrimas enquanto ele tirava sua camisa e a jogava de lado. Ele parou diante dela apenas em suas roupas íntimas, seu olhar predatório fixo nela. “Não se preocupe, princesa,” ele zombou. “Eu serei gentil… no começo.”
Os outros homens riram, sua diversão sinistra ecoando em seus ouvidos. “Anda logo, chefe,” um deles urgiu. “Estamos ficando impacientes aqui.”
O líder os ignorou, sua atenção totalmente voltada para Aria. Ele se ajoelhou diante dela, segurando seus ombros para prendê-la contra a parede. “Tirem as roupas dela,” ele ordenou a seus homens sem desviar o olhar dela.