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Capítulo 675: 675. Más Notícias

O quarto estava escuro, quase nenhuma luz brilhava através das enormes janelas, mesmo que a lua estivesse perfeitamente alinhada com elas. Lord Seraphino estava sentado no meio da sala, de costas para a janela, e uma jovem vampira estava sentada em seu colo.

Otis estava de frente para Seraphino. A luz da lua que vinha da janela se refletia em seu rosto, e era claro que qualquer que fosse a notícia que ele tinha não era agradável. Seraphino espelhava sua expressão, mas com um toque adicional de raiva.

“Continue, Otis. Você está interrompendo meu momento de lazer.”

Otis assentiu e clareou a garganta, odiando o fato de ter que ser ele a entregar essa mensagem. Qualquer outra pessoa estaria morta antes de terminar de falar, então por padrão, ele era o escolhido — o menos provável de morrer.

“Peço desculpas,” ele se curvou novamente. “Tenho algumas—” ele pausou por um segundo, procurando uma maneira de insinuar a má notícia sem usar a palavra ‘má.'”

“Algumas o quê?” Seraphino perguntou, sua paciência claramente se esgotando.

“Más notícias,” Otis murmurou. Não havia razão para adiar.

O silêncio encheu o quarto; nem mesmo uma respiração podia ser ouvida. “Que más notícias?” Seraphino disse lentamente. A garota em seu colo se mexeu enquanto o aperto de Seraphino em seu braço se apertava.

“Bem,” Otis deslocou o peso para um dos pés. “Eu ouvi algumas notícias estranhas.”

“Estranhas?” Seraphino franziu a testa, inclinando-se para trás. De alguma forma, ‘estranhas’ não parecia tão ruim. “Quão estranhas?”

Ele duvidava que pudesse ser mais estranho do que as notícias que ele havia recebido de que Malva não estava morta e estava vagando pelo castelo como se não tivesse bebido seu veneno. Ele queria socar algo toda vez que pensava nisso.

Claro, o servo que havia dado a bebida a Malva havia sido morto assim que ele soube. O servo tinha insistido que havia feito o que foi pedido, mas se fosse verdade, não havia como Malva ter sobrevivido tanto tempo.

“Bem,” Otis clareou a garganta novamente, o som irritando os nervos de Seraphino. “O Primus escolheu uma companheira.”

Seraphino jogou a cabeça para trás e riu. “Ele escolheu?” ele perguntou, ainda rindo. “Eu apostaria que ele não escolheria ninguém além daquela humana, mas eu deveria saber. Ele tem um dever para com seu povo, afinal.”

“Não,” Otis interrompeu.

“Não?” Seraphino congelou e levantou a cabeça. “O que você quer dizer com não?”

“Ele escolheu a humana como sua com—” Otis agarrou seu pescoço enquanto o sangue escorria de lado. A faca se moveu tão rápido que ele nem percebeu que Seraphino estava segurando uma arma, muito menos a lançando, até que cortou seu pescoço.

“Saia daqui!” Seraphino gritou, naquele momento um grito da garota em seu colo ecoou na sala.

Otis não precisou ouvir duas vezes. Ele não se importou com a garota gritando; sua vida era mais importante, e ele sabia que era melhor não irritar ainda mais Seraphino. Otis sabia que Seraphino tomaria as notícias de forma difícil, mas se ele as tivesse ocultado, as consequências teriam sido muito piores. Pelo menos agora, tudo o que ele tinha que lidar era com um corte no pescoço que logo cicatrizaria.

***

Malva acordou cedo, e mesmo após as atividades da noite passada, não se sentia nem um pouco cansada. Alegre, ela se dirigiu ao salão de jantar para a primeira refeição. Ela passou alguns minutos com Louis depois, mas antes que pudesse iniciar qualquer conversa com ele, Jael a interrompeu e a levou embora.

Agora, já estava quase na hora da segunda refeição, e Mill estava a ajudando a se preparar. De repente, Mill congelou, e Malva ouviu um som. Ela levantou a cabeça para olhar para a vampira, que agora olhava para a porta.

“O que foi?” ela perguntou.

“Acho que temos convidados,” Mill disse.

“Convidados?” Malva perguntou, olhando para a porta. “Você sabe quem?”

Mill balançou a cabeça e voltou ao trabalho. “É difícil saber daqui.”

Malva assentiu e desviou sua atenção da porta. Jael estaria aqui a qualquer momento. Ela poderia perguntar a ele então, ou descobriria quando descesse para a segunda refeição.

Mill se afastou quando terminou, e Malva se perguntou se deveria contar a notícia a ela. Se havia alguém para quem ela queria contar, seria Mill, mas agora havia pouco tempo. Jael estaria aqui em breve, e não parecia apropriado anunciar enquanto ela estava no banho após acordar.

“Qual é o problema, minha senhora?” Mill perguntou, e Malva franziu um pouco a testa. O título ainda levava um tempo para se acostumar. “Posso dizer que há algo em sua mente. Não pode ser uma má notícia, pois você parece estar de melhor humor do que nunca.” Mill riu.

“É tão óbvio assim?” Malva perguntou, tocando suas bochechas.

“Sim,” Mill riu novamente. “Algo aconteceu?”

“Bem,” Malva se mexeu em seu assento. “Estou grávida.”

O quarto ficou tão silencioso que poderia se ouvir um alfinete cair. Malva prendeu a respiração enquanto esperava a reação de Mill, de repente preocupada.

“Você disse que está grávida?” Mill perguntou.

Malva assentiu.

“Você tem certeza?”

“Sim!” ela exclamou.

“Oh, céus,” Mill ofegou, lágrimas brotando em seus olhos. “Isso é uma notícia maravilhosa! E você tem certeza?” ela repetiu, sua incredulidade evidente.

Malva assentiu novamente.

“O Primus sabe?” ela perguntou, olhando para a porta.

“Foi ele quem me contou,” Malva respondeu.

“Então é definitivamente verdade,” Mill disse, se aproximando rapidamente de Malva. “Como você se sente? Alguma diferença?” Seus olhos desviaram para o estômago de Malva.

Malva balançou a cabeça. “Não, não me sinto diferente. Definitivamente, não me sinto grávida, mas confio em Jael. Ele não mentiria sobre algo assim.” Ela sorriu para Mill. Foi tão bom contar a ela, e ela queria passar o resto da noite falando sobre isso.

A porta de repente se abriu, e ambas abriram a cabeça. Jael havia entrado pela porta principal, o que era incomum. Ele parou com a porta ligeiramente aberta.

“Estou interrompendo algo?” ele perguntou.

“Não,” Mill disse, se afastando enquanto Malva se levantava e caminhava até Jael.

“O que aconteceu?” ela perguntou. “Ouvi barulhos lá embaixo.”

Sua mandíbula se apertou. “Ah, isso. Lord Levaton está aqui.”

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