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  3. Capítulo 150 - 150 Colinas Fantasma 150 Colinas Fantasma Um carro O que é
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150: Colinas Fantasma 150: Colinas Fantasma “Um carro? O que é isso?” Ficando ainda mais curioso, Louis se aproximou do carro, abrindo a boca em choque ao ver o quão grande e impressionante ele era. Ele não teve a chance de aprender sobre o mundo exterior, graças à sua malvada mãe adotiva.

Enquanto ele sabia muito sobre o mundo exterior, o termo “CARRO” nunca havia chegado aos seus ouvidos. Poderia ser um dispositivo misterioso? Quando ele não recebeu uma resposta do guarda, olhou para ele com olhos inocentes.

“Você está brincando? Quem não sabe o que é um carro?” O guarda perguntou, olhando severamente para Louis, achando que ele estava zombando dele. Para ele, até uma criança de quatro anos sabia o que era um carro. Eles tinham brinquedos de carros, e mesmo que Louis nunca tivesse brincado com eles, ele ainda deveria saber o que é um carro.

“Eu não sei,” ele respondeu secamente, fazendo o guarda rosnar e fazendo com que ele recuasse. Louis tinha feito uma pergunta inocente, então por que o guarda estava ficando nervoso?

“Tudo bem se você não quiser me dizer,” Louis disse, e o guarda se afastou, irritado com o menino.

“Nossa, você realmente está determinado a me seguir,” Dave comentou, saindo da mansão com uma bolsa preta. Agora ele estava devidamente vestido com uma camisa branca e calças pretas, combinadas com tênis pretos.

“Você está bem vestido,” Louis não pôde deixar de elogiar, e Dave sorriu.

“E você parece… Deixa pra lá, não é nada que alguns dólares não possam resolver.” Abrindo o porta-malas do carro, ele deixou a bolsa preta lá dentro, causando um olhar surpreso em Louis.

“Como você fez isso?” Encantado, Louis perguntou.

“Fiz o quê?” Dave perguntou, confuso, sem entender o que ele queria dizer.

“Aquilo, abrindo?” Sem saber como chamar, Louis apontou para o porta-malas do carro e perguntou, enfatizando sua pergunta.

“Agora, você quer brincar? Entre no carro, não temos o dia todo,” Dave instruiu, ignorando sua pergunta, assumindo que ele também estava brincando.

“Mas…” Louis começou, engolindo suas palavras ao ver Dave se movendo para o outro lado do carro. Como ele ia entrar naquela coisa imóvel?

Justo quando estava prestes a perguntar, ele já não conseguia mais encontrar Dave e ficou preocupado. Aonde Dave havia desaparecido? Será que ele também tinha algum tipo de magia?

“Vamos, entre no carro, bonitão,” Dave emergiu do carro, fazendo Louis gritar, o que o irritou. Por que o menino estava agindo de forma estranha de repente?

“Você acabou de sair dessa coisa imóvel?” Louis perguntou, cobrindo a boca para expressar choque.

“Coisa imóvel? Este é o meu carro, e ele não é imóvel. Eu só preciso dar a partida…” Como se percebesse algo, Dave fechou a porta do banco do motorista e se aproximou de Louis.

“Você não sabe o que é um carro? Você nunca viu um antes, certo?” Ele perguntou, suspeitando que poderia estar certo. Essa parecia ser a única explicação para o comportamento estranho de Louis, ele não sabia o que era um carro.

“Sim, aquele guarda de mais cedo ficou irritado e não quis me dizer nada sobre isso,” ele respondeu, e Dave explodiu em risadas, fazendo Louis franzir a testa. O que tinha tanta graça?

“O que tem de engraçado?” ele perguntou.

“Caramba, em que tipo de lugar você estava enclausurado? Isso é um carro, uma das invenções humanas projetadas para transporte rápido. Imagine ter que andar ou usar um portal como o seu, isso seria exaustivo. Então, eles criaram isto para uso fácil. Há mais como isso, e mal posso esperar para ver sua reação,” Dave explicou, dissipando toda a confusão de Louis.

Então era isso que era. Louis sabia que era uma invenção humana, aquela espécie era habilidosa no que fazia. Se ele ainda não soubesse suas origens, ele partiria de bom grado para o mundo humano. Mas ele poderia ser uma ameaça para a espécie deles, pelo que ele sabia.

Mas ele não podia concordar com uma coisa. “Meu portal é rápido, ele pode te levar para qualquer lugar em questão de segundos,” ele defendeu, orgulhoso de seu poder.

“Opa, ouvi dizer que você teve problemas para se teletransportar de uma distância muito grande. Acho que era só um boato,” Dave zombou, indo abrir o banco da frente do carro para ele e dando-lhe um empurrãozinho para entrar.

“Aquilo foi diferente… fica melhor quando você sabe como usar,” ele disse, tentando encontrar a explicação perfeita para suas habilidades de portal.

“Claro, claro, agora entre,” ainda rindo, Dave repetiu, e Louis obedeceu, sem saber como mais convencê-lo. Mal sabia ele, que era ele quem estava prestes a ser convencido.

Dave tomou seu lugar do outro lado do carro e afivelou o cinto de segurança. Prestes a instruir Louis a fazer o mesmo, ele notou Louis olhando para o carro com um olhar aturdido. Dave se perguntava como Louis reagiria a mais invenções, isso prometia ser divertido.

“Pare de arregalar os olhos, você parece um peixe morto.” Inclinando-se para a frente, Dave ajudou-o a colocar o cinto de segurança.

“Ai, o que é isso? É desconfortável,” expressando desprazer, Louis perguntou e começou a puxar o cinto de segurança, querendo removê-lo mas sem saber como.

“Te levar junto não foi uma má ideia afinal, meu irmão fez uma escolha sábia ao deixar você ir,” Dave comentou. Ouvindo aquilo, Louis ficou tenso, percebendo que não havia informado Damien sobre sair com Dave.

Sorrindo sem jeito, Louis assentiu com as palavras de Dave, incerto sobre como mencionar que ele ainda não tinha visto Damien.

Dave tinha saído da sala de jantar e não estava ciente de Damien ter deixado a mansão logo após o café da manhã, então ficaria tudo bem por um tempo.

“Este carro é incrível,” Louis observou, olhando ao redor do carro, surpreso ao ver algo tão incrível depois de dezessete anos.

Dave olhou para ele, com o olhar vazio, como se estivesse contemplando algo em sua mente.

“A vida era muito ruim lá?” Ele perguntou, tentando soar o mais educado possível. Se ele abordasse a pergunta com delicadeza, Louis poderia estar mais disposto a responder.

“Era, pior do que a de um prisioneiro, mas eu sobrevivi matando minha mãe adotiva,” ele respondeu, olhando para os dedos.

Tanto quanto ele desprezava aquela mulher, ele era um assassino, e nada mudaria isso. Ela merecia a morte, e ele não sentia remorso, ele só temia se tornar um monstro depois.

“Você foi corajoso,” foi a única coisa que Dave disse antes de acelerar.

De volta à mansão, Aurora começava a se arrepender de sua decisão de supervisionar os preparativos do banquete porque ela estava presa com Theresa por mais cinco horas. Elas continuavam selecionando diferentes tecidos para a decoração, mas não conseguiam decidir-se por um devido à indecisão de Theresa.

Liliana, sua prima, estava presente, o que só piorava as coisas. Liliana rejeitava todos os tecidos, alegando que eram muito antigos para o evento. Apesar de Aurora expressar seu desejo por um banquete privado, Theresa continuava a torná-lo ainda mais extravagante. Aurora decidiu deixar Theresa fazer o que quisesse, querendo sair, mas elas não a deixavam ir.

Sabendo pouco sobre planejamento de eventos, tudo soava novo para Aurora, e sua cabeça começou a doer. Ela reconhecia a dificuldade de planejar eventos, dando crédito àqueles na área. Planejar um evento com base na programação do dia sem nenhum contratempo não era tarefa fácil.

“Branco ou vermelho?”

“Branco.”

“Bordô faria sentido, o que você acha?”

“Sim, seria perfeito.”

“Rosas ou girassóis?”

“Girassóis.”

“Eu acho que hibisco combina com o tema.”

“Sim, combina com o tema.”

E assim, a longa lista de seleções continuou até que Aurora decidiu que não aguentava mais.

“Eu adoraria descansar agora,” ela disse, procurando uma desculpa para se desculpar.

“Ah sim, hoje deve ter sido exaustivo. Já são quase 15h, você pode tirar um cochilo.” Felizmente, Theresa concordou, e Aurora saiu sem olhar para trás para ver se elas precisavam de sua ajuda.

Agora, ela confiaria nas palavras de Scarlet. O que importava era se apresentar, e Damien anunciar seu retorno. Ela poderia suportar a festa pomposa.

Indo para o seu quarto, ela estava prestes a se jogar na cama quando viu uma carta esperando por ela.

Franzindo a testa, ela a pegou e leu seu conteúdo, franzindo ainda mais a testa conforme lia.

O papel dizia:
“Se você não estiver cansada demais para caminhar após resolver as coisas com minha mãe, venha para as Colinas Fantasma às 17h. Quero mostrar-lhe algo, você não se arrependerá de vir. Um guarda irá trazê-la para cá por minha ordem. Não se atrase.”

Quando ela estava prestes a questionar a identidade da pessoa que escreveu a carta, ela viu, “Atenciosamente, Damien.”

Sua caligrafia era arrumada e fina, e ela se viu traçando as linhas de suas palavras, maravilhada com sua fineza. Para alguém que gostava de provocá-la, ele era diferente quando sério.

Exausta e precisando dormir, ela decidiu descansar e não fazer a caminhada. Ela já havia prometido dificultar as coisas para ele agindo como se não o quisesse.

Se ela aceitasse rapidamente o que ele quisesse, ela nunca alcançaria seu objetivo de partir em paz um mês depois do banquete.

Jogando a carta de lado, ela cobriu-se com o cobertor e adormeceu.

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