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Amaldiçoada a Desejar o Toque Lascivo dos Meus Irmãos Adotivos - Capítulo 39

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  3. Capítulo 39 - 39 Encurralado por Homens 39 Encurralado por Homens A surpresa
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39: Encurralado por Homens 39: Encurralado por Homens A surpresa gravada na voz do homem fez Aria voltar à realidade. Como diabos essa pessoa a conhecia? Seu peito se apertou com uma onda de vergonha e descrença.

Ela era a Princesa Aria, sim, mesmo que no palácio, seu papel como princesa fosse ignorado, e seu nome tivesse pouco peso.

A ideia de alguém reconhecê-la em um cenário tão humilhante era insuportável. Pior ainda, parecia sugerir algo escandaloso.

Incapaz de esconder sua confusão e pânico, ela exigiu com voz trêmula, “Quem… quem é você? Como você me conhece?”

O homem, ainda pego em uma tempestade de choque, levantou a mão e arrancou a máscara do rosto. Seus traços foram revelados, e o fôlego de Aria falhou. Seu rosto era assustadoramente bonito, mas era inconfundível
Esse rosto estava gravado em sua memória desde a infância, embora ela mal o tivesse visto nos últimos anos.

Era Medrick!!

Seu coração parou. O homem diante dela, o mesmo homem que a tinha beijado, tocado e quase a possuído, era nada menos que seu irmão adotivo mais velho.

“Medrick…” ela sussurrou, sua voz mal audível. O horror a envolveu enquanto sua mente tentava juntar como não o tinha reconhecido antes.

Sua voz, seu cheiro, até mesmo a maneira como ele se movia deveria ter sido óbvio. Mas em sua cegueira de desejo, ela não tinha visto.

Medrick, igualmente horrorizado, a encarou como se visse um fantasma. A descrença inundou seus traços, rapidamente substituída por uma crescente raiva. Sua mente relembrava os eventos que acabaram de acontecer, e a vergonha o consumia. Ele tinha acabado de chupar e apalpar os seios de sua irmã.

Pior ainda, ele a tinha beijado com paixão desenfreada, e eles quase… Medrick cerrava os punhos enquanto lutava para compreender a gravidade do que tinha acontecido. Se não fosse por seu momento de hesitação para confirmar a identidade dela, eles teriam cruzado uma linha irreversível.

As palavras que ele tinha sussurrado para ela momentos antes voltaram correndo. Elogios sobre sua figura. Ele tinha a chamado de a mulher mais sexy que já tinha visto.

A memória disso fez com que ele cerrasse os punhos, seu corpo rígido com raiva não apenas dela, mas de si mesmo. Como ele poderia ter dito tais coisas para sua irmã inútil, a que ele desprezava? No entanto, por mais que ele odiasse admitir, ele não estava mentindo. Droga. Ele não estava mentindo, ela era sexy. Extremamente sexy… Essa verdade fez sua raiva transbordar, uma furiosa guerra rugindo em seu peito. Ele nunca deveria ter pensado essas coisas, muito menos dito.

No entanto, ele não podia negar a atração que ela exercia sobre ele naqueles momentos. Isso o disgustava, e a única saída para sua fúria se tornou Aria.

“Você!” ele latiu, sua voz subindo para um tom agudo e acusatório enquanto ele se levantava da cama às pressas, pegando a peça de roupa mais próxima para se cobrir. “O que diabos você está fazendo aqui?”

Aria estremeceu com seu tom áspero, seu corpo tremendo sob seu olhar. “E-eu só fui chamada para cobrir a falta,” ela gaguejou, suas palavras mal coerentes através de seu medo. “Eles nos disseram que não havia mulheres suficientes…”

“Mentiras!” Medrick rugiu, sua voz trovejante enquanto a interrompia. Seus olhos ardiam de frustração, e ele se recusava a acreditar em suas palavras. “Não se faça de inocente comigo, Aria! Você acha que eu não sei o que você está tramando?”

As mãos dela se fecharam em punhos, e ela lutou contra o nódulo que surgia em sua garganta. “Por que eu correria atrás de você?” ela retrucou, sua voz impregnada com uma frustração desesperada. “O que eu poderia possivelmente ganhar fazendo isso?”

“Hmph!” Medrick zombou, sua voz venenosa. “Você tentou isso com o Lucien, não tentou? Agora você está usando esse método para se associar a nós, para nos manipular, para nos envolver em seu dedinho!”

Os olhos de Aria se arregalaram em choque. “Isso não é verdade! Eu nunca—”
“Cale a boca!” Medrick estalou. “Você acha que eu não conheço seu tipo? Uma pequena cobra ardilosa! Você se rebaixaria a qualquer baixeza para ganhar poder, não é? Você me enoja!”

As palavras cortaram Aria como uma lâmina. Lágrimas brotaram em seus olhos, escorrendo por suas bochechas enquanto ela gritava, “Por que você me odeia tanto? Por que você sempre me vê através de uma lente tão cruel?” Sua voz rachou, crua com emoção. “Eu não fiz nada! Eu não sou assim!”

A raiva de Medrick inflamou ainda mais. Cego por frustração e incapaz — ou sem vontade — de enxergar a verdade, ele atacou, suas palavras afiadas e implacáveis. “Saia!! Saia do meu quarto agora!!!”

“Eu estou dizendo que não fiz nada, por favor” Aria implorou, esperando que ele a ouvisse.

Mas a expressão de Medrick estava fria e inflexível. E sua saraivada de insultos continuou, atingindo mais fundo em seu coração a cada palavra. Humilhada e oprimida por suas palavras, Aria virou e fugiu do quarto.

Lágrimas escorriam incontrolavelmente pelo seu rosto enquanto ela corria pelos corredores do palácio. Sua mente era uma tempestade de angústia e confusão. Ela não se importava para onde estava indo; ela só precisava escapar.

Como isso tinha acontecido?

Como ela quase tinha feito sexo com seu irmão? Essa pergunta horrível ecoava em sua mente, cada vez mais alto, até que a clareza a atingiu como um raio. A maldição.

Tudo fazia sentido agora.

A maldição tinha alimentado seus desejos incontroláveis pelo estranho naquele quarto — desejos que ela não entendia até ser tarde demais. Agora, sabendo que o estranho era seu irmão, o peso de seu dilema esmagava seu peito.

A maldição quase a tinha levado a cometer o impensável. Era mais perigosa e destrutiva do que ela jamais poderia ter imaginado.

Suas lágrimas não paravam enquanto seus pensamentos giravam. As palavras odiosas de Medrick ressurgiam em sua memória, cada insulto gravado em seu coração. Ninguém se importava em ouvi-la, e ninguém tentava entendê-la. Por que todos a odiavam tanto?

Ela não percebeu que tinha corrido para além dos portões do palácio até suas pernas enfraquecerem. Sua respiração vinha em curtos suspiros, e ela enxugava o rosto manchado de lágrimas, finalmente começando a notar seu entorno.

A área estava mal iluminada, com vielas estreitas serpentando entre os prédios. Quanto mais ela olhava, mais escuro ficava, as sombras parecendo se estender infinitamente. Não havia ninguém por perto, exceto por algumas figuras que espreitavam de forma ameaçadora à distância.

O medo roía seu peito enquanto ela olhava para si mesma. Ela tinha corrido para fora usando apenas a lingerie fina e reveladora de antes. Seu rosto corou de humilhação. Instintivamente, ela envolveu seus braços ao redor de seu corpo, tentando se cobrir, mas isso pouco fazia para esconder sua pele exposta.

Seu único conforto era o amuleto ao redor de seu pescoço, que ela esperava que impedisse seu encanto de ser ativado e atraísse atenção indesejada.

Eu preciso voltar, ela pensou, sua determinação endurecendo apesar de seu medo. Mas retraçar seus passos seria um desafio. Ela nunca tinha se aventurado muito além dos portões do palácio e desconhecia o layout do reino. Ainda assim, ela estabilizou sua respiração e começou a caminhar, seus passos ecoando nas ruas vazias. Cada passo pesado com medo, e conforme ela se aventurava por uma viela mais escura, o som de passos fez seu sangue gelar.

“Para onde você acha que está indo, gata?”

Uma voz soou, baixa e ameaçadora.

Aria congelou.

Três homens emergiram das sombras, seus olhares ávidos percorrendo sua pele exposta. Eles formaram um semicírculo ao redor dela, cortando qualquer chance de escape.

“Parece que acertamos na loteria essa noite,” outro zombou, seu tom carregado de malícia. “Uma beleza como você… nós vamos nos divertir muito hoje à noite….”

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