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Capítulo 682: 682. Reconhecimento Privado

Malva não sabia quando havia adormecido, e, ao acordar, Jael não estava em lugar algum, e Mill estava no canto do quarto observando-a. “Minha senhora,” ela chamou, caminhando até ela. “Você está bem?”

Malva assentiu lentamente e se sentou. Mill foi rápida em apoiá-la. “Quanto tempo eu dormi?”

“Não muito,” respondeu Mill, erguendo-se à sua altura máxima.

Malva levou a mão à cabeça; estava doendo um pouco. Ela tinha quase certeza de que era por causa de todo o choro que havia feito antes de adormecer. Isso a fez lembrar da razão pela qual estava chorando em primeiro lugar, e Malva quase começou a chorar novamente.

“Eu ouvi o que aconteceu,” Mill disse de repente, abaixando a cabeça. “Sinto muito e fico triste que Vae tenha que passar por algo assim.”

“Eu sei,” murmurou Malva. Ela fungou enquanto tentava não chorar novamente. “Ainda não consigo acreditar que a mãe dela está morta. Isso é tão triste.”

Ela não mencionou que a mesma coisa poderia ter acontecido com ela, mas era bastante claro que ambas estavam pensando no mesmo.

“Você gostaria de comer algo?” perguntou Mill.

Malva balançou a cabeça; ela duvidava que tivesse apetite para qualquer coisa, e sabia que não conseguiria comer a segunda refeição se soubesse disso antes.

“E algo para beber?” Mill insistiu, a preocupação em seu rosto crescendo.

Malva balançou a cabeça mais uma vez. Ela só queria se deitar novamente, mas sabia que isso não era uma boa ideia. “Um passeio,” murmurou.

“Sim,” Mill respondeu entusiasmada. “Um passeio seria muito bom. Vou ajudá-la a se vestir para que possa caminhar pelo castelo.”

Malva balançou a cabeça novamente. “Não no castelo, lá fora. O céu noturno e a brisa fresca seriam ótimos para caminhar sob.”

Malva se perguntou se estava sendo um pouco exigente demais com Mill, mas ela não queria ficar em casa. Não conseguiria parar de pensar sobre aquilo, e o telhado era simplesmente uma versão glorificada de estar ali. Ela podia ver o céu noturno, e era basicamente isso.

“Eu não sei sobre isso, mas vou falar com o Primus,” ela respondeu.

Malva podia ver claramente a hesitação no rosto de Mill, e se sentiu mal. “Não, não faça isso. Eu só vou voltar a dormir.”

“De jeito nenhum!” gritou Mill. Mill se lembrava de quando Vae foi embora e Malva estava muito deprimida para sair da cama. Não havia chance de deixar isso se repetir. “Eu já volto.”

Ela marchou até a porta, fechando-a atrás de si. Malva não disse nada nem reagiu; simplesmente virou o olhar para a janela aberta e ficou olhando. O céu parecia muito brilhante, e quase sentiu como se a lua estivesse chamando por ela.

Era reconfortante saber que ambas estavam sob o mesmo céu, e ela se perguntou se Vae estaria olhando para o céu naquele momento. Era uma pena que ela não pudesse fazer a jornada até Greenham, mas pelo menos poderia escrever uma carta, e assim que conseguisse fazer isso sem chorar, faria.

Malva ouviu uma batida na porta e, sem nem pensar, murmurou, “Entre.” Somente após dizer essas palavras percebeu que a batida era um pouco diferente do que estava acostumada.

Malva virou a cabeça da janela e mal conseguiu conter sua surpresa ao pousar os olhos em Danag. “Danag,” ela chamou.

“Minha senhora,” ele disse com uma reverência.

“O que está acontecendo?” ela perguntou, olhando ao redor. Danag não era do tipo que vinha casualmente visitá-la, então esperava que nada estivesse errado.

“Por favor, não se preocupe, minha senhora,” ele disse e ergueu a cabeça lentamente, mantendo as mãos atrás das costas. “Mill me encontrou enquanto procurava pelo Primus e me pediu para cuidar de você enquanto ela está fora.”

“Ah,” disse Malva com um suspiro. “Você realmente não precisava ter se incomodado. Eu não tenho planos de sair do quarto.”

No entanto, Malva sabia que não era porque Mill estava com medo de que ela saísse do quarto, mas sim para garantir que convidados indesejados não aparecessem. Já tinha tido sua cota disso. Ela balançou a cabeça para evitar pensar em memórias que era melhor deixar enterradas.

“Não é nenhum incômodo, e o Primus não quer que você fique sozinha. Eu também queria aproveitar esta oportunidade para honrá-la devidamente como a companheira do Primus.” Ao fim de suas palavras, Danag se curvou profundamente com uma mão atrás da cintura e outra contra o peito.

Malva ficou completamente surpresa. Definitivamente era a última coisa que esperava que ele fizesse. “Obrigada,” ela simplesmente respondeu com um sorriso suave.

“Você não deveria me agradecer,” ele disse ainda curvado. “Eu sei que estava bem claro que eu não aprovava você antes, e fiz algumas coisas para tentar fazer você ir embora, mas você foi escolhida pelo Primus como sua companheira, e minha lealdade é jurada a ele, e agora também é jurada a você. Tem minha palavra!”

“Danag,” chamou Malva, levando as mãos ao rosto. “Fico feliz que agora aprove minha presença.”

“Eu aprovo a decisão do Primus. Nesta situação, é quase impossível tomar uma decisão errada. Ele marcou você, e isso simplesmente significa que ele quer você e mais ninguém como sua companheira. Aceito sua decisão e reconheço formalmente você como sua companheira. Pode não parecer muito, minha senhora, mas espero que isso signifique algo para você, assim como significa para mim. Queria fazer este reconhecimento privadamente antes da festa. Espero que aceite.”

“Sim,” disse Malva enquanto se levantava da cama. Ela fez menção de dobrar os joelhos, mas Danag a impediu.

“Não, não faça isso. A partir de agora, você só deve dobrar esses joelhos para o Senhor. Nós, o restante, devemos nos curvar a você.” Ele ergueu a cabeça e a encarou nos olhos. “Agora você é equivalente a uma Rainha. Eu não sou nada além de seu humilde servo.” Ele abaixou o olhar para os pés dela.

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