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Amaldiçoada a Desejar o Toque Lascivo dos Meus Irmãos Adotivos - Capítulo 34

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  3. Capítulo 34 - 34 Diversão como uma Puta para Homens 34 Diversão como uma
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34: Diversão como uma Puta para Homens 34: Diversão como uma Puta para Homens O servo apressou-se em chamar Marta, e em menos de poucos minutos, ela chegou ao quarto do rei. O rosto do rei estava sombrio de raiva, seu olhar penetrante fixo em Marta.

O rei, ainda fervendo de raiva, não perdeu tempo. “Martha,” começou ele, seu tom áspero e comandante. “A partir de hoje, estou colocando essa menina inútil sob sua supervisão. Não quero nenhuma leniência de sua parte. Aria não mais será tratada como uma princesa neste palácio.”

Os olhos de Martha se arregalaram ligeiramente, embora ela rapidamente disfarçasse sua reação com um aceno sutil. Ela mal podia acreditar no que ouvia. O rei continuou, sua voz se elevando. “O que quero dizer é, estou confiando Aria completamente a você. Não seja leniente com ela só por causa de seu status. Ela deve ser tratada como qualquer outra criada neste palácio. Ela não mais viverá como uma princesa, mas sim como uma criada, realizando cada tarefa que você lhe atribuir, não importa o quão difícil ou indigna. Se ela recusar ou desobedecer, relate diretamente a mim. Você entendeu?”

Os lábios de Marta se curvaram num sorriso astuto, embora ela rapidamente o mascarasse com uma reverência respeitosa. Por dentro, ela estava eufórica. Finalmente, tinha a autoridade para colocar Aria, a chamada ‘princesa inútil,’ em seu lugar sem temer repreensão da família real. “Sim, Vossa Majestade. Eu entendo completamente. Garantirei que ela adira a cada tarefa dada a ela,” respondeu Marta diligentemente.

Aria, parada quietamente no canto, apertou os punhos com força. Seu rosto permaneceu estoico, mas por dentro, uma tempestade se formava. Ela sentia uma mistura de raiva e humilhação.

Uma princesa outrora, agora reduzida a uma criada, despojada de sua dignidade pela própria família que deveria protegê-la. Pensamentos de desafio passaram pela sua mente, mas ela sabia que resistir só pioraria sua situação.

O rei dispensou Martha com um aceno de mão, e então seu olhar frio voltou-se para Aria. “Você também está dispensada,” disse ele secamente, como se a própria presença dela o ofendesse. Aria fez uma reverência rígida, a cabeça baixa, antes de virar rapidamente para sair.

Ao deixar o quarto, ela encontrou Marta esperando logo fora da porta, seus olhos brilhando com autoridade recém-adquirida.

“Aria,” rosna Marta, agarrando seu braço com firmeza, “Você ouviu o rei. Agora você está sob meus comandos. Vamos, não perca tempo.”

Marta arrastou Aria à força, ignorando sua leve resistência, e a levou direto para os aposentos dos criados. Uma vez lá, ela bateu palmas para chamar a atenção de todos. “Ouçam todos!” ela anunciou alto. “Há uma celebração importante esta noite, uma grande festa ordenada por Sua Majestade ele mesmo.”

Os criados trocaram olhares curiosos, murmurando entre si. Marta continuou, sua voz preenchida com autoridade fingida, “Kalden Veyl, o mestre estimado, estará participando deste evento. O rei o convidou pessoalmente após Lucien sugerir a realização de uma celebração suntuosa para… marcar a comemoração de um feitiço bem-sucedido.” Ela pausou, deixando a informação ser absorvida. “Agora, temos muito a preparar para esta noite, e a todos serão atribuídas tarefas. Sem exceções.”

Seus olhos pousaram em Aria, que permanecia silenciosa no fundo do quarto. Marta sorriu com escárnio. “Até nossa mais nova criada, Aria, participará. Você fará toda tarefa que eu designar, Princesa.” A maneira como ela cuspiu a palavra ‘Princesa’ estava carregada de zombaria.

As tarefas foram rapidamente divididas entre os funcionários, com Marta deliberadamente atribuindo os trabalhos mais árduos e degradantes para Aria. De esfregar os pisos de mármore do grande salão até polir a incontável prataria, Aria não teve chance de descansar.

Suor escorria por sua testa enquanto ela trabalhava incansavelmente, suas costas doendo pelo trabalho extenuante. Embora seu corpo clamasse por descanso e ela sentisse vontade de desabar no lugar, Aria cerrava os dentes e continuava, decidida a não mostrar fraqueza na frente de Marta ou dos outros criados.

Conforme a tarde se prolongava, Aria finalmente pediu permissão para retornar brevemente ao seu quarto para se limpar e trocar de roupa. Ela havia vestido o mesmo traje que usou para ver Leonard e somente agora sentia o peso. E Marta relutantemente permitiu.

Depois de lavar o suor do corpo e a maquiagem do rosto, e trocar por algo mais confortável.

Aria retornou às suas tarefas. À noite, os preparativos finais estavam prontos.

Aria estava finalizando suas últimas atribuições quando Marta irrompeu no quarto, seu rosto uma mistura de irritação e urgência.

“Atenção!” latiu Marta. “Acabamos de ser informados que as mulheres contratadas para entreter os convidados masculinos esta noite não são suficientes. Há muito mais homens do que o esperado e estamos com falta de artistas e entretenedoras.”

Uma onda de murmúrios propagou-se pelos criados, alguns lançando olhares ansiosos uns aos outros. Marta levantou a mão para silenciá-los. “Até que as substitutas cheguem — o que pode levar horas — precisamos de voluntárias entre vocês para intervir e… entreter os convidados.”

O significado por trás de suas palavras era claro. O quarto mergulhou em um silêncio incômodo, quebrado apenas por sussurros nervosos. O estômago de Aria revirou ao perceber o que Marta estava insinuando. A ideia sozinha a fazia sentir repulsa, mas ela manteve seu olhar fixo no chão, sem querer mostrar qualquer reação.

Uma onda de desconforto passou pelas criadas, mas Martha continuou sem se deter. “Se alguma de vocês estiver interessada em… ajudar com o entretenimento, agora é a sua chance. Avancem.”

O quarto ficou em silêncio. Aria ficou tensa, seu estômago se retorcendo em repugnância. Ela se recusou a olhar sequer para Martha, focando em vez disso na bandeja em suas mãos. De forma alguma ela se rebaixaria a um papel tão vulgar como ser uma puta.

Após alguns momentos, um punhado de criadas deu um passo à frente, ansiosas pelo pagamento extra ou favor que isso poderia trazer. Martha começou a selecioná-las uma a uma, seus olhos aguçados varrendo o quarto.

Justo quando Aria estava prestes a se afastar, a voz de Martha soou. “Aria,” ela chamou docemente, embora seu tom fosse tudo menos amável.

Aria congelou, virando-se lentamente para encará-la.

“Você também foi selecionada,” disse Martha com um sorriso malicioso. “Junte-se às outras.”

“O quê?” A voz de Aria estava afiada com incredulidade. “Eu não me ofereci—”
“Não era um pedido,” Martha a interrompeu, sua expressão fria e triunfante.

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