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A Posse do Rei Vampiro - Capítulo 774

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Capítulo 774: 774. Sonho Impossível

“Não acredito que eles concordaram,” Malva disse a Jael quando chegaram aos limites do quarto dele.

Jael assentiu. Eles tiveram que aceitar. Ele estava mais surpreso que demorou tanto. A reunião se arrastou até depois da segunda refeição, e eles acabaram comendo a última refeição antes de chegarem ao quarto, mas não foi uma completa perda de tempo.

Decisões foram tomadas, regras foram decididas, mas mais importante, eles concordaram com o plano. Muitos senhores ainda estavam hesitantes, mas não havia outra maneira de lidar com isso, e ficar parado não era como vencer a guerra contra os Palers quando estavam causando estragos em todos os lugares por onde passavam.

“A segunda parte do plano é falar com seu irmão sobre isso,” Jael disse.

Malva assentiu animadamente. Quando pensou nisso, ela realmente não achava que progrediria tão rapidamente. No entanto, não gostava da dúvida que sentia, mas era o Malcolm. Se havia alguém que ela poderia convencer, ela achava que seria o irmão dela.

—

**Aproximadamente três semanas depois**

Malva estava sentada na sala de desenho com seu irmão. A lareira estava acesa, pois tinha ficado mais frio, mas o fogo não era para ela. A gravidez garantia que ela estivesse aquecida o tempo todo; mesmo a temperatura mais fria não ajudava.

Príncipe Malcolm Grey tinha chegado na noite anterior. Jael tinha se certificado que ele chegasse à região dos vampiros em segurança. Ele ficou muito feliz quando viu a gravidez de Malva. Depois que as formalidades foram trocadas, Malcolm foi levado para um quarto onde caiu no sono pelo resto da noite.

Malva o deixou em paz, pois queria que ele tivesse um descanso adequado antes de dar a notícia chocante. Agora, era logo após a primeira refeição do dia, e a noite estava apenas começando. Malva tinha certeza de que seu irmão conseguiria pelo menos ficar acordado até a meia-noite. Isso deveria ser tempo suficiente para discutir isso.

Ela não estava sozinha na sala de desenho. Jael estava sentado ao lado dela com a mão dela em seu colo, e Louis estava sentado em um assento diferente deles, assim como Malcolm. Malva podia sentir que ele estava preocupado e um pouco assustado. Ela não podia culpá-lo; essa era sua primeira vez na região dos vampiros, e ele estava cercado por vampiros, completamente à mercê deles. Se eles decidissem atacar, ele morreria. Malcolm não veio sozinho, mas nenhuma quantidade de guardas poderia protegê-lo se ele fosse atacado, e ele sabia disso.

“Muito obrigado por vir, Malcolm,” Malva começou a dizer.

“Você já me agradeceu antes, Malva,” ele disse com um pequeno sorriso.

Malva assentiu, retribuindo o sorriso dele. “Ainda assim, isso não significa que eu não possa dizer de novo.” De repente, o sorriso dela desapareceu, e o ar ficou tenso. “Eu pedi para você vir aqui porque quero discutir algo com você,” Malva pausou e balançou a cabeça, “nós queremos discutir algo muito importante com você, e realmente apreciaríamos sua ajuda.”

Os olhos de Malcolm se estreitaram, e ele olhou de Jael para Louis. Ambos eram familiares, mas essa era a primeira vez que ele examinaria de perto a pessoa com quem sua irmã havia se casado, e ele mal podia acreditar que seu pai havia deixado ela ir com uma pessoa de aparência tão assustadora. Mesmo que Malcolm tivesse esse pensamento, ele não estava preocupado. Estava bem claro que o vampiro adorava sua irmã, e o grande sorriso no rosto de Malva quando ela olhou para o vampiro lhe disse tudo o que precisava saber.

O que ele estava preocupado era com isso: vampiros não precisavam de humanos, e pela aparência das coisas, isso era semelhante a pedir um favor. Malcolm estreitou os olhos. Para que os vampiros possivelmente precisariam de humanos além de sangue? Se fosse sobre sangue, não haveria necessidade de uma reunião privada. O Primus simplesmente enviaria a carta habitual escrita com seu sangue, e eles não teriam opção a não ser fazer o que ele solicitasse.

Malcolm se recostou em seu assento e fez o seu melhor para ficar confortável. “Para que você precisaria da minha ajuda?” ele perguntou.

Malva apertou a mão de Jael. Ela já tinha dito a eles para deixá-la lidar com isso. É claro que ela não esperava que seu irmão aceitasse de bom grado, e ela se preparou para as inúmeras perguntas que ele faria. Além disso, o que ela possivelmente diria para convencê-lo?

“Palers,” ela declarou simplesmente.

Os olhos de Malcolm se arregalaram bem levemente, e como se não acreditasse em Malva, ele olhou ao redor da sala em busca de confirmação. Jael assentiu, e Louis assentiu duas vezes.

“Por quê? Não há como irmos contra os Palers. Além disso, eles nunca realmente nos incomodam.” E eles são a razão pela qual os vampiros não aniquilaram completamente os humanos, mas Malcolm não disse essa parte.

“Há—magia,” ela soltou.

Malcolm olhou para ela como se ela finalmente tivesse perdido a cabeça. Talvez se casar com um vampiro fosse simplesmente demais para ela, ele pensou consigo mesmo. “Malva,” ele disse o mais suave que conseguiu reunir. “Do que você está falando?”

“Humanos podem usar magia, e magia pode matar Palers. Pelo menos fogo feito de magia pode,” Malva pausou enquanto pensava nisso. Haveria alguma outra maneira de matar Palers com magia além do fogo?

Malcolm olhou para sua irmã com pena nos olhos e então olhou para os dois vampiros na sala com eles. Por que estavam dando atenção a ela? Magia? Agora fogo mágico? O que mais ela diria? Seria a gravidez, talvez? Ele nunca tinha ouvido falar de uma humana engravidar de um bebê vampiro antes e ficou absolutamente chocado quando Malva lhe contou que estava. Esse foi o principal motivo pelo qual ele estava aqui, mesmo estando sobrecarregado de deveres. Com seu pai gravemente doente, muitas coisas estavam saindo do lugar.

A última guerra que tiveram, a única razão pela qual conseguiram vencer foi porque seu pai fez um acordo com um certo vampiro. Ele não gostou dos detalhes, mas funcionou, e eles venceram a batalha sem muitas perdas. No entanto, agora que a notícia da doença do rei estava se espalhando, ele estava ouvindo algumas notícias desagradáveis.

“Você não acredita em mim,” Malva disse, seus olhos cheios de decepção.

“Não é que eu não acredite em você. Eu sei que você acha que o que está dizendo é a verdade. No entanto…” Malcolm pausou.

Malva lançou um olhar a ele, mas não podia culpá-lo. Quando Louis lhe contou sobre magia, ela teve a mesma reação. Malva gemeu; ela teria que usar o mesmo método que usou com Jael e Kieran. Isso geralmente funcionava mais rápido. Não é que ela não gostasse de fazer um show, mas seria bom ter alguém que acreditasse nela na primeira vez que dissesse.

“Me dê algo para queimar,” Malva declarou.

“O quê?” Malcolm disse, olhando de um vampiro para o outro. Era estranho que eles não estivessem dizendo nada. Tudo que faziam era assentir.

“Vamos,” Malva insistiu.

“Tudo bem,” ele disse e rasgou sua manga. Levou um pouco de esforço, mas logo o braço inteiro de sua camisa foi arrancado.

Malva olhou para ele, sem acreditar. “Você não precisava rasgar sua camisa,” ela afirmou.

“Você pediu algo para queimar.”

Malva balançou a cabeça. “Um pedaço pequeno teria sido suficiente,” ela respondeu, mas aceitou o tecido.

“E agora?” ele perguntou.

“Apenas observe,” Malva disse e o segurou. Seus lábios começaram a se mover, e ela observou a expressão de Malcolm mudar para ainda mais preocupação.

Ela estava mais divertida do que zangada, percebendo que estava curiosa sobre qual seria sua reação quando visse que ela realmente estava falando a verdade. Magia com humanos—Malva tinha certeza de que não seria apenas os vampiros que se beneficiariam. Os humanos se beneficiariam ainda mais.

Ela sabia que era um sonho impossível, mas e se encontrassem uma maneira de consertar a ruptura entre eles? E se houvesse uma maneira de fazer isso funcionar? Os humanos ajudariam os vampiros, e vice-versa. Malva se concentrou em dizer o feitiço; ela estava sonhando acordada um pouco demais.

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