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- Alfa Damien's Breeder: A primeira noite
- Capítulo 152 - 152 Fresco e Viril (Capítulo Bônus) 152 Fresco e Viril
152: Fresco e Viril (Capítulo Bônus) 152: Fresco e Viril (Capítulo Bônus) Ao chegar à mansão, Damien encontrou Aurora dormindo pacificamente em seu quarto, assim como havia sido informado. A serenidade de seu sono momentaneamente o inquietou, fazendo-o temer que ela pudesse realmente ganhar a aposta deles.
Na verdade, Damien não estava completamente certo de que apenas o amor dela por ele seria suficiente para fazê-la ficar. Ele duvidava que fosse uma razão palpável para convencê-la. Buscando ajuda, ele consultou sua mãe, Theresa, que lhe deu ideias de como abordar a situação.
Este convite fazia parte do plano, mas não parecia estar funcionando. Ela estava muito fatigada ou não tinha inclinação para visitar as Colinas Fantasma? Como mais ele poderia fazê-la ficar, se ela não cedesse?
Ele estava planejando descobrir sobre o antigo companheiro dela, talvez pudesse ajudar a entendê-la melhor. Quando voltassem, ele encarregaria Enoch dessa tarefa.
Aproximando-se da cama, Damien se posicionou ao lado do poste da cama, observando-a com uma expressão vazia. Um pequeno fio de baba perto de sua bochecha o divertiu, percebendo que sua mãe deve tê-la exaurido, evidente por seu esgotamento.
Optando por esperar que ela acordasse antes de ir para as Colinas Fantasma, Damien se acomodou em uma cadeira à distância da cama, mantendo um olho vigilante sobre ela, sem querer perder seu despertar.
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Girando e se esticando, Aurora se deleitava no conforto do cochilo que acabara de tirar. Esticando os braços e bocejando, ela contemplava a necessidade de uma refeição antes de sair para encontrar Scarlet.
Este cochilo acabou sendo o melhor que ela teve desde que entrou na mansão. Talvez ser Luna não fosse tão ruim assim, ela poderia se entregar a cochilos sempre que quisesse. Considerando os benefícios que vinham com o cargo, ela entreteve o pensamento por um momento.
Espere! No que ela estava pensando? Ela não tinha a intenção de se tornar Luna, era apenas um pensamento passageiro. Abrindo os olhos, ela deixou que eles vagueassem e descansassem no teto antes de encontrar dois olhares frios que pareciam sufocá-la com sua intensidade.
“Ahh!” Chocada, ela gritou, com o coração acelerado.
“Você dormiu bem?” Damien perguntou, com um tom áspero e aparentemente irritado. Ela se perguntou se tinha a ver com ela, dado seu gosto por provocar.
Sentando-se, ela saiu da cama, ficando na frente dele com seu melhor sorriso, completamente alheia à baba em suas bochechas claras.
Damien, irritado, achou difícil manter-se sério enquanto ela parecia fofa com a baba. Mesmo em sua tentativa de parecer formal, ela tinha algumas falhas encantadoras que o atraíam mais perto.
“Sim, Alfa. Você deveria ter me acordado,” ela respondeu com um tom educado que ele desgostava, fazendo uma reverência em cortesia.
“Entendi. Não é à toa que suas bochechas parecem tão molhadas,” ele comentou, levantando-se e colocando casualmente as mãos nos bolsos, focando na baba.
“Obrigada… Molhado? O que você quer dizer, Alfa?” Ela começou a expressar gratidão, mas então percebeu que era mais do que um elogio. Ele deveria ter dito “brilhante” em vez de “molhado”. O que estava acontecendo?
“Senhoras primeiro,” ele disse, gentilmente se afastando e estendendo as mãos em direção ao espelho, encorajando Aurora a avançar.
Com um toque de ansiedade, Aurora avançou cautelosamente, lançando um olhar desconfiado para Damien, esperando mais uma rodada de provocações.
Inspirando fundo, ela voltou seu olhar para o espelho e soltou um gás de surpresa ao ver a baba em suas bochechas. O constrangimento a inundou, e ela virou o rosto para longe de Damien, sentindo-se tola por não ter percebido isso ao acordar. Como ela não tinha notado?
‘Urgh, que estúpida,’ repreendeu a si mesma, baixando as mãos para pegar um lenço, mas Damien foi mais rápido e lhe entregou um.
“Você fica fofa assim, não seja tímida,” ele provocou, se aproximando. Quando Aurora o viu se inclinando em direção ao seu rosto, ela exclamou, “Não!” e se afastou, torcendo a boca em constrangimento.
Ele parecia se deliciar com o desconforto dela, explicando por que estava tão ansioso para ajudá-la. “Como a Minha Senhora desejar,” ele respondeu, rindo.
Revirando os olhos, ela usou o lenço para limpar a baba. Uma vez satisfeita de que tinha removido tudo, ela caminhou até a lixeira do quarto e descartou-o. Sacudindo a humilhação, ela exalou profundamente e se virou para enfrentar Damien, sorrindo como se nada tivesse acontecido.
Aproximando-se dele, ela fez uma leve reverência e disse, “Obrigada por me avisar, Alfa.”
Em vez de uma resposta, um resmungo escapou dele, e ela levantou o olhar para encontrar uma expressão divertida no rosto dele. O que estava fazendo ele rir quando ela tinha limpado a baba?
“Uma criança teria feito melhor do que você,” ele comentou. Antes que ela pudesse responder, ele agarrou seu pulso, puxando-a em direção ao espelho. Ele virou o corpo dela para enfrentá-lo enquanto ele ficava atrás dela, segurando seus ombros para evitar qualquer resistência.
“O que você acha?” Ele perguntou, piscando para ela através do espelho, saboreando seu desconforto.
“Você pode soltar? Eu vou cuidar disso,” ela pediu, levemente irritada, mas Damien estava aproveitando sua irritação.
“Você precisa de uma visão melhor, então não,” ele recusou, mantendo sua posição atrás dela.
Ignorando-o, ela pegou um lenço e começou a limpar a baba, percebendo que não tinha limpado nada.
Durante todo o tempo, Damien não resistiu em se aproximar, sua mão direita descendo até sua cintura, provocando um suspiro dela. Inclinando-se para a frente, ele enterrou seu nariz em seu cabelo, inalando seu perfume, o que agitou seu lobo.
Sentindo-se desconfortável, ela murmurou, “Eu…terminei,” sua voz traindo suas intenções. Tremendo sob seu toque, ela não podia negar a sensação agradável que ele invocava. Ela sabia que tinha que manter tais pensamentos para si mesma, ele não devia descobrir.
“Eu ainda não,” ele sussurrou, mordendo seu lóbulo da orelha, fazendo-a estremecer.
“Que tal nos divertirmos um pouco?” Ele sugeriu, movendo a mão em direção ao estômago dela, traçando linhas que despertaram desejos nela.
“Nós… Colinas… Fantasma,” seus pensamentos foram interrompidos, sua proximidade complicando a situação.
Ele cheirava tão fresco e másculo que ela desejava procurar conforto em seu abraço.