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Amaldiçoada a Desejar o Toque Lascivo dos Meus Irmãos Adotivos - Capítulo 18

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18: Ela Foi Amaldiçoada 18: Ela Foi Amaldiçoada “””
Assim que entrou em segurança no seu quarto, ela trancou a porta e encostou-se nela, exalando trêmula. O que havia de errado com ela? Por que seu corpo tinha reagido a um toque tão simples de seu irmão? Seu irmão. A palavra ecoava em sua mente, um lembrete agudo da linha que ela nunca poderia cruzar. Além do fato de ser proibido — repugnantemente — Lucien a odiava, assim como Medrick e Dario. Ela deveria odiá-lo de volta, mas a força que a puxava em direção a ele mais cedo era inegável, quase como um fio invisível ou um feitiço unindo-os.

“Não,” ela murmurou, balançando a cabeça firmemente. “Não vou deixar isso acontecer de novo.”

Ela andava pelo quarto, com os braços cruzados firmemente sobre o peito. Sua mente vagava de volta para mais cedo naquele dia, quando ela tinha acordado com dores estranhas no corpo. Não era surpreendente, dado sua vida, fosse o reflexo de suas fracas habilidades mágicas ou exaustão, ela tinha se acostumado a esse desconforto. Mas o que a perturbava era o desaparecimento súbito dessas dores quando Lucien a havia tocado.

Quando ela o tocou, se lembrava corretamente, a dor havia desaparecido quase imediatamente.

Não era algo que ela tinha pensado na hora, ela tinha ficado muito distraída pelo encontro íntimo em si, mas agora a memória a roía. Ela parou de andar, com as sobrancelhas profundamente franzidas. Por que a dor tinha parado tão abruptamente?

Será que poderia ser…? Não, a ideia era absurda.

Ela descartou o pensamento tão rápido quanto ele veio. Seu coração batia enquanto tentava racionalizar. Talvez fosse apenas uma coincidência. Talvez seu corpo tivesse se recuperado por conta própria. Ainda assim, o pensamento persistia, roendo as bordas de sua mente. E se não fosse uma coincidência? E se houvesse algo mais nisso?

Ela balançou a cabeça novamente, afastando o pensamento o melhor que podia. “Estou pensando demais,” ela disse a si mesma firmemente. “Não há razão para ficar remoendo isso.”

Provavelmente era uma coincidência. Sim, tinha que ser isso.

Mesmo assim, a questão persistia no fundo de sua mente enquanto ela trocava de roupa para o seu camisola.

Ela não sabia por quê, mas uma onda repentina de exaustão a tinha dominado no momento em que entrou em seu quarto. Seu corpo parecia ter sido drenado de toda energia, suas pálpebras caíam apesar dos seus melhores esforços para permanecer alerta.

Ela mal conseguiu subir na cama, suas mãos atrapalhando-se com os cobertores. No instante em que sua cabeça tocou o travesseiro, sua consciência escapou, puxando-a para um sono profundo e cheio de sonhos.

No sonho Aria se encontrava num lugar estranho e etéreo. O ar brilhava com uma luz sobrenatural, e o chão sob seus pés estava coberto de uma espessa névoa. Ela olhou ao redor, seu coração disparado. O sonho era vividamente inquietante, como se ela estivesse em outro reino completamente.

“Aria…”

A voz não era nem masculina nem feminina, ecoando de todas as direções e reverberando por sua alma. Era uma voz que carregava poder e um sentido inegável de prenúncio.

“Você está amaldiçoada,” a voz declarou, calma, porém ameaçadora.

“Amaldiçoada?” Aria franziu a testa, cerrando os punhos. Ela deu um passo para trás, mas percebeu que não havia para onde fugir.

“Sim… amaldiçoada a desejar o toque de seus irmãos. A maldição corre em seu sangue, uma magia antiga da qual você não pode escapar.”

“Não!” ela gritou, balançando a cabeça furiosamente. “Isso não é verdade. Eu nunca—”
“Silêncio!” a voz trovejou, cortando-a. “Você acha que pode resistir? Quanto mais você lutar, mais forte ela se tornará. A atração é incontrolável. Mesmo agora, seu corpo a trai, atraído por eles assim como eles são atraídos por você.”

O coração de Aria batia dolorosamente em seu peito. “Por quê? Por que algo assim aconteceria comigo?”

A voz pareceu rir, um som cruel e vazio. Ecoado em seus ouvidos
“Você carrega o sangue de uma maldição centenária. Isso a prende a eles. O amuleto que você usa—”
Aria instintivamente tocou o pequeno pingente pendurado em seu pescoço.

“—é uma tentativa fraca de suprimi-la. Mas mesmo isso não pode conter a atração para sempre. Homens…mesmo seus irmãos serão atraídos por você por causa de sua atração e mesmo o amuleto que você usa não a suprimirá por muito tempo…

Você está lutando uma batalha perdida, Aria. Sucumba a isso, pois não há escapatória. Sucumba à maldição.”

“Nunca!” ela gritou, sua voz quebrando. “Não vou deixar isso… isso controlar-me!”

A voz repetia-se como um cântico, implacável e sufocante. “Sucumba, Aria. Você não pode resistir. Você não pode escapar. Sucumba…”

O corpo de Aria tremia violentamente enquanto ela estava lá no cenário do sonho, seus punhos cerrando. Ela balançava a cabeça, sua mão segurando suas orelhas, desesperada para bloquear a voz.

Mesmo em seu sonho, ela podia sentir sua resistência enfraquecendo,
De repente, Aria acordou sobressaltada, seu corpo encharcado de suor. Seus suspiros vinham em soluços irregulares enquanto ela agarrava os cobertores, seus olhos arregalados de terror. Os remanescentes da voz ainda ecoavam em seus ouvidos, assombrando e inescapável.

“Amaldiçoada a desejar… o toque de meus irmãos?” ela sussurrou trêmula, suas mãos tremendo. As palavras soavam estranhas e vis em sua língua, mas elas resonavam com uma verdade desconfortável.

Parecia explicar o que tinha acontecido hoje durante seu encontro com Lucien.

Ela enterrou o rosto nas mãos, seus pensamentos girando. Como? Como uma maldição dessas poderia existir? E por que ela? Ela pensou em Lucien, no jeito que seu corpo tinha reagido contra a vontade dela. Foi realmente a maldição? Sua atração já tinha começado a dominá-lo?

“Não,” ela murmurou, jogando os cobertores para o lado. Ela não podia ficar aqui, se afogando em confusão e medo. Ela precisava de respostas. Rapidamente recompondo-se, ela mudou para um vestido simples, suas mãos atrapalhando-se com os botões na pressa.

“Eu preciso saber o que isso significa,” ela murmurou. Sua mente corria enquanto ela alisava o vestido e trançava seu cabelo de maneira desleixada. Ela tinha que encontrar algo, qualquer coisa, que pudesse explicar o que era isso ou o que estava acontecendo com ela…

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