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Capítulo 674: 674. Antecipação

Os cantos dos olhos de Jael se enrugaram enquanto ele olhava para Malva, incapaz de conter o sorriso que se espalhava em seus lábios diante da empolgação dela. A alegria dela fazia ele momentaneamente esquecer os perigos que isso trazia.

“Você está rindo de mim?” ela perguntou, interrompendo sua fala ao perceber que tudo o que ele fazia era sorrir e acenar para suas palavras.

“Não,” ele balançou a cabeça e a puxou para perto, descansando a cabeça dela em seu peito. “Eu só estou feliz porque você está animada.” Ele realmente estava, ia ser pai. Ainda não tinha tido tempo de simplesmente se concentrar no aspecto bom disso tudo.

“Eu ainda não estou muito satisfeita com você,” ela murmurou contra o peito dele.

“Eu sei, e me desculpe. Eu não queria esconder isso de você,” ele disse suavemente.

Malva fez um biquinho. Ela provavelmente deveria estar mais brava, mas estava feliz demais para se concentrar em algo ruim naquele momento. Além disso, era difícil permanecer chateada quando ele se desculpava de forma tão sincera.

Ela envolveu os braços ao redor do pescoço dele. “Eu não consigo acreditar que vou ter um filho seu, e ao mesmo tempo sou sua parceira. Parece tão surreal,” ela murmurou em seu pescoço.

Havia tantas coisas importantes acontecendo ao mesmo tempo. Parecia quase como se algo ruim pudesse acontecer. Malva rapidamente afastou esses pensamentos, decidindo focar no lado bom.

“É real, de verdade. Bem real.” Jael beijou o lado do rosto dela. Malva estava lidando com isso muito mais calmamente do que ele esperava, e isso estava afetando ele também. Ele não conseguia deixar de imaginar como seu filho seria — mais parecido com ele ou mais parecido com Malva?

“Você deveria dormir um pouco,” ele disse, sabendo que precisaria cuidar dela e garantir que ela não fizesse nada cansativo.

“Eu acho que não vou conseguir dormir, estou muito animada,” ela disse, sorrindo. Ela levantou a cabeça do peito dele para olhar para ele. A luz fraca fez com que ela apertasse os olhos ao tentar focar no rosto dele.

Jael riu. “Você deveria,” ele disse, movendo-a para que ela se sentasse ao lado dele. “Você precisa ser ainda mais cuidadosa agora. Nada de movimentos desnecessários, e certamente não passar muito tempo com Louis.”

“Espera, o quê? Primeiro de tudo,” ela disse, girando a parte superior do corpo para encará-lo, apontando um dedo. “O que tem de errado com Louis? Eu não passo tanto tempo assim com ele.”

Jael se mexeu desconfortavelmente. Ele se preocupava que Louis pudesse plantar ideias na cabeça de Malva, e a última coisa que ele queria era que ela ficasse mais agitada do que já estava. Mas ele não sabia como impor isso sem alarmá-la.

“Só não passe muito tempo com ele. Eu fico com você, em vez disso.”

Malva riu. “Você está ocupado, Jael. Você não precisa se preocupar com isso. E ainda é cedo demais para restringir meus movimentos. Acho que é perfeitamente normal me mexer ainda mais agora — bom, até que minha barriga cresça…”

Malva olhou para sua barriga, e Jael seguiu o olhar dela. Logo, sua barriga seria grande demais para caber em seus vestidos. Ela precisaria de roupas maiores, e o bebê também precisaria de roupas. Talvez ela devesse começar a tricotar. Por que não tinha tido mais aulas com Yasmin?

“O quê?” Jael perguntou, levantando o queixo dela para encontrar seu olhar. “Você de repente ficou quieta, e parece preocupada.”

“O bebê vai precisar de roupas,” ela disse, olhando para ele com olhos arregalados. “Faz tanto tempo que não fio lã. Eu só sei fazer um cachecol! Vou precisar fazer roupas, eu preciso—”

Jael segurou os ombros dela e a sacudiu gentilmente. “Relaxa,” ele disse, com diversão na voz. “Respire fundo.” Malva fez o que ele pediu. “Bom,” ele elogiou. “Ainda é cedo para se preocupar com isso. Agora, eu só preciso que você seja cautelosa. Se sentir que algo está errado, me avise imediatamente. Quanto às roupas, isso deve ser a menor das suas preocupações—eu cuido disso, está bem?”

“Eu sei que você pode,” ela disse. “Não é disso que estou preocupada. Eu gostaria de fazer algumas eu mesma, mas eu não sei como, e acho que levaria uma eternidade para descobrir. Quando eu perceber, o bebê vai estar aqui, e eu não vou estar pronta.”

“Malva,” ele chamou, mas ela continuava falando sem parar. Para interrompê-la e aliviar suas preocupações, Jael a beijou. Seus olhos se arregalaram, mas ela rapidamente se derreteu em seus braços, retribuindo o beijo.

O que começou como um beijo simples tornou-se mais intenso, e Jael descobriu que não conseguia se afastar. Sua mão se moveu delicadamente pelo corpo dela, e Malva segurou a parte de trás da cabeça dele, puxando-o para mais perto. Ele gemeu contra a boca dela, seus dedos traçando a pele dela através da seda da camisola.

Suas mãos se moveram para o peito dela, acariciando suavemente o mamilo, que endureceu sob seu toque. Malva gemeu e se pressionou contra ele, subindo no colo dele.

O desejo de Jael foi instantâneo, sua excitação tensionando contra suas calças. Malva o montou, pressionando-se contra ele, ela

girou seus quadris, e Jael quase perdeu o controle.

Ele interrompeu o beijo, olhando nos olhos dela. “Você deveria dormir,” ele disse, sua voz tensa.

O rosto dela estava corado, seus olhos escuros de desejo. Seu peito subia e descia, e Jael fez o melhor para ignorar o modo como os mamilos endurecidos apareciam através do tecido fino de sua camisola.

Ele sabia que deveria ter mais autocontrole. Malva precisava descansar, e ele precisava ser responsável. Mas enquanto ela movia os quadris contra ele, ele gemeu de frustração.

“Malva,” ele chamou, horrorizado ao perceber o quão longe estava deixando isso ir.

Ela se aproximou mais. “Jael,” ela sussurrou.

Ela estava tentando seduzi-lo? Ele não tinha certeza se poderia resistir. Quando seus lábios se encontraram novamente, Jael não se conteve desta vez. Ele a beijou com fome, e ela retribuiu com igual urgência.

Em um movimento rápido, ele a jogou na cama. Suas mãos passearam pelo corpo dela enquanto ela respondia ao toque dele, chamando o nome dele enquanto ele se enterrava em seu calor.

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