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Amaldiçoada a Desejar o Toque Lascivo dos Meus Irmãos Adotivos - Capítulo 30

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  3. Capítulo 30 - 30 Conhecendo seu Parceiro de Casamento 30 Conhecendo seu
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30: Conhecendo seu Parceiro de Casamento 30: Conhecendo seu Parceiro de Casamento Logo ao se aproximar do arco principal que levava ao jardim, uma voz familiar ecoou atrás dela. Helena, com Eric seguindo ao seu lado, avistou Aria. Os olhos de Helena se arregalaram em choque, e ela instintivamente parou, puxando Eric mais para perto.

“Aria…?” ela sussurrou em voz baixa, incredulidade turvando sua expressão. A irmã que ela havia descartado como simples e sem graça agora estava diante dela, irradiando uma beleza que parecia quase sobrenatural. Sua pele impecável brilhava sob a luz, seus longos cabelos prateados reluzindo sob os raios do sol. O tom azul real de seu vestido combinava com o brilho de seus olhos aguçados e inteligentes, olhos que não mostravam nenhum traço da garota tímida que Helena lembrava.

Os pensamentos de Helena giravam em descrença. Esta é a Aria? Como alguém como ela… Como ela pode parecer assim? A percepção enviou uma onda de pânico através dela.

Aria notou a aproximação deles, seu olhar desviando para Eric por um breve momento. Seu coração apertou involuntariamente. Parecia que a proposta de noivado havia sido finalizada. Eric viera ver Helena, que agora era sua amante e em breve noiva. A visão trouxe uma leve pontada de arrependimento, mas ela disfarçou bem, suspirando interiormente em vez de demonstrar. Então, ele estará vindo aqui com mais frequência agora, ela refletiu. Espero que, quando meus sentimentos por ele se desvanecerem completamente, eu não me importe mais com a presença dele. Eu espero
Os olhos de Eric desviaram brevemente em direção a Aria, a indiferença fria que ele muitas vezes carregava vacilando por um momento. Um faísca de surpresa brilhou em seu olhar ao absorver sua aparência transformada. Mas tão rápido quanto a expressão apareceu, ele a suprimiu, seu rosto voltando à calma estoica de costume.

Helena, no entanto, não perdeu aquele breve momento de admiração. Seu ciúme queimou intensamente, embora seu sorriso ensaiado não vacilasse. Deslizando seu braço pelo de Eric possessivamente, ela chamou, seu tom entrelaçado com falso calor, “Ah, irmã! Nossa, como você está bonita hoje.” Ela riu suavemente, sua voz leve e doce. “Tenho certeza que você deve ter se vestido assim por seu noivo, que está ansiosamente esperando sua presença.”

Suas palavras, embora aparentemente inocentes, foram escolhidas com malícia precisa. Eram destinadas a plantar uma ideia na mente de Eric, que Aria estava encontrando outro homem, possivelmente se preparando para seu próprio noivado. A provocação atingiu seu alvo. A curiosidade efêmera de Eric desapareceu, e sua expressão tornou-se vazia, como se a presença dela não importasse mais.

Aria ofereceu um sorriso educado, mas vazio. “Claro, querida irmã,” ela respondeu suavemente. “me arrumei exatamente por causa dele.” Sua voz era calma, mas continha um tom de indiferença que feriu Helena mais do que qualquer insulto poderia. “E falando de meu noivo,” Aria continuou, seu tom leve, mas deliberado, “realmente não devo deixá-lo esperando. Adeus, Helena.”

Sem esperar uma resposta, Aria passou por eles, mantendo sua compostura apesar da crescente tensão.

Os olhos de Helena seguiram a figura que se afastava de Aria, a fúria fervendo sob sua fachada serena. Não, ela pensou amargamente. Não posso deixá-la ter seu caminho. Se ela continuar a parecer assim, há uma chance de Eric poder… Não. Não vou arriscar.

Determinada, Helena resolveu tomar uma atitude. Ela precisava garantir que o casamento arranjado de Aria acontecesse conforme planejado. Se isso significasse mexer com seu pai ou usar táticas desleais, que assim fosse.

Quando Aria chegou ao jardim, seus olhos pousaram em um homem sentado em um dos bancos de pedra. Sua postura era reta, seu porte impecável, e seu terno azul-marinho sob medida indicava riqueza e refinamento. Ele parecia estar no início dos vinte anos, com uma linha da mandíbula esculpida, maçãs do rosto afiadas e olhos fundos que lhe conferiam uma aura de autoridade silenciosa. Seu cabelo escuro estava penteado para trás, e sua presença exalava confiança, embora houvesse uma rigidez subjacente em seu comportamento, como se estivesse ali por obrigação, e não por escolha.

À medida que ela se aproximava, ele levantou o olhar, e a visão dela o fez congelar. Suas sobrancelhas se uniram levemente, como se questionasse o próprio olhar.

Aria parou a alguns passos de distância e ofereceu uma reverência educada. “Boa tarde”, ela cumprimentou, seu tom cortês, mas distante.

O homem não respondeu imediatamente, sua expressão atônita permanecendo enquanto ele absorvia sua aparência radiante. Não foi até Aria acenar uma mão na frente de seu rosto, suas sobrancelhas arqueando em diversão leve, que ele saiu de seu transe.

“Ah—olá,” ele disse às pressas, levantando-se e estendendo a mão em cumprimento. “Perdoe-me. Eu estava… momentaneamente distraído.”

Aria sorriu frouxamente, apertando sua mão brevemente antes de tomar assento na extremidade oposta do banco.

Através de sua breve troca, ficou claro que o homem, Leonard, filho de uma família nobre relativamente menor, estava lá a pedido de seus pais. Embora sua família não tivesse um poder significativo, detinha influência em rotas comerciais vitais para a economia do reino. O rei considerou sua cooperação essencial, provocando esse casamento potencial com Aria.

Leonard inicialmente se ressentiu quando soube do arranjo. Os rumores sobre Aria, a “princesa sem valia,” haviam pintado um quadro sombrio, e ele temia a ideia de se prender a alguém com tal reputação. Mas no momento em que pôs os olhos nela, suas queixas se dissolveram. Ela não era apenas bela; ela exalava uma força quieta que contradizia tudo o que lhe haviam dito.

“Então, o que você pode me dizer sobre si mesma?” ele perguntou?

Aria se ajeitou levemente no banco, sua postura relaxada, embora seus olhos carregassem um brilho cauteloso. Ela encontrou o olhar de Leonard diretamente, sua voz calma e uniforme. “Não há muito que eu possa dizer sobre mim que você já não saiba, Lord Leonard. Afinal, a opinião do reino sobre mim tem sido bem clara ao longo dos anos.”

Leonard hesitou, pego de surpresa por sua observação. Ele nem sequer soube quando disse uma mentira piedosa. “Sua Alteza, eu não sou um que dá muita credibilidade a rumores…”

“Mas eles existem por uma razão, não é?” Aria interrompeu, um sorriso amargo brincando em seus lábios. “A princesa sem valia. A vergonha real. A garota que traz desonra à casa de Alden. Com certeza, você já ouviu tudo isso antes.”

Leonard franziu a testa, claramente desconfortável com o rumo da conversa…

Ela não estava suposta a impressioná-lo, para que esse casamento acontecesse; por que era o contrário? “Prefiro julgar uma pessoa com base nas minhas próprias impressões, e não em boatos.”

Aria riu discretamente, embora o som não tivesse calor. “Isso é bastante nobre de sua parte, Lord Leonard, mas eu garanto a você, os rumores não são totalmente infundados. Tenho sido uma desapontamento para minha família desde o dia em que nasci. Sem talentos extraordinários, sem perspicácia política, sem uma beleza digna de nota… bem, pelo menos até recentemente, parece,” ela acrescentou com um olhar irônico para ele.

Leonard piscou, pego de surpresa por seu humor autodepreciativo. “Sua Alteza, eu não acho justo que você se reduza ao que os outros dizem sobre você.” Ele não entendia por que ela se pintava mal na frente dele, era apenas honestidade pura ou ela não queria o casamento?

“Não é?” Aria respondeu, arqueando uma sobrancelha. “As opiniões da corte e do reino são o que moldam nossas vidas. Se eles me veem como inútil, então é isso que eu sou. E casar comigo não mudará essa percepção. Se algo, isso apenas o prenderá à minha reputação.”

Ela deixou suas palavras se aprofundarem, observando sua expressão cuidadosamente. Sua intenção era clara: plantar dúvidas na mente de Leonard sobre a aliança. Se ele hesitasse mesmo levemente, isso poderia dar a ela a alavanca que ela precisava para sabotar o casamento sem desafiar diretamente seu pai.

“Eu não acredito que você seja tão simples como se faz parecer,” ele disse após um momento, seu tom pensativo. “Talvez o reino ou até mesmo eu, tenhamos te julgado mal.”

Aria sorriu levemente, embora não chegasse aos olhos. “Bem, isso não é verdade…”

Na câmara de Kalden, o brilho fraco de runas mágicas dançava pelas paredes enquanto o mestre ficava perto da janela, contemplando a vasta extensão dos terrenos do palácio.

Um toque ecoou pelo aposento.

“Entre,” disse Kalden, sua voz firme e comandante.

Um guarda real entrou, fazendo uma ligeira reverência antes de falar. “Mestre Kalden, o rei implora e solicita sua presença em sua câmara.”

Kalden virou-se, seus olhos carmesins penetrantes fixando-se no guarda. Após uma breve pausa, ele respondeu, “Hmm. Guie-me.”

Sem mais uma palavra, o guarda fez outra reverência e saiu do quarto, com Kalden seguindo atrás. O guarda tomou a dianteira, guiando-o em direção ao jardim.

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