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Alfa Damien's Breeder: A primeira noite - Capítulo 27

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  3. Capítulo 27 - 27 Traição de uma família 27 Traição de uma família Scarlet
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27: Traição de uma família 27: Traição de uma família “Scarlet!” Aurora exclamou com alegria ao avistar sua melhor amiga. Lágrimas brotaram em seus olhos, e ela estendeu os braços para um abraço.

Imediatamente, Scarlet a abraçou, criando instintivamente um espaço entre elas e David. David riu e se afastou, dando-lhes espaço.

Aurora nunca estivera tão feliz em ver alguém. Scarlet finalmente havia voltado. Ela segurou Scarlet com força, permitindo que as lágrimas que vinha contendo fluíssem livremente.

Scarlet deixou que ela chorasse e continuou a acariciar suas costas, oferecendo conforto. Ela sabia que os planos de fuga de Aurora devem ter falhado, pelo jeito derrotado dela. Mas por que ela estava aqui? Deveria estar na masmorra se a tivessem pego.

“Aurora, o que aconteceu? Por que você está aqui?” Scarlet perguntou, e Aurora finalmente a soltou do abraço.

Sentindo-se envergonhada, Aurora desviou o olhar e mexeu nos dedos enquanto respondia, “Eu não consegui escapar, e as coisas pioraram.”

Aurora prosseguiu explicando os detalhes para Scarlet, incluindo a parte em que foi forçada a assinar um contrato com o Alfa.

“Por que você assinou?” Scarlet perguntou com raiva.

Parecia claro que assinar o contrato foi um erro, mas que escolha Aurora tinha? Damien não tinha lhe dado espaço para pensar.

“Você deveria ter encontrado um lugar para se esconder depois de assinar o contrato. Eu trabalho na mansão há tempo suficiente para conhecer o Alfa Damien. Mesmo que pareça que ele se importa, ele é um escroque completo que vê as mulheres como vasos insignificantes,” disse Scarlet, suas palavras com um toque de ressentimento em relação ao Alfa. Aurora podia perceber que Scarlet tinha uma forte antipatia por Damien, mas não podia deixar de se perguntar o porquê.

“Ele é realmente tão ruim assim?” Aurora perguntou, embora já tivesse suas respostas.

“Como pode um homem assistir você sangrar e simplesmente te ignorar? Você sabe que tipo de homens fazem isso?” As palavras de Scarlet fizeram Aurora engolir em seco enquanto comparava Damien com homens que tratavam as mulheres com desrespeito.

Eram geralmente torturadores, sequestradores ou traficantes de escravos. Não eram o tipo de homem que tratava as mulheres bem. Mas ele era um Alfa, ele simplesmente não se importava. Ele não podia ser uma pessoa ruim, certo? Aurora tentava se convencer, mas o comportamento de Damien em relação a ela desde que o conheceu não era nada amigável.

Ele era arrogante, rude, mandão e insensível. Scarlet estava certa.

“O que devo fazer agora?” Aurora perguntou.

“Tenho certeza de que ele agora tem uma segurança apertada ao seu redor, agora que você é essencialmente sua posse. Você pode estar aqui pelos próximos nove meses, Aurora. Pode ser tarde demais,” respondeu Scarlet, sentindo-se tão impotente quanto enquanto procuravam soluções. Por mais insensível que Damien fosse, fugir agora poderia ser tarde demais.

“Vamos descansar primeiro. Você está gravemente ferida,” Scarlet desviou do assunto e ajudou Aurora a se levantar enquanto voltavam para a mansão.

Olhando em volta, notaram que David já tinha ido embora. Aurora esperava poder agradecê-lo adequadamente quando o visse novamente.

“Espere, você deveria voltar depois de amanhã. Por que você voltou tão cedo?” Aurora perguntou, a curiosidade preenchendo sua expressão.

“Por sorte, a Vovó teve alta, e Glória está de volta. Achei que não havia necessidade de ficar no mesmo espaço que ela,” Aurora entendeu a crescente animosidade entre Scarlet e sua irmã, Glória. Se não fosse por Glória, Scarlet estaria perseguindo seu sonho de se tornar uma designer de moda em vez de trabalhar como empregada na mansão.

Às vezes era difícil acreditar no que a própria família poderia fazer. Assim como Lucas, seu próprio companheiro, a traiu. Embora Theresa tivesse oferecido para libertar Scarlet, já era tarde demais, e a única pessoa que realmente a amava, sua mãe, estava morta.

Seu pai havia se casado novamente, e sua madrasta e sua irmã biológica conspiravam contra ela porque um homem rico queria casar-se com ela e Glória tinha inveja. Seu pai, que sempre acreditou em tudo o que ela dizia, agora havia sido manipulado pela dupla.

Sua avó, que detinha todos os segredos, teve suas memórias apagadas pela madrasta. Então, qual era o ponto de voltar para uma casa onde ela não tinha lugar?

Se ela conseguisse juntar dinheiro suficiente, compraria uma casa para ela e sua avó morarem.

Finalmente, chegaram de volta à mansão. Scarlet cuidou do ferimento de Aurora e a deixou descansar antes de ir procurar Theresa.

Aurora acordou à noite e ficou aliviada ao se encontrar de volta no quarto que dividia com Scarlet, embora suas coisas tivessem sido removidas por ordem de Damien.

Apesar de sua promoção, ela e Scarlet se recusaram a deixar o quarto, pois tinham muitas memórias preciosas lá e não queriam desistir dele. Aurora amava a vista da janela, enquanto Scarlet adorava a banheira. Theresa concordou em deixá-las ficar.

De repente, duas empregadas invadiram o quarto sem bater e começaram a arrastar Aurora para fora.

“Vocês duas estão loucas? Me soltem!” Aurora gritou para elas, tentando se libertar do seu controle, mas elas estavam determinadas a cumprir sua missão.

Ela estava prestes a perguntar para onde a estavam levando quando percebeu que estavam indo em direção ao quarto de Damien. ‘Então é ele,’ ela pensou com desdém, decidindo ir junto com elas.

Mas, espere, ela estava apenas de roupas íntimas, e mal chegavam aos seus joelhos. Scarlet deve ter removido seu vestido ensanguentado e esquecido de vesti-la com uma nova roupa.

Ela não queria que Damien a visse seminua. “Eu preciso me vestir! Vocês podem me levar de volta para cima. Eu prometo!” ela implorou, elevando a voz, mas era como se elas não pudessem ouvi-la.

Elas chegaram ao quarto de Damien e a jogaram lá dentro antes de trancar a porta atrás delas.

O quarto estava mal iluminado, com apenas uma vela queimando e as cortinas fechadas.

Ao olhar para trás, para a porta e suas roupas íntimas, ela tentou girar a maçaneta da porta, pronta para sair do quarto. Mas estava trancada. ‘Essas malditas empregadas!’ ela praguejou interiormente.

“Tire suas roupas.”

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