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Amaldiçoada a Desejar o Toque Lascivo dos Meus Irmãos Adotivos - Capítulo 16

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  3. Capítulo 16 - 16 Ele Ficou Excitado com o Toque Dela 16 Ele Ficou Excitado
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16: Ele Ficou Excitado com o Toque Dela 16: Ele Ficou Excitado com o Toque Dela “””
Os dedos dela congelaram por um momento, mas ele virou-se e sua mão se elevou, segurando levemente a dela e guiando-a de volta ao movimento. “Continue”, disse ele, sua voz mais suave, mas não menos autoritária.

Ela engoliu em seco, seu pulso acelerado enquanto retomava. Suas mãos deslizaram pelas saliências de seus ombros, deslizando sobre a pele lisa de suas costas superiores. Todo movimento parecia provocar uma reação – um tremor sutil, uma inalação forte. Quando os dedos dela roçaram a nuca dele, ela sentiu ele endurecer, depois relaxar com um gemido baixo que enviou um arrepio por ela.

“Lucien…” ela começou, incerta do que mesmo queria dizer.

“Continue dizendo meu nome assim”, ele interrompeu, sua voz agora mais profunda. “Então veja o que acontece.”

As bochechas dela queimaram, mas o calor que se espalhava por ela não era apenas vergonha. Ela não entendia porque seu corpo reagia dessa maneira – porque cada pressão de suas mãos parecia mais íntima do que deveria. Era seu irmão, embora fosse apenas de nome, ela não deveria reagir assim a ele.

A respiração dele ficou mais pesada à medida que as palmas dela viajavam para baixo, roçando a base de sua coluna. Sua cabeça inclinada para trás, as mechas úmidas de seu cabelo escuro tocando seus dedos. As linhas duras de sua mandíbula e garganta estavam expostas, o pomo de Adão se movendo conforme engolia.

“Você está tenso”, ela disse suavemente, sua voz tremendo.

Lucien riu novamente, mas sem humor algum. “Acha?”

“Estou falando sério”, ela insistiu, embora sua voz vacilasse. “Você está agarrando a cama como se ela fosse desmoronar.”

Seus lábios se curvaram em um sorriso presunçoso, embora ela não pudesse vê-lo. “Talvez eu esteja tentando me controlar.”

As mãos dela falharam, mas Lucien virou a cabeça levemente, seus olhos encontrando os dela por cima do ombro. Estavam mais escuros do que ela nunca vira, cheios de algo cru e não dito. “Não pare”, disse ele, sua voz quase um rosnado.

Ela assentiu, Suas mãos deslizaram mais, roçando as bordas da toalha enrolada baixa em torno de seus quadris. A proximidade fez sua respiração prender, suas bochechas queimando enquanto os dedos pausavam. Mas Lucien não se afastou. Em vez disso, inclinou a cabeça para trás, expondo a curva de sua garganta.

“Você não precisa se conter”, ele disse depois de um momento, sua voz agora mais sombria, carregada de uma intensidade que acelerava seu coração.

Os lábios de Aria se entreabriram, um protesto se formava em sua língua, mas morreu quando a mão dele de repente se elevou, cobrindo a dela. A palma dele era grande e quente, sua pegada firme enquanto guiava a mão dela a pressionar contra seu peito.

“Aqui”, ele murmurou, sua voz um rosnado baixo. “Se você vai me tocar, faça direito.”

Seu pulso trovejou em seus ouvidos enquanto sua mão se espalhava contra seu peito, os músculos rígidos flexionando sob seus dedos. O batimento cardíaco constante dele parecia incrivelmente alto, combinando com o ritmo errático do próprio coração dela.

“Eu não…” ela começou, mas as palavras falharam. Seu rosto queimou, seu corpo tremendo enquanto sua outra mão veio descansar levemente em seu pulso, segurando-a no lugar. A proximidade a deixou tonta, o quarto de repente muito quente.

“Aria”, ele disse, seu nome um aviso suave em seus lábios. “Você tem alguma ideia do que está fazendo?”

“Não…” ela arrastou as palavras, sua voz mal audível. “Eu só… você pediu que eu ajudasse.”

Sua mão cobriu a dela, seus dedos entrelaçando nos dela enquanto a guiava mais para baixo, seu peito se flexionando sob seu toque. “Você está ajudando, certo”, ele murmurou, seu tom cheio de um humor negro que enviou um calor repentino por ela.

A mão dela passou por uma cicatriz perto de sua caixa torácica, e ele se contraiu. Ela congelou, seu olhar desviando para seu rosto. “Dói?”

“Não”, ele disse, sua voz áspera. “Não do jeito que você imagina.”

A mão dela permaneceu ali, seus dedos traçando a linha tênue da velha ferida. O aperto de Lucien apertou um pouco, seu corpo se inclinando para o toque dela. Ele virou a cabeça, e seus olhos se encontraram – os dele escuros e indecifráveis, os dela arregalados e incertos.

Mas a mão de Lucien permaneceu firme, segurando a dela no lugar. “Se você continuar me tocando assim”, disse ele, sua voz baixa e perigosa, “não espere que eu fique parado.”

Seu coração pulou com as palavras dele, o calor em seu olhar fazendo seu estômago se retorcer. Ela queria falar, pedir desculpas ou explicar, mas a intensidade em seus olhos a deixou sem fôlego.

A mão de Lucien agarrou seus pulsos, a outra mão subindo para segurar o lado de seu rosto. Seu polegar acariciou sua bochecha, seu toque surpreendentemente suave. “Você nem percebe o que está fazendo comigo”, disse ele baixinho, quase para si mesmo.

Seu pulso trovejou em seus ouvidos enquanto as palavras dele afundavam, o peso de seu olhar a fazendo se sentir vulnerável e eletrizada. “Eu estava apenas obedecendo suas ordens, você iniciou a massagem…”, ela sussurrou, sua voz vacilante.

“Ordens?” Os lábios de Lucien se curvaram em um sorriso malicioso. “Suas mãos estão tremendo, e você está respirando como se estivesse prestes a correr. Isso também é uma ordem?”

Ele soltou seu pulso, mas em vez de recuar, sua mão se moveu para sua cintura, puxando-a para perto até seus joelhos roçarem em sua coxa. O contato enviou um choque por ela, e ela tropeçou levemente, suas mãos pousando em seu peito.

Os músculos rígidos se flexionaram sob suas palmas, sua pele quente e lisa. Ela tentou se afastar, mas sua outra mão subiu, envolvendo seu pulso e segurando-a no lugar. “Você não vai a lugar nenhum”, disse ele suavemente, seu tom um aviso.

“Lucien, isso não é…”, ela começou, mas sua voz se interrompeu quando ele se inclinou mais, seu hálito quente contra sua orelha.

“Não é o quê?” ele perguntou, seus lábios roçando o lóbulo de sua orelha. “Apropriado? Adequado?” Sua mão deslizou para cima em suas costas, seus dedos roçando a pele nua na nuca dela. “Porque agora, não me importo.”

Seu corpo inteiro tremeu enquanto sua mão deslizava para baixo, roçando a curva de sua coluna antes de descansar baixo em sua cintura. Seu aperto era firme, mas não forçado, seu toque acendendo um fogo que a deixava sem fôlego. “Me diga para parar”, ele murmurou, sua voz mal acima de um rosnado. “Diga a palavra, e eu pararei.”

Ela abriu a boca para falar, para dizer algo – qualquer coisa – mas nenhum som saiu. O calor de seu olhar, o jeito que seus dedos pressionavam em sua pele, a deixou incapaz de formar pensamentos coerentes. Em vez disso, suas mãos apertaram em seu peito, suas unhas cravando em sua pele enquanto sua respiração acelerava.

O sorriso de Lucien se aprofundou, e ele se inclinou ainda mais, seus lábios pairando a centímetros dos dela. “Você está jogando um jogo perigoso, Aria”, ele murmurou, sua voz áspera com desejo contido. “E se você continuar me provocando, não me segurarei.”

Seu coração pulsava enquanto as palavras dele a envolviam, seu corpo a traía com cada tremor e cada respiração instável. Ela deveria se afastar, ela sabia disso, mas o jeito que seus dedos seguravam sua cintura, o jeito que seus olhos penetravam nos dela, tornava isso impossível.

“Lucien…” ela sussurrou, sua voz trêmula.

Ele não a deixou terminar. Ao ouvir seu nome saindo de seus lábios, sua razão se esfarelou. Sua mão deslizou para cima, segurando seu rosto enquanto seu polegar acariciava seu lábio inferior trêmulo. Seus olhos se arregalaram enquanto ele se inclinava, seu hálito misturando-se ao dela.

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