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Amaldiçoada a Desejar o Toque Lascivo dos Meus Irmãos Adotivos - Capítulo 32

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  3. Capítulo 32 - 32 Não Me Toque 32 Não Me Toque Por um momento ele olhou para
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32: Não Me Toque!!! 32: Não Me Toque!!! Por um momento ele olhou para ela, surpresa gravada em seu olhar, perguntando-se quem era essa bela dama, antes de lentamente cair a ficha e ele perceber que era Aria.

Então ele simplesmente olhou para Aria enquanto passava por ela no corredor. Seu olhar carregava um claro e intenso desprezo, como se a presença dela o irritasse profundamente.

Seus passos não vacilaram; ele não tinha intenção de parar para falar com ela. No entanto, justamente quando ele ia passar, a voz de Aria chamou, parando-o no meio do caminho.

Por um breve momento, ela hesitou, seu coração batendo com uma mistura de desafio e medo. Eu não deveria estar fazendo isso, ela pensou. Ela deveria evitar Lucien a todo custo, para não aumentar a tensão entre eles ou desencadear a maldição.

Mas a curiosidade roendo seu coração — o desejo de confrontá-lo, de exigir respostas, superou seu bom senso.

Por que ele fez isso? Por que ele sugeriu algo tão cruel? Ela não conseguia mais se segurar. Sua razão vacilou, e antes que percebesse, as palavras escaparam.

“Lucien!” Sua voz era firme, embora suas mãos tremessem levemente ao lado do corpo.

Ele virou a cabeça levemente, seus olhos se estreitando enquanto encontravam os dela. “O que?” ele perguntou friamente, seu tom desprovido de calor.

Aria deu um passo adiante, reunindo cada grama de coragem que tinha. “Quanto você me odeia?” ela exigiu, sua voz tremendo com o peso de suas emoções. “Quanto você me despreza a ponto de sugerir algo tão cruel como me forçar a casar? Com o Pai, ainda menos!”

A expressão de Lucien escureceu, e ele soltou um escárnio zombeteiro. “Eu te odeio o suficiente,” ele disse rudemente. “Você é um fardo. Uma aberração. Sempre foi. Livrar-me de você é a melhor coisa que posso pensar.”

O fôlego de Aria falhou, a aspereza de suas palavras cortando mais fundo do que ela esperava. Ela lutava para manter a compostura, mas sua brutal honestidade era como uma adaga para o peito.

A mente de Lucien brevemente vagueou para a conversa que levou a isso. Ele pensou no momento em que seu irmão mais velho, Medrick, trouxe a ideia pela primeira vez. Medrick o havia pressionado no escritório uma noite, sua expressão anormalmente tensa.

“Não consigo me conter, Lucien,” Medrick havia dito, andando de um lado para o outro na sala. “Não depois de vê-lo com Aria aquele dia. Está me corroendo.”

Lucien franzia a testa, lembrando-se da agitação de seu irmão. Medrick insistira que a única maneira de acalmar sua mente era garantir que Aria se casasse, longe de seu alcance. Dessa maneira, não haveria chance de algo… inadequado acontecer entre eles.

Lucien inicialmente descartou a sugestão, considerando-a mais uma das reações exageradas de Medrick. Mas depois, a ideia persistiu. Se ele fosse honesto consigo mesmo, havia verdade nas palavras de seu irmão.

Ele não estava seguro do que era ou o que tinha acontecido aquele dia, mas sentiu um puxão invisível em direção a ela. Naquele dia, tudo nela foi intensificado, sua presença, sua voz, seu perfume. Era enlouquecedorão. Ele não sabia se poderia se conter na próxima vez que algo assim acontecesse. E isso o aterrorizava. A ideia de perder o controle, de ceder a sentimentos que não podia ter, o assombrava.

E assim, apesar de suas reservas, ele concordou.

De volta ao presente, os lábios de Lucien torceram num sorriso amargo enquanto ele olhava para Aria. “Você sabe que deveria me agradecer, porque você nunca deveria ser nada mais do que uma obrigação,” disse Lucien friamente, “E quanto antes você se for, melhor será para todos.”

Suas palavras fizeram o coração de Aria tremer, mas ela endireitou as costas, recusando-se a deixá-lo ver sua dor. “Agradecer?” ela repetiu incrédula, sua voz cheia de desafio. “Você acha que isso é algum tipo de favor? Se você me odeia tanto, então mantenha-se afastado de mim!”

Lucien soltou uma risada curta e desprovida de humor, como se ela tivesse feito a pergunta mais tola do mundo. “Não é exatamente o que eu venho fazendo?” ele retrucou, seus olhos se estreitando. Então, para sua surpresa, ele começou a andar em direção a ela.

O fôlego de Aria prendeu enquanto ele começou a se aproximar, sua alta figura se impondo sobre sua forma menor. O pânico disparou por ela, e ela instintivamente deu um passo para trás, seu coração batendo descontroladamente no peito. “Fique longe de mim!” ela gritou, sua voz tingida de medo.

Mas Lucien não parou. Continuou em direção a ela, seu olhar intenso e indecifrável. Interiormente, os pensamentos de Aria giravam. O que ele vai fazer? O que ele quer?

Ela sentiu um frio temor se estabelecer sobre ela enquanto se lembrava do aviso da maldição. Embora não entendesse completamente o que os textos antigos queriam dizer com “intimidade física”, ela sabia que até mesmo o toque mais simples, juntamente com emoções avassaladoras, poderia despertar o encanto ou talvez sua causa em plena força.

Se ele me tocar… O pensamento fez ela estremecer.

Quando Lucien estava a apenas polegadas de distância, o medo de Aria deu lugar a uma súbita explosão de coragem. Ela levantou a voz, gritando o nome dele. “Lucien! Pare!”

Ele congelou, seu olhar cintilando de surpresa antes que seus lábios curvassem num sorriso irônico. “Relaxa,” ele disse, seu tom baixo e quase brincalhão. “Por que você pensaria que eu queria estar perto de você?”

Antes que ela pudesse responder, ele estendeu a mão, não para ela, mas para a pequena borla decorativa pendurada na parede logo acima de seu ombro. Aria piscou, surpresa, enquanto ele a puxava para fora. Algo que ela nem tinha percebido que estava lá até agora. Ele inspecionou brevemente antes de se afastar sem mais uma palavra.

Por um momento, ela ficou parada, seus pensamentos uma confusão. Quando a realização amanheceu, ela sentiu suas bochechas corarem de vergonha. Ufa! Então era só isso que ele queria? ela pensou, um misto de alívio e questionamento a invadindo. No que eu estava pensando?

Enquanto isso, na câmara do rei, Kalden Veyl acabara de sair quando Helena entrou no cômodo, seus passos leves e calculados. Ela estava prestes a falar quando um guarda chegou, curvando-se baixo antes de entregar sua mensagem.

“Vossa Majestade, trago notícias da família de Lord Leonard,” o guarda anunciou. “Eles informaram que não desejam prosseguir com o noivado entre o filho deles e a Princesa Aria.”

As sobrancelhas do rei franziram, sua expressão escurecendo. “O quê?”

O guarda hesitou, claramente nervoso, mas continuou. “Eles pediram desculpas se esta decisão causou alguma ofensa a Vossa Majestade. No entanto, alegam que a Princesa Aria… não atende às preferências de seu filho.”

Os lábios de Helena se retorceram num leve sorriso, embora ela rapidamente o mascarasse com preocupação fingida.

A raiva do rei inflamou. Sua mão bateu na mesa, fazendo o guarda se encolher. Enquanto a expressão do rei se tornava trovejante. “Esse ingrato!” ele gritou. “Ela nem mesmo conseguiu cumprir uma tarefa simples—assegurar que esse casamento acontecesse!” Seus pensamentos ferviam de raiva.

Tudo o que ela tinha que fazer era se comportar e garantir essa aliança. Quão inútil ela pode ser?

Seus pensamentos se tornaram venenosos enquanto ele fervia em sua fúria. Que criança inútil ele pensou novamente com amargura. Sempre trazendo vergonha para esta família.

Levantando-se de sua cadeira, ele latiu uma ordem para seus homens. “Tragam Aria até mim imediatamente! Eu mesmo lidarei com ela!”

Os guardas apressaram-se em obedecer, deixando o cômodo às pressas. Helena ficou para trás, sua expressão neutra, embora seus olhos brilhassem de satisfação. Embora ela quisesse muito que esse casamento acontecesse para que Aria se mantivesse afastada de Eric, ela não poderia negar que ver seu pai tão irritado com Aria a fazia feliz, porque ela sabia que o que esperava Aria era punição.

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