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Alfa Damien's Breeder: A primeira noite - Capítulo 78

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  3. Capítulo 78 - 78 Falando no diabo Dave 78 Falando no diabo Dave Observando a
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78: Falando no diabo, Dave 78: Falando no diabo, Dave Observando a expressão incomodada de Sarah, Charlotte perguntou, “Algo está te incomodando?” Sarah não queria esconder nada de Charlotte, mas temia as consequências de confiar em uma amiga, assim como sua mãe a tinha advertido.

Após um momento de contemplação, Sarah tomou uma decisão e sorriu, respondendo, “Estou me sentindo ansiosa com o meu casamento que se aproxima, tudo está acontecendo tão rápido.” Preocupada, Charlotte fez beicinho e segurou as mãos de Sarah.

“Você está prestes a se tornar uma Luna, uma posição ao lado do próprio Alfa. Você deveria se orgulhar de si mesma e não deixar nada te abater,” Charlotte encorajou Sarah, com os olhos sinceros, embora incerta se suas palavras eram as corretas. Ela tinha um pressentimento que ser uma Luna não deveria ser uma fonte de orgulho.

Charlotte considerou suas próprias circunstâncias com Dave; se o relacionamento deles tivesse dado certo, ela também poderia estar em uma posição favorável, já que o poder de Dave era quase equiparado ao de um Alfa, embora Damien ainda detivesse a dominância de Alfa.

Por outro lado, Ronald tinha o posto de um beta e, embora ele fosse apenas o primo do Alfa na matilha deles, ainda era muito respeitado.

“Você acha mesmo?” Sarah perguntou com um olhar triste, faltando confiança em si mesma.

“Claro, eu sou a irmã do Alfa, e me orgulho disso. Além disso, teria sido melhor se você tivesse casado com o meu irmão. Assim eu poderia te ajudar a qualquer momento e em qualquer dia,” Charlotte tranquilizou, sussurrando a última frase para evitar paredes que pudessem escutar.

Sarah riu e deu um tapinha brincalhão no braço de Charlotte, fazendo Charlotte se juntar à risada.

“Na minha próxima vida, eu definitivamente serei a parceira do seu irmão,” Sarah respondeu brincando, piscando para Charlotte.

Mudando de assunto, Charlotte perguntou com uma expressão séria, “Como está o seu vestido de casamento?”

“Você conhece a minha mãe, ela provavelmente tem tudo sob controle. Tudo que eu tenho que fazer é me preparar para o casamento,” Sarah disse com um tom de tédio, revirando os olhos para o quanto sua mãe controlava tudo.

Embora gostasse de ser mimada por sua mãe, ela temia perder sua capacidade de tomar decisões se sua mãe continuasse a lidar com tudo.

Sarah sabia que, após o casamento, seus pais partiriam, e ela ficaria sozinha na mansão para lidar com seus problemas. Ela não podia deixar de se preocupar com como lidaria com situações difíceis sozinha.

“Eu entendo que sua mãe quer o que há de melhor para você, mas você não tem nenhum desejo de tomar as rédeas da sua própria vida?” Charlotte muitas vezes não conseguia compreender o excessivo controle que Laura exercia sobre Sarah. Talvez isso fosse resultado da morte de sua mãe quando ela tinha dez anos, deixando-a pouco familiarizada com o fato de ter uma mãe controladora.

Contudo, ela tinha amigas cujas mães não tomavam todas as decisões por elas.

“Bem, é o que é. Na verdade, foi ela quem me fez chegar atrasada ao encontro marcado pelo Alfa. Ela acredita que os homens amam mulheres que os fazem esperar, fazendo-os sentir que têm o controle ao nos perseguir.” Sarah sussurrou isso para Charlotte, deixando-a surpresa.

“Sério?!” Charlotte exclamou, mas Sarah fez um gesto para que ela baixasse a voz.

“Por que você faria isso? E se ele saísse irritado? Ou cancelasse o casamento?” Preocupada, Charlotte bombardeou Sarah com perguntas que a fizeram reconsiderar suas ações.

As perguntas de Charlotte soavam novas para Sarah, já que ela não havia pensado nelas dessa maneira. Refletindo sobre o encontro deles, ela percebeu o quão mandona ela soou, insistindo em casamento apesar de sua falta de amor por ela.

“Eu não sei mais, mas eu quero ele, Charlotte,” Sarah confessou com um olhar perdido, desesperada pela afeição de Damien.

“Você disse que ele te ama, então não se preocupe com isso. Um homem apaixonado é como um cego. Ronald é um exemplo perfeito, sinto falta dele.” Charlotte começou a pensar no namorado, ainda se sentindo culpada pelo incidente quase infeliz na árvore. Felizmente, Ronald sempre ligava para ela, e ela conseguia evitar Dave.

“Falando em Ronald, vocês já marcaram uma nova data para o casamento?” Sarah perguntou genuinamente, lembrando-se de que eles não puderam prosseguir com o casamento devido ao súbito acidente que exigiu a atenção do noivo.

“Eu sinto que seria tolice perguntar a ele quando ainda está tentando ajudar o irmão.” Charlotte nervosamente coçou o pescoço e brincou com os dedos.

Ela queria desesperadamente perguntar a Ronald se ele já havia marcado uma nova data, mas sua consciência a impedia de trazer isso à tona. Se ao menos o acidente tivesse ocorrido no mesmo país, teria sido mais fácil falar com ele pessoalmente.

“O que você quer dizer com tolice? Eles deveriam ser gratos por você não ter insistido em ter o casamento na data original.” Sarah sibilou ao pensar no casamento falho de Charlotte.

Se as coisas não tivessem dado errado, Charlotte estaria em seu vestido de noiva no dia anterior. Agora, não deveriam eles dar a ela outra data para assegurá-la de que ainda estavam interessados no casamento?

“Não é tão simples como você pensa, e eu te disse que a família dele ainda não me aceitou completamente. Eu não quero fazer nada que os aborreça,” Charlotte destacou seu maior medo, que era a família de Ronald. Eram eles que quase arruinaram seu relacionamento com Ronald porque queriam que ele se casasse com outra pessoa.

Seus irmãos já haviam tomado a decisão de não deixá-la casar com Ronald, mas após uma série de súplicas e insistências, eles acabaram cedendo.

Com toda a questão em mãos, se Charlotte cometesse mesmo um leve erro, seus irmãos não precisariam cancelar o casamento desta vez. A família de Ronald é que tomaria essa decisão.

Suspirando, Sarah se aproximou de Charlotte e a abraçou, dizendo, “Nós duas estamos enfrentando nossos problemas com força. Merecemos medalhas por sermos as mulheres mais fortes da terra,” ao que Charlotte concordou com a cabeça.

“Eu tenho algo a confessar,” Charlotte falou com um tom culpado.

“O que é?” Imaginando o que Charlotte estava prestes a revelar, Sarah a soltou do abraço e olhou diretamente para ela.

“Eu quase permiti que Dave me beijasse, e me sinto terrível por trair Ronald,” Charlotte confessou, cobrindo o rosto de vergonha. Ela estava se sentindo culpada e não sabia com quem se abrir, acabando por recorrer à sua única amiga na mansão, Sarah.

“O quê?!” Sarah gritou, arregalando os olhos em choque.

“Eu sei,” Charlotte agonizava, percebendo o quão tolo foi considerar beijar Dave.

“Como você pôde pensar em beijá-lo? Você não se lembra do que ele fez com você há cinco anos atrás? Ele é um galanteador, não o deixe te seduzir,” Sarah repreendeu-a por suas ações e ficou furiosa, não acreditando no que Charlotte havia feito.

“Eu… eu me lembro. Foi uma ação momentânea, eu não vi isso chegando. Foi apenas súbito e…” Charlotte tentou explicar, mas gaguejou e balbuciou, lutando para encontrar as palavras certas.

“Ei, está tudo bem, eu entendo. Eu sei como é difícil deixar de ter sentimentos por alguém, especialmente alguém que você já amou profundamente,” Sarah se solidarizou com ela, entendendo a dificuldade de esquecer um primeiro amor.

Embora Damien não fosse seu primeiro amor, ela desejou ser a parceira dele desde a primeira vez que o viu em uma confraternização. Felizmente, sua mãe garantiu o lugar para ela quando os anciãos buscavam por parceiras potenciais.

“Ainda não contei para Ronald, o que eu deveria fazer?” Charlotte perguntou, sentindo-se perdida.

Ela considerou contar para Ronald e lidar com as consequências depois, mas não conseguia se resolver a fazer isso. Ela se sentia culpada, mas ao mesmo tempo, estava animada. Ela já não estava mais apaixonada por Dave, não deveria ter permitido que seu desejo interior a controlasse.

“Você não precisa dizer a ele, só garanta que esse erro não se repita, tá bom?” Sarah alertou.

“Não vou,” Charlotte concordou, balançando a cabeça repetidamente enquanto lágrimas escorriam por seu rosto.

“Não chore,” Sarah a confortou e enxugou suas lágrimas. Sarah estava feliz pelo fato de Charlotte poder se abrir com ela independentemente da situação, apenas se ela também pudesse fazer o mesmo.

Às vezes ela queria dizer a Charlotte para não confiar nela e que ela não era uma boa amiga para ela, mas temia perder uma grande amiga.

Foi então que um leve bater na porta foi ouvido, alertando-as.

“Pode entrar,” Sarah respondeu.

‘Falando no diabo,’ Sarah pensou, olhando para Dave com um olhar fulminante enquanto ele entrava no quarto. Parecia que ele sempre aparecia quando não era necessário.

“Espero não estar interrompendo a conversa de vocês?” Dave perguntou com seu tom usualmente sedutor, virado para Sarah.

Olhando para Charlotte enxugando o rosto, ele ficou preocupado, pensando que algo ruim deve ter acontecido com ela.

“O que você quer?” Sarah perguntou, sem se incomodar em retribuir sua energia flertante.

“Você tem alguns convidados,” Dave respondeu, voltando ao seu tom normal, já que o humor de Charlotte já tinha o deixado aborrecido.

“Uma empregada poderia ter me informado, por que você?” Sarah perguntou com desconfiança.

“Bem, eles pediram para que eu transmitisse a mensagem,” Dave respondeu, tentando parecer despretensioso.

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