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Amaldiçoada a Desejar o Toque Lascivo dos Meus Irmãos Adotivos - Capítulo 36

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  3. Capítulo 36 - 36 Apertando os Seios Dela 36 Apertando os Seios Dela À medida
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36: Apertando os Seios Dela! 36: Apertando os Seios Dela! À medida que Aria entrava na sala, o pesado aroma de vinho, perfume caro e algo distintamente primal a atingiu como uma onda. A atmosfera estava densa de indulgência, uma potente mistura de prazer e depravação. A sala era suntuosamente decorada, com cadeiras de veludo macio e candelabros dourados lançando um brilho tênue e sensual sobre o espaço. Ao seu redor, jovens homens em ternos sob medida relaxavam em sofás, alguns segurando taças de vinho enquanto se recostavam preguiçosamente. Suas mãos passeavam livremente pelas mulheres ao lado deles, que riam e se contorciam sob o toque.

Alguns homens não estavam satisfeitos com toques casuais; eles eram ousados, acariciando abertamente as mulheres que sentavam em seus colos. Algumas mulheres se moviam de forma sedutora ao ritmo da música que tocava suavemente ao fundo, suas cinturas balançando provocantemente enquanto elas davam danças no colo para seus parceiros escolhidos. Onde quer que Aria olhasse, corpos estavam entrelaçados, limites eram ignorados e o anonimato reinava supremo.

Todos os homens e mulheres usavam máscaras, seus rostos parcialmente obscurecidos. Isso não era apenas uma festa — era um parque de diversões secreto para aqueles que buscavam prazeres proibidos sem medo de julgamento. As máscaras davam a todos a liberdade de se soltar, de se entregar aos seus desejos mais obscuros sem as amarras da reputação. Era impossível dizer quem era quem, e essa aura de mistério apenas aumentava a tensão no ambiente.

Enquanto Aria absorvia tudo, seus olhos instintivamente buscavam algo — ou alguém — para focar. Em meio ao mar de rostos mascarados e comportamento decadente, um homem se destacava. Mesmo com a máscara cobrindo a maior parte de seus traços, as linhas nítidas e definidas de sua parte inferior do rosto eram impossíveis de ignorar. Seus lábios, perfeitamente desenhados e levemente curvados em um sorriso sutil, eram distrativamente bonitos. Sua presença emanava confiança e poder, atraindo atenção sem esforço.

Justo quando ela sentiu que o olhar dele quase se trancava no dela, uma voz penetrante a trouxe de volta à realidade.

“O que você está fazendo parada no canto?”

Aria se assustou e virou para encontrar a empregada assistente a olhando com impaciência. Ela olhou ao redor e percebeu, para seu desgosto, que as outras empregadas com quem havia entrado não estavam à vista. Todas haviam desaparecido na multidão, deixando-a sozinha. Uma sensação de afundamento se acomodou em seu peito. Ela não tinha escolha a não ser continuar.

Ela suspirou suavemente para si mesma. Essa era sua realidade agora. Não havia saída, não podia fugir do que havia concordado. Com ânimo renovado, ela rapidamente se desculpou com a mulher. “Desculpe, já estou indo,” ela disse, sua voz baixa e hesitante.

Com passos hesitantes, ela caminhou mais para dentro da sala. A multidão parecia abrir-se ligeiramente conforme ela avançava, olhos acompanhando cada passo seu. Ela se arrependia de não ter ficado com as outras empregadas. Pelo menos assim, ela não se sentiria tão exposta. Agora, sozinha, ela estava muito consciente de cada balanço de seus quadris e de como seus glúteos balançavam a cada passo. Sua roupa justa parecia atrair ainda mais atenção.

Ela sentia o peso de inúmeros olhos sobre ela — alguns curiosos, outros avaliadores e alguns francamente famintos. Até mesmo homens que já estavam acompanhados por mulheres faziam uma pausa para encará-la, seus olhares demorando-se sem vergonha em sua figura. Sua pele formigava sob o escrutínio, mas ela mantinha a cabeça baixa, tentando ignorar o calor subindo em suas bochechas.

Seus pensamentos se voltaram para seus irmãos. Eles estavam sem dúvida ali; afinal, eram eles que estavam hospedando este encontro. Se eles a vissem assim… seu coração acelerava com uma mistura de medo e humilhação só de pensar. Mas a máscara que usava lhe proporcionava um pequeno conforto. Pelo menos eles não a reconheceriam — a não ser que chegassem desconfortavelmente perto.

As máscaras eram sua graça salvadora. Na verdade, o anonimato da sala funcionava nos dois sentidos. Ela não precisaria ver os rostos de seus irmãos, também, se ela acabasse entretendo homens na frente deles. Essa pequena misericórdia tornava a situação um pouco mais suportável.

Antes que ela pudesse sequer chegar ao extremo final da sala, onde a maioria dos convidados parecia mais preocupada com seu próprio entretenimento, uma mão de repente se esticou e agarrou seu pulso. Ela soltou um gás abafado ao ser puxada em direção a uma das mesas.

Olhando para cima, ela se viu diante de um grupo de seis homens. A mesa era grande e adornada com garrafas caras de vinho, taças vazias espalhadas por sua superfície. Dois dos homens tinham mulheres sentadas em seus colos, suas mãos acariciando ociosamente as coxas das mulheres ou brincando com seus cabelos. Os outros quatro, no entanto, estavam sozinhos, seus olhares afiados agora fixos nela.

O homem que a puxou era alto e imponente, com ombros largos e uma aura de autoridade. Ele se reclinou na cadeira, seu terno escuro esticando-se sobre seu corpo musculoso enquanto a considerava com um sorriso presunçoso e quase predatório. A luz baixa tornava difícil discernir seus traços embaixo da máscara, mas seus olhos dourados brilhavam com uma intensidade perturbadora que a fez estremecer.

Aria engoliu em seco nervosamente. Era isso. O trabalho vinha tão rapidamente. Como ela deveria entretê-los? O que ela sequer deveria dizer?

Ela limpou a garganta suavemente, forçando-se a falar. “Como posso ajudá-lo, senhor?” ela perguntou, sua voz deliberadamente mais baixa. Ela tinha que disfarçá-la de algum jeito — não havia como saber quem poderia reconhecê-la de outra forma.

O olhar do homem permaneceu em seu rosto por um momento, depois lentamente seguiu para baixo. Ela podia sentir seus olhos nela, movendo-se por cada centímetro de sua pele exposta, demorando-se no volume de seus seios e na curva de seus quadris. A intensidade em seu olhar a fez sentir arrepios na pele e suas bochechas corarem de desconforto.

Suas preces silenciosas foram atendidas quando o homem que a puxou finalmente se inclinou para frente, seu aperto mudando de seu pulso para sua cintura. O toque enviou um choque pelo seu corpo, e ela se enrijeceu, incapaz de se afastar. Seus olhos dourados encontraram os dela através de sua máscara, e os cantos de seus lábios curvaram-se em um sorriso de satisfação enquanto seus lábios se separavam para falar.

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