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Alfa Damien's Breeder: A primeira noite - Capítulo 56

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  3. Capítulo 56 - 56 Um tagarela 56 Um tagarela Eu quis dizer barragem tipo eu
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56: Um tagarela 56: Um tagarela “Eu quis dizer barragem, tipo eu fui ver uma barragem!” Ela rapidamente se corrigiu, esperando ter convencido Theresa.

“Está bem, sente-se!” Theresa sorriu interiormente, divertida pelo fato de Aurora ser ruim mentindo, mas mesmo assim tentar enganá-la. Era tão óbvio que ela estava falando de Damien, mas Aurora parecia não se dar conta de que Theresa sabia de tudo.

“Então, o que vamos fazer hoje?” Aurora perguntou assim que se sentou.

“O primeiro passo da nossa sessão de intimidade. É sobre discussão,” Theresa respondeu, puxando um livro.

“Discussão?” Aurora repetiu, se perguntando como uma conversa a ajudaria a lidar com sua fobia. Ela esperava algo mais tangível, como uma droga ou um teste.

“Sim, perguntas e respostas,” Theresa esclareceu.

“Qual é a sua definição de intimidade?” Theresa perguntou, com uma expressão séria como a de uma verdadeira terapeuta.

“Bom, eu acho que é quando uma mulher se une…” Aurora interrompeu, lembrando-se do recente encontro íntimo que teve com Damien no banheiro. Foi um tipo de intimidade que ela nunca havia conhecido antes. Ela sempre pensou na intimidade como se unir ao homem que amava.

“Intimidade é prazer,” ela mudou sua resposta, fornecendo a única resposta que lhe veio à mente.

Theresa pegou uma caneta e fez uma anotação no livro que trouxera mais cedo. Aurora se perguntou se Theresa estava avaliando suas habilidades sexuais, se é que tal coisa existia.

“Intimidade é tudo sobre você e seu parceiro, não todo mundo gosta de sexo. Por exemplo, imagine uma escrava sendo estuprada pelo seu mestre, ela sentiria prazer com essa intimidade?” Theresa revelou, iluminando o verdadeiro significado da intimidade.

Aurora balançou a cabeça em resposta, indicando que não, ela não encontraria prazer em tal situação.

Contudo, ela não pôde deixar de pensar em seu recente encontro com Damien, onde ela de fato experimentou prazer por ser uma participante disposta. Teria sido o mesmo se isso tivesse acontecido cinco anos atrás quando ela não estava disposta?

Theresa continuou a explicar, “A maioria das pessoas que são traumatizadas pela intimidade são aquelas que passaram por abuso, assalto ou estupro. A percepção delas sobre intimidade muda por causa de quão dolorosa foi sua primeira experiência.”

Curiosa, Aurora perguntou, “Então, como você muda a percepção delas?”

“Leva tempo. As mais fortes podem superar isso mais rapidamente, enquanto as mais fracas podem ter mais dificuldade em superar,” Theresa respondeu, fazendo Aurora franzir a testa. Seu trauma era de assalto mental, completamente diferente de ser estuprada.

“E se…” Aurora começou, mas Theresa a interrompeu, repreendendo-a, “Calma, querida, estamos fazendo tudo devagar.”

Aurora engoliu suas palavras e assentiu, entendendo a abordagem de Theresa.

“Agora, me diga como você se sente quando está prestes a ficar íntima com um homem,” Theresa perguntou.

Aurora ficou surpresa com a pergunta e corou ao pensar nas investidas íntimas de Damien.

“Eu sinto medo, excitação e às vezes hesitação,” ela respondeu, fazendo Theresa balançar a cabeça. Ela queria que Aurora elaborasse mais.

“Veja, essas são apenas reações normais. Nenhuma mulher ficaria completamente neutra durante a intimidade. Agora, por favor, elabore mais,” Theresa encorajou, fazendo um sinal para sua empregada encher sua xícara de chá vazia.

“Ok, sempre que ele se aproxima, eu me sinto constrangida e quero fugir. E ontem, quando ele…” Aurora se interrompeu, percebendo o que estava prestes a revelar.

Theresa riu, fazendo Aurora corar, mas a tranquilizou, “Tudo bem. Eu sou uma mulher que já experienciou tudo isso. Não vou te julgar, sinta-se livre para falar.”

Sentindo-se frustrada, Aurora sabia que não tinha escolha a não ser ser direta e honesta se quisesse lidar com sua fobia.

“Ele foi mais íntimo ontem, desceu para uma parte privada do meu corpo e fez algo que eu achei prazeroso. Eu esqueci meus sentidos e me entreguei às ações dele,” ela explicou da melhor forma que pôde.

“É disso que estou falando. Agora passamos do primeiro estágio,” Theresa declarou, sorrindo confiante enquanto fazia outra anotação em seu livro.

“Nós passamos?” Aurora perguntou, piscando em confusão. Ela tinha apenas expressado seus sentimentos, ela não entendia como isso ajudou.

“Sim, querida. Você não está repelida pela intimidade, o que significa que você não foi estuprada ou abusada. Você é apenas afetada mentalmente,” Theresa observou com precisão.

“Eu tenho que estar repelida se eu tivesse passado por uma dessas experiências?” Aurora perguntou.

“Claro. Imagine estar no lugar de uma jovem estuprada pelo seu mestre todas as noites. Ela nunca tem a chance de falar, apenas é descartada até a próxima noite quando o mestre está pronto para estuprá-la novamente. Se ela eventualmente escapa das garras do mestre, ela algum dia iria querer estar com um homem?” Theresa explicou, fornecendo mais contexto.

“Ah,” Aurora respondeu com entendimento, arrepiando-se ao pensar em vivenciar tal horror. Na verdade, mesmo sendo apenas a reprodutora de Damien, ele nunca se forçou sobre ela. Ele não estava bravo com ela pelos erros que fez de manhã, e a ajudou cuidadosamente a entrar no quarto dela depois.

“Seu homem é assim?” Theresa perguntou, percebendo o quanto Aurora estava perdida em pensamentos.

Aurora rapidamente balançou a cabeça e disse, “Não.”

Theresa prosseguiu com a próxima pergunta, perguntando, “O que desencadeou a fobia?”

‘Lucas e sua mãe,’ Aurora respondeu em sua mente, sem querer compartilhar a história completa com Theresa.

Observando a reação de Aurora, Theresa lhe assegurou, “Não estou pedindo para você me contar tudo. Apenas forneça informações úteis.”

“Eu preciso que você prometa não contar a ninguém?! Já é difícil o bastante para mim viver com isso, eu não quero que mais ninguém saiba,” Aurora implorou, buscando confiança em Theresa.

“Você tem minha palavra. Eu não sou uma fofoqueira,” Theresa assegurou com um sorriso.

“Foi meu companheiro,” Aurora disse.

“Seu companheiro?” Theresa repetiu, lembrando momentaneamente que tinha comprado Aurora como uma escrava Luna. Será que Aurora não foi quem fez algo ruim, e era ao contrário?

“Sim, eu fui acusada de infidelidade no dia do meu casamento, e meus pais foram mortos para que eu pudesse viver,” Aurora acrescentou, com o rosto azedando-se na lembrança dos corpos sem vida de seus pais naquele dia.

Theresa ficou chocada com a revelação. Era raro ver uma Luna sendo odiada por seu companheiro ou sua matilha. A Luna era a esperança da força do Alfa, e juntos, eles deveriam ser imparáveis.

“Então você foi vendida como escrava?” Theresa perguntou, tentando compreender a situação.

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