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Amaldiçoada a Desejar o Toque Lascivo dos Meus Irmãos Adotivos - Capítulo 35

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  3. Capítulo 35 - 35 Seus Seios Estavam Quase à Mostra 35 Seus Seios Estavam
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35: Seus Seios Estavam Quase à Mostra! 35: Seus Seios Estavam Quase à Mostra! “Você claramente perguntou quem queria se voluntariar, e eu não demonstrei nenhum interesse!” Aria retrucou, seu tom mais áspero do que o habitual. Sua raiva vinha fervendo sob a superfície a noite toda, graças à atitude mesquinha e opressora de Martha. Aria tinha tentado suportar, dizendo a si mesma que, se apenas aguentasse um pouco mais, o dia terminaria, e ela poderia se retirar para seus aposentos em paz.

Mas não, Martha estava determinada a ultrapassar todos os limites, testando a paciência de Aria a cada momento que passava. Seu sorriso irônico, a inclinação condescendente de seu queixo e o brilho de satisfação em seus olhos gritavam uma coisa—Martha estava curtindo isso demais.

“E daí?” Martha perguntou arrogantemente, com os braços cruzados enquanto se aproximava um passo. A malícia em sua voz estava mal disfarçada sob uma falsa cortesia. “Você acha que é boa demais para seguir ordens agora, hmm? Ou talvez pense que seus pequenos escândalos vão mudar minha decisão?”

Aria cerrava os punhos, suas unhas cavando em suas palmas enquanto lutava para manter a compostura. Seu desconforto e raiva eram como combustível para o fogo de Martha, evidente na maneira como seu sorriso se alargava, como se ver Aria contorcer-se fosse seu maior deleite.

“Bem, eu não vou!” Aria finalmente explodiu, sua voz tremendo com fúria contida. “Eu não vou a lugar nenhum, e você não pode me obrigar!”

Ela girou nos calcanhares, pretendendo ir embora, mas a voz cortante de Martha a parou no meio do caminho.

Mas antes que ela pudesse dar um passo, a voz de Martha trovejou pela sala como uma tempestade. “Você ousa me desafiar, Aria?” ela bradou, seu tom gotejando de fúria e autoridade. “Mova um centímetro, desobedeça minhas ordens para entreter os convidados, e eu vou relatar a seu pai. Vamos ver como ele vai lidar com você, hm! Garota desrespeitosa!”

A menção a seu pai foi como um balde de água gelada jogado sobre a resolução ardente de Aria. Seus passos vacilaram, e ela virou lentamente para enfrentar Martha, sua raiva momentaneamente dando lugar ao medo. Ela já poderia imaginar a raiva em seus olhos se Martha distorcesse a história a seu favor. Ele ainda estava furioso por causa da aliança matrimonial fracassada. Se Martha trouxesse isso à tona para ele, quem saberia que tipo de punição ele consideraria adequada? Aria nem tinha certeza se ele não a faria ser trancada —ou pior. O mero pensamento enviava um arrepio por sua espinha.

Os ombros de Aria caíram enquanto ela soltava um pesado suspiro de resignação. “Tudo bem,” ela murmurou em um sussurro, tão baixo que apenas ela podia ouvir. “É só uma semana…”

Levantando a cabeça, ela se forçou a encontrar o olhar triunfante de Martha. “Certo, eu farei,” ela disse, sua voz plana e desprovida de emoção.

O sorriso de Martha se aprofundou, a satisfação exsudando de cada poro. “Hmph, não é como se você tivesse escolha desde o começo,” ela zombou. Virando-se para a assistente chefe das criadas, ela ordenou, “Levem-nas ao quarto de vestir e assegurem-se de que estejam vestidas apropriadamente para a tarefa.”

A assistente chefe das criadas assentiu com determinação. “Certo, vamos lá,” ela disse, fazendo sinal para que o grupo de criadas a seguisse. Aria arrastava-se atrás, sua mente girando com apreensão e frustração.

Ao chegarem ao quarto de vestir, a apreensão de Aria aumentava. Eles realmente a fariam vestir algo inadequado? O pensamento a fazia revirar o estômago. Ela era uma princesa, não alguma prostituta comum destinada a entreter homens com sua aparência.

Sua mente buscava por uma solução. Talvez se ela se tornasse menos notável, os homens não a escolheriam. Certamente, em comparação com as outras criadas, sua figura não se destacaria, certo? Ela não havia prestado muita atenção em seu corpo ultimamente.

Seus pensamentos voltaram-se para mais cedo naquele dia, quando ela tinha brevemente admirado seu rosto no espelho. Ela havia se focado tanto em seus traços que nem mesmo tomou nota de sua figura. Talvez não fosse tão atraente quanto as das outras—or assim ela esperava.

Mas conforme as criadas começavam a se vestir, as esperanças de Aria eram desfeitas. O traje que lhe foi entregue—um conjunto de lingerie vermelho e preto—era imensamente apertado. Colava em seu corpo como uma segunda pele, deixando muito pouco à imaginação.

O traje era nada menos do que escandaloso. O conjunto de lingerie preto e vermelho era apertado—tão apertado que parecia que seu corpo estava sendo abraçado de forma inapropriada. Seus seios, maiores do que ela jamais percebeu, mal cabiam no tecido, derramando-se de uma maneira que a fazia corar furiosamente. O material colava em seus quadris e coxas, acentuando cada curva. E seu traseiro… era impossível ignorar o quão grande e bem torneado parecia, balançando levemente a cada passo que dava.

Por que ela nunca havia notado sua figura antes? Era porque ela nunca usava roupas apertadas ou reveladoras?

Agora, era gritantemente óbvio—ela era sexy demais. Sexy demais. E neste momento, ela odiava isso.

Enquanto as outras criadas terminavam de se vestir, Aria notava seus olhares invejosos. Elas não se incomodavam em esconder seus sussurros, suas observações maldosas flutuando pelo ar.

“Olha ela,” uma criada murmurou. “Não é à toa que ela é a princesa—tudo nela é injusto… ela não merece esse tipo de figura!”

“Ela pode ter a aparência,” outra caçoou, “mas a beleza é desperdiçada em alguém que não sabe como se portar. Ela não passa de um rosto bonito sem elegância.”

Aria cerrou o maxilar, recusando-se a reagir. Se ao menos elas soubessem o quanto ela desejava não se destacar agora. Ela teria trocado de lugar com qualquer uma delas em um piscar de olhos, aceitando de bom grado uma figura menos atraente se isso significasse escapar desse pesadelo.

Uma vez que a maquiagem e o penteado estavam completos, Aria olhou para si mesma novamente. A maquiagem apenas realçava seus traços já marcantes, fazendo-a destacar-se ainda mais. O que só piorava as coisas…

Ela havia ficado empolgada mais cedo hoje ao descobrir o quão bela ela era por baixo de sua aparência usualmente cansada, mas agora, essa animação havia desaparecido. Sua beleza parecia uma maldição neste momento e situação.

Felizmente, foram dadas máscaras decorativas para usar, cobrindo metade de seus rostos, deixando apenas a metade inferior de seus rostos à vista para que as pessoas mal as reconhecessem.

A assistente chefe das criadas retornou, gesticulando para que elas a seguissem. “É hora,” ela anunciou, conduzindo o grupo em direção ao grande salão onde a festa estava a todo vapor.

O coração de Aria batia forte enquanto se aproximavam das grandes portas duplas.

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