A Reivindicação Virgem da Fera - Capítulo 168

168: Amor ou Ódio – Parte【3】 168: Amor ou Ódio – Parte【3】 Sua toalha envolta graciosamente no enorme pau esfrega impiedosamente contra minha buceta chorosa e eu desesperadamente tento erguer a barra da minha saia para que eu possa revelar a ele seu banquete encharcado. “Mantenha suas mãos na mesa. Não me lembro de ter pedido para você se mover, Theia.” Ele rosna roucamente e eu salto para frente, parando instantaneamente minhas ações sob seu comando dominador enquanto ele me empurra para baixo ainda mais com seus quadris fortes.

Não consigo mais fazer isso, eu realmente o desejo mais do que nunca. Isso é tortura e eu sei que ele está fazendo isso para provar um ponto, mas não me importo. Estou faminta e vou comer.

“Phobos, por favor,” eu gemo descaradamente encontrando cada investida assertiva de sua pélvis pela metade enquanto ele me fode vigorosamente enquanto eu revelo a ele meu desejo de ser devorada. Estou oferecendo tudo, mas ele se recusa a simplesmente pegar.

“O que eu te disse sobre implorar, Theia?” Seu aperto em meu pescoço se intensifica e eu cravo minhas unhas mais fundo na madeira, esculpindo-a enquanto sua palma direita se acomoda sobre minha nádega. Sim, me bata Phobos e me conceda essa deliciosa mistura de dor e prazer.

“Que isso te excita. Por que você acha que estou implorando agora?” Eu sussurro mordendo meu lábio inferior enquanto minhas bochechas se tornam vermelhas com a verdade que eu pronuncio sem um pingo de timidez. Nunca fui tão franca sobre minhas necessidades para ele antes.

Phobos geme como se estivesse passando por uma tortura insuportável com minhas palavras e ele cobre seus dedos com meu néctar apenas para deslizar lentamente do meu clitóris inchado até os lábios úmidos da minha buceta até que ele pare na minha entrada apertada que está clamando para ser alimentada por seu imenso pau.

“Você quer isso?” Ele fala roucamente enquanto eu empurro minha buceta ainda mais em direção a seus dedos exigindo mais fricção e prazer.

“Sim. Alimente-me.” Eu murmuro eroticamente quando ele gentilmente belisca meu feixe de nervos. Quero que meus seios sejam acariciados, meus mamilos sugados, minha marca de companheira mordida, pois eles ajudariam em uma liberação rápida, mas ele não está fazendo nada, o que está cruelmente aumentando minha frustração sexual. Ele está sendo extremamente relutante, o que não é típico dele.

Meu macho dá um passo brusco para trás colocando uma distância fria entre nós e rapidamente puxa para baixo minha saia cobrindo minha carne trêmula exposta de seus olhos famintos. Eu giro com uma profunda carranca entre minhas sobrancelhas em questionamento enquanto ele aperta a toalha em torno de sua cintura que estava tão perto de escorregar e me mostrar uma visão de dar água na boca. “Por que você parou?”

“Porque eu te disse que nunca mais te tocaria dessa maneira ou te puniria com meu corpo.”

“E eu te disse que você não pode tomar essas decisões sem minha aprovação.”

“Estou apenas respeitando você como minha Luna e como mãe de Tadeas.”

“Você mente. Não minta para mim, eu detesto isso. Me diga a verdade! Você está me evitando, Phobos. Você está evitando qualquer tipo de conexão física comigo. Nos reunimos há seis meses e não compartilhamos um único beijo ou sequer fizemos amor uma vez. Você não me beijou por seis meses, você não vê o erro nisso?”

Meu abençoado pela lua fica parado por alguns segundos, registrando sem palavras minhas palavras com a cabeça inclinada e caminha até mim com seus olhos grudados em meus lábios desejosos enquanto ele alcança por mim com propósito. Colocando o nó de seu dedo indicador sob meu queixo ele ergue minha cabeça para o céu e gentilmente pressiona seus lábios desejáveis contra os meus. Lágrimas picantes de dor estão rápidas para brotar em meus olhos enquanto nossos lábios se moldam para se tornar um, mas estão faltando tantas coisas e essa sensação de vazio cruelmente apunhala meu órgão.

Não sinto a paixão ardente que outrora abrigávamos que eu me sentia orgulhosa, o amor que temos um pelo outro ou mesmo a adoração que ele afirmou sentir apenas por mim. Não sinto nada como se estivesse beijando uma parede sem emoção. Eu temo que este macho não sinta mais nada por mim e isso me despedaça por dentro.

“Eu vou fazer amor com você quantas vezes você quiser.” Ele murmura na minha boca e eu me afasto dele com um tremor vacilante da cabeça enquanto empurro minhas palmas contra seu peito. Percebendo que eu desejo me libertar de seu abraço ele me deixa ir sem objeções. Não reconheço mais esse macho meu.

“Eu não quero que você me beije porque eu peço. Eu não quero que você faça amor comigo porque eu desejo. Eu quero que você faça porque você que-” Eu me interrompo antes de poder continuar expressando meus pensamentos. Estou aterrorizada com o que ele dirá em resposta às minhas palavras. E se ele disser que ele me ama como sua fêmea, mas perdeu todo o interesse pelo meu corpo? E se isso for porque eu dei à luz Tadeas? Meu corpo não é mais o mesmo, eu admito que tenho estrias que cercam minha barriga acompanhadas por pele flácida. Tem sido apenas seis meses desde o meu parto e está gradualmente cicatrizando, mas e se minhas mudanças despertarem um senso de desgosto nele?

Phobos agarra minha mandíbula e me força a encontrar seu olhar investigativo. “Você está inquieta comigo?” Sua voz é incerta, mas também um pouco nervosa. “Theia, você sabe que não consigo ler suas emoções, preciso que você me comunique o que você sente, caso contrário, não saberei.”

“Estou bem.” Eu sorrio carinhosamente para ele enquanto me aconchego em sua garganta quente que se move ao meu gesto íntimo enquanto inalo seu cheiro almiscarado intoxicante que alivia a tensão e a infelicidade que sinto, substituindo-as por amor puro e paz.

“Você tem certeza?”

“Sim. Estou, não se preocupe. Podemos voltar ao assunto do Alpha Giovanni e sua matilha?”

“Não. Não falarei mais disso com você.” Isso é tudo que ele declara enquanto se afasta de mim e entra em seu quarto. Embora meu macho tenha voltado da selva para morar na cabana com Tadeas e eu, raramente compartilhamos minha cama juntos como antes.